Você Tem Fome de Quê? - Resenha crítica - Deepak Chopra
×

Novo ano, Novo você, Novos objetivos. 🥂🍾 Comece 2024 com 70% de desconto no 12min Premium!

QUERO APROVEITAR 🤙
63% OFF

Operação Resgate de Metas: 63% OFF no 12Min Premium!

Novo ano, Novo você, Novos objetivos. 🥂🍾 Comece 2024 com 70% de desconto no 12min Premium!

4753 leituras ·  4 avaliação média ·  369 avaliações

Você Tem Fome de Quê? - resenha crítica

Você Tem Fome de Quê? Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Saúde & Dieta

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 9788578811907

Editora: Literare Books International

Resenha crítica

Mude sua história, mude seu corpo

Você escreve a sua própria história de vida. O seu corpo é uma projeção física dessa história. Ele traz suas vivências e como você as processa física e mentalmente. Se está acima do peso, a sua história provavelmente reflete aspectos negativos relacionados à comida, à alimentação e à imagem corporal.

Para começar, aqui estão algumas sugestões. Uma vez que inicie a mudança, novas possibilidades rapidamente aparecerão.

Segunda-feira: transforme passivo em ativo

Pegue qualquer atividade passiva de um dia – assistir à TV deve estar na lista da maioria das pessoas – e a substitua por uma atividade ativa, por exemplo, dar uma volta no quarteirão. Em vez de pegar o elevador, suba as escadas.

Terça-feira: transforme apático em vibrante

Defina vibrante como bem entender: uma cor viva, um sabor picante, uma conversa brilhante. Insira o vibrante em sua rotina hoje. Vista uma cor viva, coma algo mais picante ou mais colorido.

Quarta-feira: transforme rotina em surpresa

A vida fica confortável quando temos uma rotina, mas a existência seria sem graça sem uma pontinha de emoção. Hoje, mude alguma coisa em sua rotina. Vá a um restaurante diferente ou a uma loja instigante.

Quinta-feira: transforme rançoso em fresco

Todos os temas têm um significado amplo, e com “frescor” é possível ir onde quiser. Hoje, jogue fora a comida rançosa que está na geladeira e traga frutas frescas e verduras.

Sexta-feira: transforme pessimista em otimista

É muito fácil se acostumar a ficar lamentando sobre a vida. Hoje, pegue qualquer atitude pessimista e explore um ângulo otimista dela. Pense em esperança, em novas possibilidades, na bondade das pessoas, na recuperação do tempo.

Sábado: transforme trabalho em lazer

O fim de semana é de diversão e relaxamento, mas muitas vezes nos flagramos ainda trabalhando, seja em tarefas domésticas ou do trabalho. Encontre um jeito de se divertir, fazendo da recreação uma recriação.

Domingo: transforme comum em inspirador

Um dos dias da semana deveria ser extraordinário, e nada é mais extraordinário que se conectar com uma perspectiva ampla e própria. Hoje, leia textos das escrituras ou um pouco de poesia.

Pureza, energia e equilíbrio: desintoxicar sem esforço

Uma dieta ideal considera três aspectos: pureza, energia e equilíbrio. Pureza significa eliminar toxinas e voltar à natureza. Energia significa mais do que abastecer o corpo – o melhor tipo de energia tem origem na alegria de comer. Equilíbrio significa adaptar o corpo à vida que desejamos levar.

Embora o principal objetivo de uma desintoxicação seja eliminar as toxinas, fazer uma desintoxicação leve uma vez por semana auxilia os outros dois temas ao mesmo tempo.

Para se desintoxicar, é fundamental consumir alimentos naturais. Inclua ingredientes com propriedades purificadoras na sua dieta habitual, tais como:

  • couve, repolho e brócolis;
  • laranja, limão e grapefruit;
  • munguba, o fruto da mungubeira;
  • agrião;
  • alcachofra;
  • aspargo;
  • beterraba;
  • gengibre;
  • alho;
  • maçã;
  • gergelim;
  • amêndoas, castanhas e sementes.

Escolha um dia para desintoxicar o organismo. Três grupos alimentares já foram testados e aprovados e devem fazer parte da sua rotina semanal, sem falta: óleos, fibras e sucos.

O que devo comer?

Os princípios do ayurveda, a tradicional “ciência da vida” da Índia, propicia uma orientação confiável para a alimentação atual. O ayurveda considera o alimento como parte de toda a nossa experiência de vida.

Essa filosofia respeita as sabedorias do corpo, procurando sinais de desequilíbrio muito antes que os sintomas da doença apareçam.

Nesse sentido, as nossas melhores escolhas, muito antes de surgir qualquer sinal de doença, são:

  • consumir alimentos naturais e integrais;
  • acompanhar os sinais de fome e saciedade do organismo;
  • sintonizar as sensações de desconforto e observá-las;
  • prestar atenção ao biorritmo diário, sobretudo ao sono;
  • permanecer num estado de tranquila atenção;
  • propiciar energia e leveza na dieta e também na escolha dos exercícios;
  • lidar conscientemente com níveis de estresse;
  • ter um conceito de bem-estar em mente e o seguir.

A melhor maneira de prevenir doenças é viver de modo tão harmonioso que o precursor sutil da doença, isto é, os primeiros desequilíbrios, não consiga ganhar apoio do sistema mente-corpo.

Como desenvolver a consciência

A alegria da conscientização desponta quando escapamos da prisão do condicionamento. Ter consciência significa recuperar a liberdade de escolher o que desejamos em vez de escolher o que o nosso passado nos impõe.

Encontre um cômodo onde possa ficar tranquilo e sozinho. Sente-se com as costas eretas e com os pés separados e apoiados no chão. Apoie as mãos nos joelhos e feche os olhos.

Quando estiver relaxado e pronto, vá se sintonizando devagar com o que está acontecendo no seu corpo. Deixe que a sua consciência passeie por cada uma das seguintes áreas:

  • Sensações: observe como o seu corpo se sente;
  • Imagens: observe as imagens fugidias em sua mente;
  • Sentimentos: observe qualquer emoção que surja. Perceba o seu humor como um todo;
  • Pensamentos: observe os pensamentos que vão e vêm.
  • Leve um minuto em cada área antes de abrir os olhos. Não reaja diante do que percebeu. Simplesmente observe, sem julgar e sem tentar mudar nada.
  • Ajuste pessoal: deixe que seu corpo tome conta de você

O sistema corpo-mente se ajusta sozinho. Esse ajuste é chamado homeostase – uma não mudança dinâmica em meio à mudança.

Todas as funções do organismo se ajustam através dos ciclos de realimentação. Os pensamentos, sentimentos e desejos são o que o organismo recebe de mais importante nesses ciclos.

É preciso entender que o estresse é um dos maiores responsáveis por quebrar esse ritmo natural. Se quisermos lidar com o estresse conscientemente, devemos dividi-lo entre esses três componentes e reduzi-los ao mínimo no nosso ciclo de feedback.

Repetição

Fazer sempre a mesma coisa torna a mente confusa; isso em si já é estressante, pois uma paralisação está ocorrendo. Quando exposto a qualquer estresse repetitivo, o cérebro procura um jeito de lidar com ele, recorrendo a um padrão familiar.

Imprevisibilidade

Esse tipo de estresse talvez seja pior do que o estresse repetitivo, pois, se não conseguimos prever quando algo prejudicial vai acontecer, ficamos sempre vigilantes e apreensivos mesmo quando nada está acontecendo.

Falta de controle

Este é o pior fator para causar estresse. É importante ter controle sobre a nossa vida. Essa é talvez a principal razão para que as pessoas comecem um negócio próprio ou, como ocorre cada vez mais, prefiram viver sozinhas.

Bem-estar emocional: trata-se de uma escolha

Ter emoções faz parte da vida e é algo a ser celebrado. Ter bagagem emocional é outra história. Todos nós já vivemos mágoas e sofrimentos. Quando esses sentimentos perduram conosco, ficamos com uma dívida emocional difícil de ser paga – é a nossa bagagem emocional, o peso morto de experiências antigas.

É fundamental nos livrarmos dessa bagagem emocional, pois preocupar-se com o passado bloqueia a nossa participação no presente. Quase todas as pessoas que comem em excesso fazem isso porque se comportam em nome de um eu antigo que não existe mais.

A fim de expulsar essas personalidades antigas, é preciso lidar com dívidas emocionais duradouras. Isso pode ser feito sem a dor que muitas pessoas sentem quando pensam em tocar nesses sofrimentos mais íntimos.

Passo nº 1: Recorde uma emoção

Com os olhos fechados, evoque uma experiência emocional que esteja causando mal-estar. Com clareza e de modo vívido, relembre as circunstâncias. Pode ser uma experiência constrangedora ou uma rejeição que sofreu; o sentimento talvez gire em torno de perda ou fracasso.

Passo nº 2: Sinta a emoção no seu corpo

Observe onde foi que essa emoção se alojou no seu corpo. Ao se recordar de uma emoção incômoda, a maioria das pessoas tem uma sensação de aperto, enrijecimento, desconforto e até dor no estômago ou no coração.

Passo nº 3: Dê um nome a sua emoção

Agora dê um nome a essa emoção. É medo ou raiva, tristeza ou ressentimento? A maior parte das pessoas fica surpresa ao perceber que não tinha identificado antes a emoção. 

Passo nº 4: Expresse a experiência

Arrume papel e caneta. Escreva o que aconteceu a você no passado. Anote em detalhes como você se sentiu, o que as outras pessoas fizeram e como você reagiu.

Passo nº 5: Crie um ritual

Chegou a hora de você se livrar formalmente dessa experiência dolorosa. Pegue os seus relatos e literalmente livre-se deles. Isso é feito em um ritual em que você entrega esse passado ao fogo, ou simbolicamente a um poder superior que você reconheça: o universo, Deus, deuses, seu eu superior.

Passo nº 6: Comemore

Uma vez que soltou essa história antiga no universo, comemore esse momento de libertação. Você pode fazer isso sozinho ou com outras pessoas, desde que aprecie o passo dado.

Leveza de alma

Na consciência de cada pessoa existe um espaço livre de doenças, que nunca sente dor, que é alegre e vibrante. Quando se alcança esse espaço, as limitações que geralmente sentimos deixam de existir.

Se a conexão entre mente e corpo for forte, a consciência pode ser convertida em saúde perfeita. Isso não é um sonho. No ciclo de feedback do corpo, cada pensamento, sentimento ou sensação intangível é transformado em sinais químicos ou elétricos.

Chegar a um estado de saúde perfeito exige maior conscientização da sua parte. Este microbook descreveu o que “viver conscientemente” pode fazer por você. Obter todas as ferramentas é importante. Mas você tem que usá-las.

É fácil contentar-se com menos e, quando as expectativas caem, velhos padrões reaparecem do nada, oferecendo o caminho de menor resistência.

O que alimenta um modo consciente de viver é a inspiração, e a inspiração vem do íntimo. Ela não surge sob a forma de massagens revigorantes – embora estas também sejam ótimas –, mas de um estado centrado de ser e de sentir-se em relação a você mesmo.

Protegido do agito do estresse e das pressões externas, você vai perceber como é mais fácil seguir sua nova concepção de vida. Uma voz calma vai lhe mostrar como fazer o que sabe ser o melhor para você.

Notas finais

Quando iniciar sua primeira meditação do dia, concentre-se no seguinte pensamento: “comprometo-me a viver em perfeita saúde”.

Para começar, ache uma posição confortável, apoie gentilmente as mãos no colo e feche os olhos. Observe a entrada e a saída do ar. A cada inalação e expiração fique mais relaxado, mais confortável e mais à vontade.

Em seguida, entoe o mantra que faz a conexão com sua lembrança de plenitude, repetindo-o mentalmente e deixando que ele flua sem esforço: “Om Bhavam Namah”, que significa “eu sou uma existência absoluta. Sou um campo para todas as possibilidades”.

Repita-o silenciosamente, de olhos fechados. Sempre que você se distrair com pensamentos, sensações corporais ou ruídos no ambiente, apenas retome a atenção, repetindo mentalmente o mantra.

Continue a meditação. Ao pensar que cerca de dez minutos já se passaram, dê uma olhada em seu relógio. Se ainda sobrar tempo, feche os olhos e continue com o mantra.

Se os dez minutos já passaram, então está na hora de liberar o mantra. Transfira a atenção gentilmente de volta para o seu corpo. Assuma um momento de repouso, inalando e expelindo devagar e profundamente.

Ao sentir-se pronto, abra os olhos devagar. Siga adiante: ao continuar as atividades diárias, simplesmente mantenha consigo o conhecimento de que, com uma mudança mental, você pode alterar sua vida.

Volte ocasionalmente a este pensamento central: “estou criando uma saúde perfeita a cada escolha que faço. Estou criando uma saúde perfeita a cada escolha que faço”.

Dica do 12min

Leia “Meditações” do grande imperador romano Marcus Aurelius e aprenda a aceitar as situações ruins da vida, encontrar um sentido nas coisas e ter mais empatia com pessoas diferentes de você!

Leia e ouça grátis!

Ao se cadastrar, você ganhará um passe livre de 7 dias grátis para aproveitar tudo que o 12min tem a oferecer.

Quem escreveu o livro?

Deepak Chopra é um médico indiano que vive nos Estados Unidos. É formado em medicina pela Universidade de Nova Deli. É também escritor e professor de ayurveda, espiritualidade e medicina corpo–mente. Chopra acredita que uma pessoa pode atingir a "saúde perfeita", uma condição "livre de doença, que nunca sente dor" e "que pode não envelhecer ou morrer". Vendo o corpo humano como sendo subjugado por um "corpo mecânico quântico" composto não de matéria, mas de energia e informação, ele acredi... (Leia mais)

Aprenda mais com o 12min

6 Milhões

De usuários já transformaram sua forma de se desenvolver

4,8 Estrelas

Média de avaliações na AppStore e no Google Play

91%

Dos usuários do 12min melhoraram seu hábito de leitura

Um pequeno investimento para uma oportunidade incrível

Cresca exponencialmente com o acesso a ideias poderosas de mais de 2.500 microbooks de não ficção.

Hoje

Comece a aproveitar toda a biblioteca que o 12min tem a oferecer.

Dia 5

Não se preocupe, enviaremos um lembrete avisando que sua trial está finalizando.

Dia 7

O período de testes acaba aqui.

Aproveite o acesso ilimitado por 7 dias. Use nosso app e continue investindo em você mesmo por menos de R$14,92 por mês, ou apenas cancele antes do fim dos 7 dias e você não será cobrado.

Inicie seu teste gratuito

Mais de 70.000 avaliações 5 estrelas

Inicie seu teste gratuito

O que a mídia diz sobre nós?