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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Think Like Amazon
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-80435-56-2
Editora: Buzz
Em 2017, a Amazon anunciou que seu quartel-general, o escritório principal da empresa, era pequeno para suas aspirações. Por isso, começou a buscar uma cidade nova para um segundo QG. Só que a forma como a empresa fez isso foi inusitada. Executivos comuns pensariam só em achar um lugar apropriado para os jovens da “geração selfie” ou onde há mão de obra barata.
No entanto, a gigante de e-commerce não segue os impulsos da época. O autor conta que as decisões da Amazon são planejadas a longo prazo. Por isso, a solução que a marca achou foi inusitada: criar um concurso, no qual as prefeituras de cidades de mais de 200 países disputariam para sediar o mega escritório.
O projeto seria benéfico para as cidades, já que a Amazon prometia um investimento de mais de 50 bilhões de dólares. Isso fez com que as regiões disputassem pelos melhores incentivos fiscais, favorecendo a marca. A criativa ideia é fruto do foco no longo prazo, um dos segredos da empresa.
Pensar no futuro é benéfico. Se você for capaz de criar estratégias e avaliar seus planos por um período mais longo, poderá fazer apostas que os outros não podem fazer. Veja seus riscos e os limites de longo prazo. Se pensar neles logo no começo, encontrará uma alavanca estratégica importante.
A Amazon teria um problema para reter e manter talentos nas décadas seguintes. Boa parte dos executivos só rolaria o problema para a gestão seguinte, concentrando-se só em ganhos de curto prazo. No entanto, a empresa tem uma filosofia diferente. Isso se deve à “mentalidade de dono”.
É o que faz os líderes trabalharem para não sacrificar o longo prazo em nome do curto prazo. A gestão de um líder termina em 5 ou 10 anos. Em uma empresa comum, não faria sentido pensar nos 20 ou 30 anos seguintes. Mas a Amazon tem uma outra cultura empresarial e não passa a bola de nenhum problema.
A Amazon segue 14 princípios de liderança. São eles:
Esses princípios mantêm o equilíbrio da empresa. Por eles, a marca acerta ao prestar contas, tomar riscos, agir rapidamente e encontrar os melhores resultados. Por isso, a empresa nunca se apoia só em um princípio deixando os outros de lado.
Jeff Bezos, o fundador da Amazon, analisa tudo em um horizonte de longo prazo. Em uma de suas propriedades, ele tem um relógio com ponteiro anual. Ele só anda uma vez ao ano. Há também um ponteiro para os séculos, que anda uma vez a cada 100 anos. É um símbolo de como vê o legado de sua empresa.
Na Amazon, o foco é fazer com que qualquer ideia funcione por, pelo menos, 5 a 7 anos. Se tudo o que você faz é para funcionar em um horizonte de 3 anos, estará concorrendo com muita gente. A maior parte das empresas trabalha com esse prazo.
Mas se estiver disposto a investir em um horizonte longo, de 7 anos, concorrerá com pouquíssimas marcas. Aumentar o horizonte de tempo ajudará você a se empenhar em atividades que não buscaria. Plante sementes e esteja disposto a deixá-las crescer. Para ter sucesso, precisa olhar longe.
A maior parte dos gestores está perdido na mentalidade do "de trimestre em trimestre". Isso não só é ineficiente, como intoxica a cultura da empresa. Deixe seu pensamento livre. Observe novas possibilidades.
A maior parte das marcas sofre pressão para buscar a inovação e ser digital. Só que isso não é sobre investir em experiências mobiles e e-commerce. A ideia vai muito aleḿ disso. O autor define o digital como a busca por velocidade e agilidade:
O DNA da Amazon se dá por velocidade e agilidade. A marca alavanca grandes operações rapidamente e inova de forma sistemática.
Ela tem um eficiente sistema mundial em que põe esses princípios em prática. É uma forma diferente de competir. Só que ser digital não é algo que se faz do dia para a noite. Não é uma iniciativa de curto prazo. Os resultados não aparecem rápido.
O autor conta que, no primeiro ano do fundamental, tinha um amigo que queria ser cirurgião. Isso o surpreendeu. Era tão jovem e já sabia especificamente o que queria como carreira. Quando cresceu, de fato seguiu essa profissão. Foi uma das primeiras vezes em que o autor percebeu o que era uma missão bem estruturada.
É isso que devemos levar para as empresas. Os funcionários precisam de um horizonte à frente. A questão é como fazer isso. Para o autor, a resposta está no líder. Liderar é descobrir as paixões de cada pessoa e achar formas de criar valor a partir da força de cada um.
Você conseguirá enfrentar as dificuldades se for apaixonado pela causa e pelo cliente. Informar a missão faz com os funcionários só levemente interessados se tornem fanáticos pela empresa.
Já passamos da metade do microbook e o autor conta a importância de ter funcionários motivados pelas razões certas. Não há nada de errado em ter outras prioridades. No entanto, essa não pode ser a única motivação. O autor chama pessoas que não têm nenhuma identificação com a empresa de “operadas por moedas”.
Elas até podem formar uma boa equipe. No entanto, não terão a motivação para criar uma cultura forte. Na Amazon, o foco não é o retorno financeiro e as receitas, porque isso é difícil de controlar. São os “inputs". É mais fácil lidar com os “outputs”, aquilo que a empresa entrega aos clientes.
Para vencer no digital, precisamos nos manter conectados profundamente com os clientes. É deles que vêm as ideias. Jeff Bezos defende que equipes guiadas pela missão, não só pelo dinheiro, fazem produtos melhores. O líder é quem transforma pessoas que só ligam para o salário em adeptos da missão.
Jeff defende uma equipe comprometida e obcecada pelo cliente. Essa é uma das razões que explicam o sucesso da empresa. Para ele, os adeptos da missão fazem produtos melhores, importam-se mais e encontram algo significativo que traz motivação. Só que, para isso dar certo, a missão da equipe precisa se alinhar à individual.
Defina a missão e saiba como isso se relaciona com as paixões pessoais de cada pessoa. Você conseguirá tirar mais da equipe. Se conseguir extrair propósito e empolgação, construirá uma solução melhor, uma experiência mais profissional e um bom negócio ao servir os clientes.
Saiba bem:
A maior parte das pessoas é grata pelo emprego, mas está pouco interessada na missão. O líder é quem muda esse cenário, definindo a missão com clareza.
Todas as empresas cometem erros. O primeiro passo para repará-los é uma autoavaliação honesta. Com marcas bem-sucedidas, não é diferente. As decisões que você tomar definem sua forma de seguir em frente. Elas podem ser conscientes ou não. Jeff define dois tipos de empresas: as do “dia 1” e as do “dia 2”.
As do “dia 2” são as que demoram para reconhecer os erros. Elas ficam estagnadas. Depois, entram em decadência. Isso pode durar décadas, mesmo em empresas estabelecidas. O oposto disso são as empresas do “dia 1”. Essas não esperam o dia seguinte para lidar com os erros. Elas os resolvem na hora.
Para deixar sua empresa no “dia 1”, você precisa:
Reúna a coragem de fazer o que precisa. Comprometa-se com o caminho. Tenha coragem de fazer o que precisa.
Sucesso digital envolve velocidade. É preciso mensurar o efeito de cada mudança com testes. A essência é achar o tipo certo de problema em contraposição do errado e decidir como fazer um teste. Os líderes devem se envolver pessoalmente nisso. A arte da inovação envolve muitas falhas.
Fracasse rápido e, de preferência, de forma antecipada. Tenha uma equipe que tire o melhor de cada falha e que construa aprendizados novos a partir delas. Encoraje o fracasso inteligente. Seu trabalho é se certificar de que sua equipe sabe a diferença entre um fracasso real e uma falha de execução.
Um traz informações reais, enquanto outro só gasta tempo. Uma ideia popular que reflete essa filosofia de trabalho é a do “produto mínimo viável”. Nele, rodamos uma solução antes de estar pronta, apenas para testar sua viabilidade. A chave é articular a versão mais sucinta possível para validar e melhorar a solução aos poucos.
Use as métricas para encontrar e corrigir a causa principal. Confira a experiência do público. Crie processos para colher dados. Colher indicadores é um trabalho que nunca acaba. Na Amazon, todos precisam apresentar dados. As equipes passam tanto tempo definindo como medir algum recurso quanto criando ele em si.
Semanas são dedicadas para definir as métricas e saber quais dados deverão ser colhidos. Essas métricas são o veículo para perseguir a causa mais importante. O caminho para o sucesso é a repetição. Tudo precisa ser replicado nas métricas. Sem isso, os líderes da Amazon dariam tiros no escuro.
Esse tipo de risco não é aceitável. As métricas são sangue nas veias da Amazon. Os dados em tempo real são o que ajuda a marca a satisfazer a obsessão pelo cliente. O negócio precisa funcionar como um reator nuclear. Se surgir um problema, precisa aparecer imediatamente nas métricas.
A promessa ao cliente é a essência de sua confiança. É entregar o produto certo, no endereço correto e na data combinada. Inicialmente, isso foi difícil para a Amazon. Boa parte das vendas acontece por vendedores independentes, que atuam no marketplace. A solução foi implementar um sistema de garantias.
Apesar das implicações financeiras, a ideia foi importante para manter a confiança dos clientes. Quando as marcas fracassam, é porque priorizam os resultados financeiros de curto prazo e esquecem de cumprir a promessa ao cliente. Entregue o que você se comprometeu a entregar. Há muitos elementos potenciais a serem destacados.
Se você prometeu custos baixos, entregue isso. Se declarou personalização, mostre isso. Veja os riscos que podem afetar os clientes. Prepare-se para isso. Encontre formas de monitorá-los. Não deixe a complacência e a ganância afetarem sua liderança.
Pense como a Amazon traz lições de gestão e ideias para introduzir uma empresa ao mundo digital. A gigante do e-commerce prioriza o longo prazo, a tomada de decisão baseada em dados e a tecnologia.
A consolidação das empresas de tecnologia pode trazer várias lições para os empreendedores. Uri Levine, o fundador do app Waze, mostra algumas sacadas para quem quer alcançar o sucesso no empreendedorismo em “Apaixone-se pelo problema, não pela solução”. Confira no 12 min!
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John Rossman trabalhou como executivo da Amazon. Ele lançou o marketplace corporativo que é responsável por metade... (Leia mais)
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