O óbvio que você deixa passar - Resenha crítica - Felipe Moller
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O óbvio que você deixa passar - resenha crítica

O óbvio que você deixa passar Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
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Este microbook é uma resenha crítica da obra: O óbvio que você deixa passar: a resposta que sempre buscou pode estar mais perto do que imagina

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-65-5544-042-3

Editora: Gente

Resenha crítica

Falhou, tá falhado, e não se falha mais nisso

Thiago foi dormir ansioso. No dia seguinte, teria uma entrevista de emprego na agência de publicidade dos sonhos, a mais desejada pelos colegas de sala na faculdade. Demorou para conseguir dormir. Era como se ouvisse uma voz martelando dentro da cabeça. Não podia errar, se sentia proibido de desperdiçar o que parecia ser a grande oportunidade da sua vida. 

Quando acordou na quarta-feira chuvosa, daquelas em que ninguém quer sair de casa, ficou muito tempo encolhido, debaixo das cobertas. Estava um friozinho gostoso para nem pensar em sair de casa. Acionou o botão despertador do celular uma vez. E mais outra, e mais outra. 

Finalmente resolveu se levantar e percebeu, assustado, que o tempo passou demais e estava em cima da hora. Teria que correr para não chegar atrasado e lembrou bem que o anúncio da vaga exigia pontualidade. A mãe de Thiago perguntou se ele não estava atrasado e ele respondeu bravo. 

Afinal, o que custava ela ter batido na porta do quarto para ele levantar a tempo? Com muita pressa, foi tomar banho. Trocou de roupa e saiu de casa sem nem tomar café da manhã. Não podia se atrasar de jeito nenhum. Correndo, chegou ao ponto de ônibus. Olhava para o relógio o tempo todo, a condução demorava demais. Não podia falhar, não queria falhar. Mas falhou. Chegando à agência, foi informado que perdeu a oportunidade do estágio dos seus sonhos. Segundo a recepcionista, se a vaga fosse mesmo tão importante, ele não teria se atrasado. E Thiago voltou para casa, frustrado. Com vontade de chorar e desistir de tudo. 

Ao voltar para casa, chorou ao explicar a situação para a mãe. Ela lhe contou uma história simples, que serve para toda a vida. Em poucas palavras, detalhou sobre como precisou persistir para acertar a mão numa receita de bolo, a preferida da família. No começo, errava muito. Demorou anos até encontrar o tom certo e deixar o bolo com o gostinho que todos amavam.

Na vida é assim. Erramos, melhoramos, voltamos a errar, consertamos o erro outra vez. Mas sempre há uma nova chance de tentar melhorar. O importante é ter vontade de corrigir, evoluindo dia após dia. 

Construa a sua própria história 

Você já se deparou com situações em que tem vontade de cavar um buraco e se esconder nele? Ciça sabe bem o que é isso. Estava participando de uma reunião importante com clientes em potencial na empresa e pediu licença para ir até a copa. Levaria um café para todos. Por lá, conseguiu a proeza de derrubar café por todo o ambiente.  

Daria um trabalhão para limpar e arrumar o local. Sobrou café para tudo quanto era lado e por muito pouco ele não se espalhou para a sala adaptada onde acontecia a reunião. Aliás, foi por milagre que Ciça não derrubou o café na própria camisa. Seria um desastre completo. 

Tudo por causa de um escorregão. Mas ela se recompôs. Pediu ajuda, arrumou a roupa, o cabelo e voltou para a sala onde acontecia a reunião tão importante para a empresa. Agradeceu a ajuda da moça da limpeza que lhe deu forças e avisou que podia contar com ela. Ciça era sempre muito simpática com os funcionários de todos os setores e por isso ganhou uma ajuda crucial para aquele momento. 

Foi para a reunião, meio estabanada, e apresentou todas as ideias e propostas que tinha encaminhado para os novos clientes. Com um jeito solícito e respostas na ponta da língua, convenceu a todos os presentes da importância do projeto que trabalhou por tanto tempo. Ninguém nem suspeitou do acidente com o café no intervalo da reunião. 

Ciça poderia ter se abatido com o pequeno tropeço na copa, mas preferiu dar um jeito, se reconstruir e não desistiu da venda tão importante para o seu futuro na empresa. Deu certo!

Sonhar pequeno ou grande dá o mesmo trabalho

De nada adianta sonhar pequeno. O esforço é o mesmo dos maiores sonhos. Por isso, chutar alto é sempre a melhor escolha e nos ajuda a conseguir melhores resultados, com a consciência de que sempre podemos mais. 

Sandro adorava viajar. Para ele, cada viagem simbolizava trocar a roupa da alma. E era como se tivesse um guarda-roupa e tanto, porque sempre dava um jeito de ir de um canto para o outro do país. Nos grupos de viagens com os amigos, era quem animava a galera, parecia um guia. 

De tanto pular de canto em canto, acabou cursando a faculdade de turismo. A escolha da profissão veio depois de um teste vocacional. No começo, era apenas uma forma de dar uma resposta à família, desacreditada de um futuro profissional com estudos e empregos de qualidade. Assim, indicava se esforçar para ter uma profissão de verdade. O tempo passou e ele adquiriu um amor incondicional pelo setor do turismo.

Depois de começar num emprego na área, a família passou a levar a sério sua escolha e ele virou um exemplo entre os primos. Quando deixou o conforto da casa para morar sozinho, eram só elogios. Sandro se dedicava intensamente ao trabalho.

Daí, uma expansão da companhia pediu um novo funcionário para trabalhar na unidade da Grécia. Sandro foi o primeiro a ser lembrado. E uma grande festa em família celebrou tamanha dedicação ao emprego, capaz de levá-lo para tão longe, mesmo sem pretensão. 

Sandro se esforçou muito e poderia chegar ainda mais longe se lá no começo sonhasse ainda mais alto. A partir da nova vida profissional, percebeu que sonhar não tem preço e abriu uma nova perspectiva de vida.

Errar, superar, aprender a recomeçar 

Passamos da metade deste livro e vamos falar de superação. O frio na barriga era muito forte. Jaqueline estava prestes a voltar a São Paulo depois de muito tempo. Reuniões consecutivas lhe deixavam com um cansaço mental grande, mas aquele período visitando os amigos de outros tempos faria muito bem a sua cabeça.

No aeroporto, pegou a mala e caminhou até o portão indicado nos alto-falantes do aeroporto. Não sabia se as coisas voltariam a ser como antes, nem mesmo como seria a recepção no lugar em que se criou antes de aceitar uma proposta e mudar de estado. 

Estava acostumada a fazer muitas viagens por causa do trabalho, mas daquela vez era bem diferente. A comissária de bordo indicou o seu lugar. E Jaqueline ficou muito irritada quando percebeu que, por algum erro da companhia aérea, teria que se sentar ao lado de um homem. Ela tinha escolhido um lugar isolado, para viajar sozinha e confortável, sem nem pensar em nada. 

Sequer teve tempo de reclamar porque o avião já havia decolado. Em pouco tempo, o homem ao seu lado puxou assunto sobre a viagem, estava muito nervoso por ser a primeira viagem de avião que fazia na vida. Papo vai, papo vem, os dois trocaram telefones e acabaram saindo juntos durante a estada de Jaqueline em São Paulo. 

No fim das contas, o erro da companhia aérea na passagem de Jaqueline acabou dando sorte. Adiantaria reclamar? Foi muito melhor aproveitar o que o destino lhe reservou...

Seja pego desprevenido, mas nunca despreparado

Quem sabe aonde quer chegar não pega atalhos. Thiago começou a trabalhar em uma loja de roupas. Depois do vacilo na entrevista de emprego na agência de publicidade dos seus sonhos, não poderia escolher muito. Conciliava os estudos com o trabalho que lhe ajudava nas despesas de casa. 

Certo dia, recebeu um pedido de Bia para resolver um problema no trabalho. Era bem simples, relativo a uma campanha publicitária da loja. Não imaginava que receberia uma incumbência daquelas, mas estava preparado. Era o sonho de toda a vida. Desempenhou um trabalho tão bom que acabou indicado para uma vaga em uma agência de publicidade. Realizava o sonho, mesmo percebendo que na prática, algumas questões profissionais são bem diferentes dos ensinamentos da faculdade. Mas não desanimava.

Thiago não desperdiçou a segunda chance de ouro que teve em suas mãos e conseguiu o emprego dos sonhos. Com tanta gana de aprendizado e vontade de seguir carreira, se destacava dia após dia. A vida foi mudando, pouco a pouco. Ele havia seguido a intensa dedicação à profissão enquanto buscava os sonhos. 

Você já parou para pensar que a chance de mudar de vida pode aparecer assim, de uma hora para outra? Ou ainda acha que será avisado com antecedência sobre quando as coisas importantes vão acontecer? O óbvio pode estar lhe dando muitos avisos e você nem percebeu. Prepare-se, estude, dedique-se. 

Por fim, uma última pergunta: como você imaginou os protagonistas deste livro? Nas últimas páginas, o autor faz questão de ressaltar que todos são negros. Ficou surpreso? 

Notas finais 

Muitas vezes, coisas extraordinárias acontecem ao nosso redor, sem que a gente preste atenção e dê a devida importância. Ilustrando como a vida dá sinais e lições por meio de situações simples, O óbvio que você deixa passar mostra o quanto situações cotidianas premiam todo nosso esforço, dedicação e empenho para atingir os objetivos traçados como propósito de vida. 

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Quem escreveu o livro?

Felipe Moller é fundador da Fábrica de Mentes, coletivo que impacta mais de um milhão de pessoas por meio do Instagram... (Leia mais)

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