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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 8545201222 ; 978-8545201229
Editora: Gente
Se você está enfrentando problemas financeiros, saiba que ter mais dinheiro não será a solução. E a lógica é simples: a falta de um planejamento financeiro não pode ser solucionada apenas com mais dinheiro.
A riqueza está pouco relacionada a quanto se ganha e muito mais relacionada a quanto se acumula e ao padrão de vida. Se você vive acima das suas possibilidades enquanto ganha pouco, viverá também assim mesmo se passar a ganhar muito dinheiro.
Muita gente pensa que ganhar muito dinheiro, ter os melhores carros e as melhores roupas significa que a pessoa é rica. Tanto é verdade que sempre que um ator famoso, ex-jogador de futebol ou cantor perde tudo, isso vira uma grande notícia.
As pessoas pensam: “como uma pessoa que ganhou milhões de reais conseguiu quebrar?” A resposta é muito simples: eles viviam acima das possibilidades. Mesmo tendo muito dinheiro, eles gastavam ainda mais do que ganhavam.
O problema é exatamente este: assim como quem ganha mil reais e tem problemas financeiros, quem ganha “rios de dinheiro” não se dá por satisfeito até gastar tudo que recebeu naquele mês – e mais alguma coisa.
Um grande erro que as pessoas cometem é pensar que ganham muito pouco para precisar se preocupar em ter um planejamento financeiro, bons hábitos financeiros e disciplina.
Quanto mais cedo você aprender a lidar com seu dinheiro, melhor. E, ao mesmo tempo, nunca é tarde demais para aprender.
Perceba como tanto quem ganha muito quanto quem ganha pouco compartilham os mesmos problemas financeiros. Talvez o cenário e o montante de cada um sejam diferentes, mas os problemas são os mesmos.
A razão é que mais dinheiro não é solução para a falta de disciplina e de planejamento financeiro. Ter mais dinheiro não lhe dará mais disciplina, por exemplo, pois, se não consegue viver com 3 mil reais por mês, você também não será capaz de viver com 30.
As emoções podem influenciar negativamente nossa tomada de decisões financeiras, levando-nos à autossabotagem.
Um dos melhores e mais evidentes exemplos desse tipo de situação são as compras realizadas por impulso e as vendas por medo de que algo ruim aconteça conosco. Por conta desse medo, vendemos alguma coisa para conseguir dinheiro rapidamente e não conseguimos o melhor preço possível.
Para controlar as compras por impulso e as vendas por medo, devemos seguir algumas regras:
Ao seguir essas regras, você dará um importante passo para melhorar sua vida financeira, acumular riqueza e, no futuro, alcançar a liberdade financeira.
Pense numa situação em que realizou uma compra de maior valor por impulso e se arrependeu depois. Como se sentiu e o que faria de diferente no futuro, após esse aprendizado?
Agora pense numa situação na qual estava com medo e teve grande perda financeira posteriormente. Como se sentiu e o que faria de diferente no futuro, após esse aprendizado?
Se você passa a maior parte do tempo vivendo no medo, vai encontrar grande dificuldade em criar qualquer tipo de sucesso duradouro em sua vida.
O medo é uma emoção importante, pois tem a função de nos proteger. No entanto, nos dias atuais, somos manipulados para nos sentirmos inseguros, de modo que o medo passa a ter a função de nos aprisionar.
Uma dica poderosa: quando estiver se sentindo de baixo-astral, não realize nenhuma ação importante. Não aja sob a influência do medo. Por outro lado, quando estiver com o astral elevado, é justamente o momento em que deve tomar decisões importantes, comunicar-se e agir em relação a coisas importantes.
Além desse lado mais psicológico, muitas vezes sentimos medo pela falta de conhecimento. Algumas vezes, você não consegue tomar tal decisão por saber pouco sobre o que está por vir.
Em outros casos, é apenas pelo medo em si, que o deixa paralisado. Você sabe, no fundo, que já tem tudo o que é necessário para agir, mas fica congelado por conta do medo.
A fraqueza mais comum dos seres humanos é deixar a mente aberta à influência negativa dos outros. Você só tem controle absoluto sobre uma coisa: seus pensamentos.
Esse privilégio é o único meio pelo qual você pode controlar seu destino. Se não conseguir controlar a mente, tenha certeza de que não pode controlar mais nada.
As pessoas que não obtêm sucesso possuem algo em comum: sabem todas as razões do fracasso e têm o que acreditam ser desculpas irrefutáveis para explicar sua falta de conquistas. Você então tem duas opções a partir de agora:
Para construir uma nova mentalidade financeira e praticá-la, é preciso, mais do que tudo, ser disciplinado. De fato, a distância entre sonho e realidade chama-se disciplina. Ela é o fator mais importante para o sucesso, afinal de contas, é possível obter resultados financeiros fantásticos “apenas” sendo disciplinado.
Entretanto, não é fácil ser disciplinado. Abrir mão da recompensa instantânea é duro. Principalmente se você não encontra a motivação necessária para isso. Encontrar a motivação para ser disciplinado nada mais é que enxergar os benefícios da gratificação adiada.
Ter uma aposentadoria tranquila no futuro não é muito melhor que comprar agora uma roupa de marca? Acumular dinheiro para comprar a casa própria não é muito mais gratificante que trocar de carro todo ano?
Encontre a motivação necessária para alcançar seus objetivos financeiros, planejar seu orçamento e controlar suas despesas. Dessa forma, você vivenciará o que vaticinou Stephen Covey, autor do magnífico livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes:
“A felicidade pode ser definida, pelo menos em parte, como o fruto da habilidade e do desejo de sacrificar o que queremos agora, em função do que queremos futuramente.”
Para vivermos com qualidade de vida plena, tanto no presente quanto no futuro, precisamos de um planejamento bem-feito, disciplina para segui-lo à risca e equilíbrio para balanceá-lo de forma a atender os anseios e os desejos de hoje e as necessidades de amanhã.
É absolutamente possível viver e juntar dinheiro. Apesar de a maioria das pessoas pensar que tem que escolher entre um ou outro, é possível ter ambos. Basta ter equilíbrio.
O seu orçamento deve ser pautado pelo equilíbrio. Basta segui-lo com disciplina e terá uma vida financeira equilibrada, com qualidade de vida plena.
É preciso ressaltar, contudo, que equilíbrio não é apenas empatar as entradas e as saídas. Não basta apenas viver com o que se ganha. É necessário gastar com eficiência e eficácia, sempre pensando no futuro.
Em qualquer definição de riqueza é essencial considerar a qualidade de vida. De nada adianta acumular bastante dinheiro se você abrir mão de sua família e amigos, perdendo momentos preciosos e se distanciando das pessoas que ama.
Para alcançar a independência financeira, é necessário estabelecer um padrão de vida aceitável e mantê-lo por vários anos, para que os aumentos de receita não onerem suas despesas na mesma proporção, comprometendo o acúmulo de riqueza.
A verdadeira riqueza não está relacionada necessariamente a quanto você ganha, mas a quanto se aproxima da liberdade financeira a cada mês. Se você aumentar seus gastos na mesma proporção, estará sempre “preso” ao dinheiro.
Faça uma reflexão sobre seu padrão de vida atual e descubra como é possível buscar a liberdade financeira para você e sua família sem comprometer, obviamente, sua qualidade de vida.
Às vezes, é preferível que utilize seus gastos livres para viagens, comer fora ou comprar roupas, por exemplo, pois essas despesas não geram gastos recorrentes.
Quando sai para jantar ou comprar roupas no shopping, você gasta com determinado produto, e ele não continua gerando despesas nos meses seguintes. Foi aquele gasto e pronto – mas desde que seja uma compra à vista, é claro.
Já na compra de um automóvel, por exemplo, mesmo que ele seja comprado à vista, continuará gerando despesas mensais, com combustível, seguro, IPVA, estacionamento, manutenção, entre outros. Trata-se de um bem que, de certa forma, aprisiona.
Tenha um padrão de consumo e investimento que o liberte, fazendo com que você e sua família dependam cada vez menos da sua força de trabalho.
As pessoas não planejam fracassar. Fracassam por falta de planejamento e de objetivos. Mas o que é um objetivo? É qualquer sonho que você deseja alcançar. Já o objetivo financeiro significa determinar um valor e um prazo para alcançá-lo.
Outro conceito importante para sua organização financeira é o de “meta”: algum objetivo, ou sonho, definido por escrito, de realização possível, importante e que você queira alcançar.
Essa definição contém quatro princípios básicos, que são fundamentais para a compreensão do que realmente caracteriza as metas: são pessoais, escritas, possíveis e importantes.
Além disso, qualquer meta precisa estar escrita na forma SMART, que significa:
Quanto mais detalhes houver na composição de sua meta, melhor. Fica muito mais fácil encontrar o objeto ideal, analisar a viabilidade dessa aquisição, medir seu progresso, manter-se motivado e saber quanto tempo falta para atingi-lo.
Para elaborar seu orçamento, o consultor de finanças pessoas e escritor Ramit Sethi, apresenta-nos uma proposta muito interessante:
Por fim, para cumprir seu planejamento, é necessário que seu orçamento seja realista, equilibrado, contemple seus objetivos financeiros.
Para que tudo isso seja possível é altamente recomendável a consolidação de um fundo de emergência, ou seja, uma reserva financeira que você constrói para se proteger de imprevistos. Atenção: é importante não confundir imprevistos com falta de planejamento para o pagamento de despesas eventuais.
Todos devem ter um fundo de emergência, desde servidores públicos estáveis até profissionais autônomos e comissionados. Quanto maior a sua empregabilidade, menor a quantidade a ser reservada. Porém, o ideal é que, no mínimo, o fundo de emergência tenha acumulado três vezes o valor de suas despesas mensais.
O fundo de emergência deve ser mantido numa aplicação de fácil manuseio, liquidez imediata e baixíssimo risco. A boa e velha poupança é uma opção, por possuir todas essas características, assim como qualquer outra aplicação financeira que possua liquidez diária, isto é, a possibilidade de resgatar a qualquer momento.
Por fim, esse fundo pode e deve ser utilizado para imprevistos positivos. Muitas vezes surgem oportunidades em nossas vidas que demandam desembolsos para serem aproveitadas, e esse fundo é ideal para essas situações.
Quando falamos de riqueza, imediatamente a relacionamos com dinheiro. Mas, se você parar para pensar, os momentos mais felizes da vida estão ligados ao dinheiro?
A verdadeira riqueza está relacionada justamente aos momentos mais felizes de nossa vida. Ela não está relacionada à posse de bens materiais – aos olhos de alguns talvez esteja, e esse é o erro.
No fim das contas, e da vida, todos percebem que a verdadeira riqueza é composta por três pilares: relacionamentos, saúde e liberdade.
Um dos pilares da verdadeira riqueza é a maneira como você se relaciona com as pessoas. Não apenas com sua família, mas também com sua comunidade, seu Deus, independentemente de sua religião e seus amigos.
Você nunca se sentirá rico de verdade se não tiver pessoas amadas e que amem você ao seu redor.
No filme “Na natureza selvagem”, de 2007, há uma frase bastante marcante: “a felicidade só é real quando compartilhada”.
Qualquer grande conquista que obtiver só será plenamente percebida se você puder compartilhar com as pessoas que ama. Por isso, valorize bastante seus relacionamentos.
Além disso, esteja próximo a pessoas que realmente contribuem para o seu crescimento. E procure também sempre fazer a diferença na vida das pessoas. E não ser apenas mais um.
A maneira como você impacta e melhora a vida das pessoas também contribui bastante para sua percepção de riqueza.
O segundo pilar da riqueza está ligado à forma como você cuida do seu corpo e da sua mente. Não apenas a saúde física, mas o bem-estar como um todo.
Manter uma boa saúde através de bons hábitos alimentares, exercícios regulares e ausência de vícios, tais como fumo, bebidas alcoólicas e drogas em geral, também é um passo essencial para sentir-se verdadeiramente rico.
Pode parecer meio sórdido dizer isso, mas pergunte a qualquer doente em estado terminal o que ele mais valoriza. Pergunte também a qualquer pessoa que sobreviveu a um câncer como se sentiu renascido e transferiu a felicidade de bens materiais para pessoas e experiências.
Não há preço que se pague por uma boa saúde. Portanto, cuide bem de si mesmo, tanto física quanto mentalmente.
No terceiro e último pilar da verdadeira riqueza está a liberdade de escolha. Liberdade para viver como quiser, onde quiser e quando quiser. Livre de chefes, alarmes e pressões por resultados. Livre para correr atrás dos seus sonhos. E livre de fazer coisas que você odeia.
Um bilionário americano chamado Robert L. Cox tem uma definição muito interessante sobre o assunto:
“A pessoa financeiramente livre é a que pode comprar uma passagem aérea para qualquer lugar do mundo e permanecer ali pelo tempo que quiser.”
Praticamente qualquer pessoa, nos dias atuais, pode comprar uma passagem aérea para qualquer lugar do mundo, mas quantas podem fazer isso sem a passagem de volta? Pouquíssimas.
Muitos milionários, inclusive, não podem, pois, seus empreendimentos dependem de suas presenças físicas diariamente. E é aí que muitas pessoas fazem uma interpretação errada. Acham que só é financeiramente livre quem tem muito dinheiro. Errado!
A liberdade financeira está em não depender da sua força de trabalho para manter seu padrão de vida. Dessa forma, está pouco relacionada a quanto você ganha e muito mais relacionada a quanto acumula e ao seu padrão de vida.
Se você opta por comprar um carro através de um financiamento em sessenta meses, estará “preso” a uma fonte de renda para pagar esse financiamento durante cinco anos. A mesma coisa acontece quando opta por comprar um imóvel financiado em trinta anos.
O modo como gasta seu dinheiro e mantém seu padrão de vida é que vai determinar quanto precisa para alcançar a liberdade financeira, dando um passo essencial para a verdadeira riqueza.
Existe um conhecido ditado popular que diz o seguinte: “dinheiro não compra felicidade”. Mas será mesmo? Após refletir bastante, nosso autor chegou à conclusão de que o dinheiro compra, sim, a felicidade. Não o dinheiro por si só, mas o bom uso dele.
Não há dúvida de que existem muitos milionários ou pessoas bem remuneradas infelizes. Mas isso tem a ver com o fato de possuírem muito dinheiro? Definitivamente não. Essa infelicidade tem a ver com a liberdade – na verdade, com a falta dela.
O dinheiro domina essas pessoas, e não o contrário.
Uma pessoa bem remunerada e viciada em trabalho, que não tem tempo para cuidar da saúde ou nunca está em casa para seu cônjuge e seus filhos provavelmente é menos feliz que um pobre pescador que gasta metade do dia pescando e a outra metade com sua família.
A questão da infelicidade, portanto, não é o dinheiro, mas a falta de liberdade, saúde e bons relacionamentos, que são os três elementos da verdadeira riqueza.
A liberdade é um componente tanto da riqueza quanto da felicidade. Aqueles que vivem livres serão mais felizes. Aqueles que possuem fortes laços com seus amigos e familiares serão mais felizes. Aqueles que possuem boa saúde serão mais felizes.
Quando Robert Kiyosaki menciona a famosa “corrida dos ratos” no livro “Pai rico, pai pobre”, ele tenta mostrar exatamente isso, só que com outras palavras.
O problema está no que a sociedade define como “normal” para você. Normal é acordar todos os dias às seis da manhã, enfrentar longos engarrafamentos e trabalhar oito horas por dia, de segunda a sexta, ou mesmo todos os dias, em alguns casos.
Normal é comprar tudo no crédito, desde uma simples camisa até a casa onde mora. Normal é acreditar que alguma fórmula mágica, em algum momento da sua vida, o fará rico. Normal é acreditar que um carro mais potente ou uma casa maior o fará feliz.
Você está condicionado a aceitar o “normal” com base na definição de riqueza da sociedade, que, por sua vez, está totalmente equivocada.
A riqueza não é definida pelo que você possui, mas essa é a definição de riqueza da sociedade, para incentivar o consumismo como a única forma de alcançar a felicidade.
O consumismo nos condena a um estilo de vida na “prisão”. E, quanto mais você comprar coisas que não cabem no seu bolso, maior será sua “sentença”. O consumismo está atrelado à gratificação instantânea e ao prazer imediato.
Isso vale tanto para sua saúde financeira quanto para sua saúde física. O que acha de comer chocolate, ou qualquer sobremesa com bastante açúcar, a qualquer momento? Ou comer aquele supercombo da sua lanchonete preferida, com sanduíche, batatas fritas e refrigerante?
Infelizmente, esse prazer imediato e de curto prazo geralmente é um péssimo negócio para sua saúde no longo prazo.
Com isso, essa busca incessante por gratificação instantânea tem um destino comum: endividamento e obesidade, e o caminho para cada um é muito parecido. A riqueza, assim como a saúde, não é fácil de ser obtida – ambas exigem disciplina, sacrifício, persistência, comprometimento e, obviamente, gratificação postergada.
Se você não tem autocontrole em relação às tentações da gratificação instantânea, dificilmente terá sucesso em enriquecer ou emagrecer. Ambos exigem uma mudança de estilo de vida, deixando de pensar no imediato e focando no longo prazo.
Se você realmente colocar isso em prática, certamente observará resultados mais rápidos do que você imagina.
Como vimos ao longo deste microbook, a despeito da importância de fazer um fundo de emergência, equilibrar seu orçamento, estabelecer metas acionáveis e focar no longo prazo, ficar rico, por si só, não basta.
O dinheiro, elemento fundamental para encontrar a satisfação e a plenitude em sua vida, não “comprará felicidade” se for utilizado da maneira errada. Isso por que, em vez de utilizá-lo para comprar liberdade, as pessoas o utilizam para se manterem presas.
Essa prisão manifesta-se sob a forma de financiamentos, bens com alto custo de manutenção, cartões de crédito etc. Quanto mais compromissos financeiros você assume, mais preso estará a uma fonte de renda para honrá-los.
“Riqueza” e “felicidade” estão interligados, mas somente se a sua definição de riqueza não estiver corrompida pela psicologia do consumo. Esse é um componente crucial para explicar o sucesso de Rafael Seabra e não deve ser, de modo algum, negligenciado.
Usado da forma correta, dinheiro compra liberdade, e liberdade é um elemento dos três pilares da riqueza. E, se você tem liberdade, está muito mais apto a fortalecer os demais elementos da riqueza: saúde e relacionamentos. Vejamos:
Agora, pense comigo: alguns desses exemplos poderiam fazer você mais feliz? Aposto que sim, pois uma coisa é certa – eles certamente não trariam infelicidade.
Se o dinheiro, quando bem utilizado, é capaz de comprar liberdade e, com essa liberdade, podemos nos dedicar ao que realmente importa, então o dinheiro pode comprar felicidade.
E o conhecimento é a chave para que possa fazer o seu dinheiro trabalhar por você, para que seja o senhor dele. Conhecimento é liberdade. Afinal, só depende de você assumir o controle da sua vida financeira!
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