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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 9788543104027
Editora: Editora Sextante
Existe uma Vida Única, eterna e sempre presente, além das inúmeras formas de vida sujeitas ao nascimento e à morte. Muitas pessoas empregam a palavra Deus para descrevê-la, mas o autor prefere chamá-la de Ser.
Se a sua atenção estiver totalmente focada no momento presente, é possível sentir o ser. Mas, nunca o compreender totalmente. Apenas a mente serena pode conhecer o ser.
Os medos e conflitos tomam conta da nossa vida quando nos sentimos desconectados do Ser. Nos sentimos isolados, fragmentados, separados. Consideramos “normal” não conseguir parar de pensar nunca.
Abaixo das imagens e ilusões, na camada mais profunda, formamos uma unidade com tudo aquilo que é. Esse “tudo aquilo” compreende a natureza, Deus, o próximo, você mesmo.
A liberdade começa quando você passa a perceber que não é o pensador. O pensamento é gerado independentemente do “eu”. Ativando, assim, um nível superior de consciência.
O medo é sempre de algo que irá acontecer, nunca de algo que já está acontecendo. A emoção se manifesta no corpo. Sentimos a emoção de uma maneira “física” e o impulso se transforma em angústia.
O sentimento de angústia nos acompanha se estivermos identificados com a mente, se torna uma companhia constante. O medo se comporta de várias formas. Ele parece ser de perder, falhar, errar.
No estado de identificação, o medo da morte nos acompanha muito de perto. Mesmo situações triviais como discussões podem ser ilustrativas de como o medo do ego morrer influencia as pessoas.
Se estivermos identificados com nosso ser interior ainda podemos explicar opiniões importantes com firmeza. Mas emanando de dentro, com calma e com respeito. Perceba as origens de defesa existentes dentro de você. Está se defendendo do que? A mente está sempre se desconectando do agora, e essa desconexão traz sofrimento.
Ao estar no momento presente, o sofrimento é reduzido e a paz interior emana naturalmente. Pare de criar tempo, tenha uma profunda compreensão de que agora é tudo o que você tem.
Suprimir a dimensão do tempo permite o surgimento de um novo conhecimento. A mente nada sabe acerca desse conhecimento, ela o ignora por completo porque não o acessa.
Contém amor e referência profundas em relação ao que é. Torne uma prática se afastar do passado e do futuro, e assim se conectar mais ao agora. Comece observando como sua mente foge do agora. Quando observamos a mente por si só, já paramos de ser a mente e nos tornamos uma segunda presença observadora.
Ao percebermos nossas mentes paramos de estar aprisionados. Imaginar um futuro melhor ou pior muda nosso estado emocional, e esse estado nos afeta quando estamos identificados com o tempo. Mas tudo são ilusões criadas pela mente, que tenta se convencer que essas ilusões são reais.
Esteja presente e observe suas emoções e reações em diferentes circunstâncias. Veja o pensamento se deslocando para o passado, para o futuro, criando cenários. Note as reações emocionais geradas por esse pensamento. Em momentos críticos, quando as coisas não dão certo fica ainda mais fácil de perceber. Defendemos, brigamos, ofendemos.
Estamos totalmente identificados com a mente, o estado é de inconsciência. Identificar-se com a mente dá a ela mais energia, enquanto observar a mente retira a sua energia.
A identificação com a mente gera tempo, enquanto observá-la nos conecta com o infinito, com a inexistência de tempo.
A capacidade de usar o tempo se mantém intacta. Tanto o passado quanto o futuro podem ser referidos quando necessário. Sempre em termos práticos, uma vez que estar presente aumenta nossa capacidade de fazê-lo.
Agora que chegamos na metade da leitura vamos conhecer alguns elementos centrais para praticar o poder do agora, tais como o conceito de tempo psicológico, a dissolução da inconsciência e a transformação dos relacionamentos.
O tempo psicológico é a identificação com o passado e uma projeção compulsiva com o futuro. Aprenda a usar o “tempo de relógio” para questões práticas da vida quando necessário, mas desconecte-se imediatamente. Usar o tempo para alocar esforços em busca de um objetivo é algo positivo.
Quando essa busca se torna desgastante e ambiciosa demais, então o tempo do relógio virou o tempo psicológico. Nele é impossível desfrutar o caminho porque chegar é o único objetivo. O único problema real é a própria mente limitada pelo tempo.
Se todos os nossos problemas atuais fossem resolvidos, um novo conjunto de problemas os substituiria. Os problemas podem ter sido causados por situações, como parece. Mas isso ocorre devido à lógica de identificação da mente com o tempo.
A única forma de romper essa lógica é entender que apenas o agora existe, e nada mais. O futuro e o passado podem ser tratados e reaproveitados. Mas apenas no agora, apenas com total consciência do momento presente. O único caminho é tratar essa disfunção básica da mente, trocar o futuro e o passado pelo hoje.
A presença é chave para liberdade, por isso você só pode ser livre agora. Quando estamos cheios de problemas simplesmente não há espaço para nada novo entrar. Saiba distinguir vida de situação de vida. A primeira é a fonte eterna de paz, acessada no agora. A segunda são as coisas acontecendo.
Pense, você tem algum problema agora? Não daqui a pouco, agora? Seja racional com essas respostas. A maioria dos problemas não existe. Foram criados pela mente com o intuito de criar sofrimento. Ao aparecer um problema real a reação é intuitiva, rápida e firme para solucionar.
Tire a prova real. Pergunte-se: existe alegria, naturalidade e leveza no que eu estou fazendo? Ao conseguir conectar-se ao agora uma sensação profunda de extrema paz é sentida. A felicidade se torna real, não mais projetada no futuro. Livrar-se do tempo é livrar-se da necessidade psicológica do passado e do futuro.
Colocar mais consciência em sua vida é fundamental. Especialmente durante as situações comuns, quando tudo está bem. Por isso é importante que você observe as maneiras pelas quais o desconforto, o descontentamento e a tensão surgem nos momentos de negação do agora.
Sempre pergunte-se o que está acontecendo consigo, mas não responda de imediato. Onde você estiver, esteja inteiro. Morra para o passado, pare de conectar-se com ele. Todas as preocupações, todos os pensamentos do tipo “e se” já podem parar de existir. Elas não são reais, então em tese nem existem.
Você só precisa parar de criar. Perceber a respiração é um ótimo método para a conexão com o agora. Porque a respiração sempre acontece, em todos os momentos. O corpo já sabe respirar. Desista da espera. Entenda que não adianta simplesmente esperar um emprego, um dia ou uma vida melhor.
Apenas existe o que está acontecendo agora. Ao praticar o monitoramento do estado interior essas situações de espera ficam claras. Estamos naturalmente identificados com o futuro, com o que ainda não aconteceu. Apenas a observação pode inverter essa lógica.
Existe uma forma de espera no contato com o agora. É um estado de observação total, de alerta completo. Quando sabemos que qualquer coisa pode acontecer e precisamos estar preparados. Não há tensão, medo, fantasias ou ilusões. Apenas a realidade.
Mas o tempo não consegue nos livrar do passado. Existe essa ideia de que o passado pode ser dissolvido no futuro. É mentira, o passado apenas se dissolve no agora. Ele é um buraco sem fundo, ele continuará existindo se não for dada atenção ao presente.
A maioria dos relacionamentos não leva muito tempo para ir de um extremo ao outro - mesmo depois de um bom começo, feliz e tranquilo. É comum que, terminada a paixão inicial, seja criado um oposto do amor. E assim uma relação de amor e ódio aparece. Não é possível amar uma pessoa e odiá-la no momento seguinte. Tratá-la bem e depois agredi-la. Esse não é um caso de amor, mas uma forma de substituição que o ego encontrou - e que, por um curto período, parece ser mesmo a salvação. Agredimos o outro com toda a força do nosso sofrimento porque ele não atende mais ao que esperávamos.
Como uma droga, ao parar de ser suprida, para de agir. Uma vez que as necessidades do nosso ego estavam identificadas com aquela pessoa, ao parar de nos oferecer o que oferecia a reação é ruim porque vemos o outro como causa do nosso sofrimento.
O vício surge de uma recusa inconsciente de encarar nosso sofrimento, é onde ele começa e termina. Os relacionamentos íntimos não causam sofrimento. Eles parecem gerar mais sofrimento porque no começo foram capazes de suprimir o sofrimento. Mas ao pararem de funcionar, a dor volta com ainda mais intensidade e menos controle.
A única solução é o agora, colocar uma presença intensa em todos os relacionamentos. Ou inserir a mesma presença na solidão e perceber o sofrimento. Para o amor florescer, a luz da presença deve ser forte o bastante. Lembrar que depois da sombra cada um de nós é luz e serenidade.
O primeiro passo é parar de nos julgar e julgar a outra pessoa. Na serenidade do estado de presença, o tempo desaparece. Sentimos o ser em nós e em qualquer outro ser humano. Se você notar um comportamento inconsciente no parceiro, abrace-o e deixe fluir o tempo, até que ele volte para o agora.
A energia por trás da agressão acha o amor extremamente perturbador. O relacionamento não pode trazer salvação, mas facilitar o acesso à consciência. Se o outro se identificar não julgue a inconsciência, apenas aceite e tolere. Aprenda a expressar seus sentimentos sem culpar ninguém e a ouvir de modo aberto.
Dar espaço aos outros e a si mesmo é fundamental. Deixar as pessoas expressarem seus pensamentos é fundamental para uma relação. O caminho no final das contas é aceitar o presente, focar no agora, perceber o que está acontecendo. Não procure um relacionamento para encobrir um desconforto.
O perdão é essencial para deixar o passado morrer. É impossível perdoar a nós mesmos ou aos outros enquanto extrairmos do passado o nosso sentido do eu. O verdadeiro perdão só é possível com o poder do agora. Ao entender isso, a percepção é de que nada pode atingir a essência do que você é. Nem o que você fez, nem ofensas dos outros. Nos rendemos e ficamos inteiramente presentes, entregues. O passado se torna supérfluo, e passamos a precisar apenas do Agora. A entrega é o fim da atuação dominadora da mente, do impostor fingindo ser “você”, da mente e do ego. Todo o sofrimento e toda a negatividade se dissolvem.
Gostou do microbook? Então, leia também O poder do agora e aprimore-se cada vez mais.
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Eckhart Tolle, pseudônimo de Ulrich Leonard Tolle, é um escritor e conferencista alemão, residente atualmente em Vancouver no Canadá, conhecido como autor de best sellers sobre iluminação espiritual. Seu livro mais conhecido é O Poder do Agora.Depois de se formar pela Universidade de Londres, tornou-se pesquisador e supervisor da Universidade de Cambridge. Tolle conta que, aos 29 anos, depois de vários episódios depressivos, passou por uma profunda transformação espiritual, dissolveu sua antiga identidad... (Leia mais)
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