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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Drive your own darn bus
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5566-326-6
Editora: Astral cultural
As lutas internas podem mudar o rumo de nossas vidas. Demandas como ansiedade, necessidade obsessiva de agradar, dificuldade para tomar decisões e por aí vai. Elas nos distraem do que realmente importa. A energia que elas drenam esgota nossa capacidade de viver de forma plena, de amar livremente e de buscar a vida que queremos.
As lutas definem nossos sentimentos, a saúde das nossas relações e nosso desempenho ao trabalhar. Você pode atingir seus objetivos e mudar as circunstâncias da sua vida. Isso não vai fazer com que os fatores de estresse desapareçam. Talvez você sinta que não é bom o suficiente ou tenha a necessidade de se encaixar nos padrões dos outros.
Pode ser que duvide de todas as suas decisões ou sinta que todos estão constantemente rejeitando sua presença. Isso se deve ao “trabalho de pensamento”, quando a sua espiral emocional não é causada pela situação em si, mas pela sua percepção sobre ela.
Reflita sobre o trabalho do pensamento. A queda livre não vem do acontecimento, mas de como você o interpreta. Talvez você vivencie cada experiência com filtros mentais pobres. Por isso, passa a vida em um looping de pensamentos obsessivos e estresses. A espiral emocional vem porque o cérebro assimila o mundo de forma equivocada.
Lutar com os pensamentos não é uma imperfeição. Na verdade, é um dos traços fundamentais de um ser humano. Só significa que você é como todas as pessoas. Nascemos sem aprender como o cérebro funciona ou conhecer as ferramentas para trabalhá-lo.
Por isso, a mente passa a trabalhar contra você, o que causa a sensação de estagnação. Sua mente está reprimindo-o, mantendo-o ligado a dúvidas e medos. Só que existe um caminho para encontrar alegria e paz. Ele passa por saber o que acontece dentro de você. Você precisa, aos poucos, tratar a raiz da árvore no lugar de só cortar os galhos.
Às vezes, o medo rege nossas ações. Deixamos de negociar um aumento por temer a rejeição. Dizemos “sim” quando queríamos dizer não porque tínhamos receio de desagradar alguém. Nesses momentos, esquecemos que somos responsáveis pela nossa felicidade. Só que não dá para determinar o quanto somos felizes olhando só para nossas realizações materiais.
Não dá para terceirizar a felicidade. Ela não é condicional. Não tem a ver com compras, mas com gestão de emoções e lutas internas. Para isso, vamos precisar aprender a usar o cérebro, nossa mais preciosa ferramenta.
Se quer mudar sua vida, comece aos poucos. Modere as expectativas e se comprometa consigo mesmo. Não pelos próximos dias, mas pelo resto da vida. Saiba que você é sua única esperança. Não existe salvador. Ninguém, além de você, pode pavimentar o caminho para os seus sonhos.
Não há outra alma na Terra que pode entender seu jeito de ser ou a sua felicidade. O super-homem não vai vir lhe salvar. Você é o herói da sua vida. É o único que pode interferir nela e mudá-la. Não tem outro com o super-poder de garantir que você prospere em vez de só sobreviver.
Outras pessoas podem dar apoio ou inspiração. Todos têm seus campeões no caminho. Mas eles não podem tomar seu lugar. Já têm a própria jornada para seguir. Pode parecer assustador, mas, no fundo, é libertador.
É empolgante pensar que cada um de nós pode criar a vida que quer. No fim do caminho, está a alegria e a liberdade emocional. Você é digno de viver em um mundo no qual se sinta bem do jeito que é.
Na cultura ocidental, as pessoas têm uma obsessão por se sentirem bem. Perdemos a tolerância à frustração. Isso nos leva a achar que há algo errado conosco quando, na verdade, a vida não é um mar de rosas. Talvez você tenha tido maus exemplos de respostas às frustrações na família e aprendeu com eles.
Não pense que há algo de errado quando você tem emoções tristes de vez em quando. Elas fazem parte da vida. Acabe com a vergonha de estar cabisbaixo. É normal ter sentimentos humanos, sejam os bons sejam os ruins. Você só precisa lidar com eles de forma inteligente. O primeiro passo é aprender a simplesmente tê-los.
Não é para superar ou controlar as emoções. Não dá para fazer isso. Para começar, aprenda a simplesmente estar com elas. Conviva com os sentimentos. Permita-se experimentá-los de verdade, sem se prender a um ciclo de reação ou fuga. Isso ajuda a interromper a montanha russa emocional.
Os livros de autoajuda erraram. Não é possível controlar as emoções. Pelo menos, não da forma que a maior parte das pessoas tenta. Não se para de sentir raiva, ciúmes, insegurança ou mágoa simplesmente forçando boas vibrações. Os sentimentos não se espantam com pensamentos positivos.
Pense neles como um alarme de incêndio. Não dá simplesmente para ignorá-lo e fingir que a casa não está pegando fogo. Quando você sente algo, sua mente sinaliza uma coisa na qual precisa prestar atenção. É legítimo se perguntar porque você está se sentindo assim. Se o alarme disparou, faz sentido descobrir se há fogo na casa.
Você até pode abafar o alarme. Mas o som vai continuar lá, ainda que vire um ruído sutil. Se o incêndio continuar consumindo os móveis, ele vai voltar a disparar. Assim é com os sentimentos. Para resolver isso, você precisa olhar nos olhos do fogo. Sinta os sentimentos plenamente. Viva-os de verdade.
Já passamos da metade do microbook e a autora conta como suas reações emocionais não se relacionam necessariamente com suas experiências. Você não está irritado por causa do trem atrasado, mas da sua interpretação sobre ele. Seus pensamentos criam o problema. Todas as sensações de desconforto vêm do cérebro.
Felicidade, mágoa, raiva e preocupação são só reações aos pensamentos. O sentimento até é inspirado por acontecimentos reais, mas a partir da sua interpretação. Isso nos faz atribuir significados que excedem os fatos. Uma experiência, por si só, apenas é. Não significa nada em essência.
Nossa interpretação cria significados que criam sentimentos. Essa é a razão pela qual duas pessoas podem ter reações completamente diferentes a um mesmo acontecimento. Às vezes, esquecemos de como participamos da criação das emoções. Elas surgem e parecem descontroladas quando não observamos o que está acontecendo na mente.
O pensar cria o sentir. Isso é fruto de uma narrativa interior que não é necessariamente verdadeira. Quando perceber que seu cérebro está se agarrando às ideias erradas, proponha interpretações alternativas. Experimente o desapego em relação aos pensamentos automáticos.
Substitua-os por pensamentos alternativos, que não causam dor, estresse ou ansiedade. Imagine como outra pessoa, com outro conjunto de ideias, pensaria se estivesse no seu lugar. Quando desembrulhar o inconsciente dessa forma, vai ter noção de quais são as crenças mais perturbadoras por trás das emoções difíceis. Assim, muda toda sua experiência.
O cérebro tem dificuldades de distinguir o verdadeiro do falso. Pensamentos são interpretações, não fatos. Sentimentos são sensações no corpo, não ameaças. O que pensamos cria o que sentimos.
Os pensamentos causam a espiral emocional. Não vemos a realidade como ela é, mas a partir de onde estamos. Presumimos ver tudo com clareza. Só que só olhamos com nossos próprios para-brisas. Eles estão arranhados, manchados e sujos. Nossos preconceitos, influências e crenças disfuncionais atrapalham a visão.
As percepções que são fruto disso estão distorcidas, graças ao nosso mundo interno já existente. Se você teve uma briga com seu parceiro e, logo em seguida, recebe a mensagem de um amigo desmarcando um passeio de fim de semana, talvez sinta raiva. Pode pensar algo como “ninguém se importa comigo. Todos estão contra mim”.
Mas se recebe a mesma mensagem do mesmo amigo depois de você ter tido um ótimo encontro com seu parceiro, os pensamentos terão outra tônica. Pode pensar algo como “eu entendo. Ele está muito sobrecarregado e tem pouco tempo para passeios”. O que está na sua mente é fruto de muitos fatores. Precisamos investigar cada um deles.
Seus comportamentos definem seus resultados. Suas emoções definem seus comportamentos. Seus pensamentos definem suas emoções. Seguindo essa lógica, se você descobrir como mudar o que pensa, então desencadeia uma reação que pode mudar sua vida. O caminho é trocar uma perspectiva enviesada por uma neutra, mais próxima dos fatos.
Responda em vez de só reagir. Quando tiver uma espiral emocional, pare alguns segundos para investigar os pensamentos, respirar e entender as histórias que conta para si. Só quando tudo isso estiver claro é que você pode responder de forma responsável, respeitosa e madura. Sintonize o que sente e planeje como vai agir.
Dê liberdade para que os outros não gostem de você. Aceite discordâncias e desaprovações. Não tente fazer com que os outros lhe aceitem sempre. Goste de si, ainda que as pessoas não o façam. Você não precisa de aprovação para ficar bem consigo. Não finja que é outra pessoa ou tente ser sempre agradável.
Saiba também que nada é pessoal. As pessoas não estão fazendo coisas contra você. Na verdade, estão pensando em si próprias. Não querem que você fique infeliz. Sequer podem fazê-lo, porque a maior parte dos sentimentos complicados são fruto dos nossos próprios pensamentos.
Preste atenção quando você não for nada gentil consigo. Pare com a autocrítica quando ela pode oprimi-lo. Repare no seu monólogo interior. Veja quando sua mente sai do controle e assume o fracasso como parte da sua identidade. Troque as palavras ruins pelas carinhosas.
Reconheça o medo como ele é. Às vezes, recebemos um email da empresa e já sentimos a respiração ofegante ou o coração acelerado. Esse é o viés de negatividade que faz com que você veja uma situação simples como uma ameaça à sua vida. Então, precisa se lembrar de que é o protagonista da sua história.
É quem pode conduzi-la como quiser. Não evite as emoções difíceis. Esqueça os caminhos fáceis. Use o autocuidado e a autocompaixão como aliados. O que você sente não tem a ver com o que os outros pensam, mas com o que você pensa de si próprio. Reflita sobre como chegou até aqui e orgulhe-se de si.
O livro de Julia Kristina usa os princípios da psicologia cognitivo-comportamental para ensinar os leitores a desafiar seus pensamentos disfuncionais e propor interpretações alternativas aos fatos. Assim, conduz o público a uma vida melhor.
Julia Kristina ensinou a melhorar os sentimentos a partir das crenças. Em alguns casos, isso acontece com a ajuda de um psicólogo. Lori Gottlieb convida seus leitores a entrarem no mundo dos consultórios em “Talvez você deva conversar com alguém”, disponível em microbook no 12 min!
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Julia é uma terapeuta, professora e palestrante que tem uma habilidade natural de se conectar com indivíduos e grupos por causa de como ela é capaz... (Leia mais)
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