O MBA da vida real - Resenha crítica - Jack Welch
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O MBA da vida real - resenha crítica

O MBA da vida real Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Carreira & Negócios

Este microbook é uma resenha crítica da obra: The real-life MBA: your no-BS guide to winning the game, building a team, and growing your career

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-85-4310-338-9

Editora: Sextante

Resenha crítica

Não deixe que o trabalho se torne um martírio 

O mundo corporativo tem forte semelhança com o esporte de alto rendimento. Nos dois casos, ninguém entra no jogo para perder. Todos os competidores se dedicam, treinam, aprimoram as próprias habilidades em busca dos melhores resultados, superando toda a concorrência. 

No mundo dos esportes, os atletas lutaram por anos e anos até conseguirem sua posição de destaque nos principais times e seleções nacionais. Sonharam a vida inteira em atingir o topo. Poucos conseguem passar pelo filtro das peneiras e testes. No final das contas, acabam se divertindo ao exercer a profissão, sem perder a competitividade.

E se você perde o espírito esportivo no trabalho, começa a perder o controle das coisas. No dia a dia, a vida profissional não pode se tornar um martírio. Da mesma forma que os grandes atletas sabem da importância de dar duro nos treinos para chegar ao topo do pódio, os campeões do mundo corporativo não se sentem desanimados ao acordar cedo em busca de melhores resultados. 

Levando uma rasteira e dando a volta por cima 

Quando você leva uma rasteira, dói. O tombo pode causar vergonha, mas é necessário levantar, sacudir a poeira e seguir adiante. Caso contrário, vai passar muito tempo apenas reclamando da queda, paralisado no tempo. É isso o que você quer?

As porradas do mundo dos negócios podem vir por um cliente cortando laços, o maior concorrente comprando o segundo maior, uma arma do departamento de marketing indisponível, a saída de um grande profissional da equipe. Quem já sofreu um revés na vida profissional, a ponto de ficar paralisado sem saber o que fazer, sabe bem como é impactante.

Da mesma forma que depois de uma rasteira conferimos possíveis machucados, mas nos levantamos e seguimos em frente, o mundo corporativo exige que se dê a volta por cima. Ao se deparar com um problema, buscar soluções é a única alternativa. Parar e reclamar são atitudes que não levam a nada, não resolvem sua vida. O tempo todo, o mundo dos negócios nos desafia com tombos, tropeços e pequenos empurrões dados tanto pela concorrência quanto pelos erros dos aliados. É preciso andar, seguir em frente, deixando os tropeços no passado, mas aprendendo com eles.

Crescimento é fundamental 

O crescimento é uma mentalidade, não mera ordem natural das coisas. É preciso trabalhar incansavelmente para não seguir estagnado no mesmo patamar atual da empresa ou setor. 

Existe uma mentalidade comum de acreditar no crescimento como algo que não precisa ser trabalhado. Isso porque desde o fim da Segunda Guerra Mundial até 2008, os altos e baixos na economia eram comuns. Iam e vinham, mas, em pouco tempo, tudo parecia se resolver automaticamente. 

Depois da crise financeira do começo do século, ficou ainda mais difícil permanecer num ritmo de crescimento constante. Mas, na realidade, nada mudou. Se antes, aumentar receitas e lucros anualmente não era uma meta fácil, hoje entendemos que se não houve uma filosofia buscando o crescimento por todo o tempo, nada vai acontecer. 

Quem quer crescer, corre atrás do crescimento. Quem acredita nele como um processo automático, fica para trás.

Perca o medo das finanças

Normalmente, apenas quem trabalha em um centro financeiro, em salas de reuniões minúsculas ou em centros de contabilidade está verdadeiramente preocupado com as finanças da empresa. Outros setores parecem ser alheios à questão. 

Se você é um empresário que trabalha com temor e até repulsa de finanças, então faz parte de uma verdadeira legião. Esse comportamento não se resume apenas aos recém-chegados no mundo dos negócios, tão temerosos dessa área. Mesmo os mais veteranos sentem o coração palpitar só de ouvirem falar em finanças. 

Cuidado! Um bom empresário precisa dominar com astúcia e conhecimento tudo que se refere a este setor, fundamental para o bom funcionamento da empresa. 

Liderança 2.0

Passamos da metade deste microbook e é hora de falar de liderança com mais intensidade. Essa atividade precisa ser resumida em dois fatores, verdade e confiança. Sempre busque a primeira qualidade e vá construindo a segunda com sua equipe. Sem imposições, aos poucos, com pequenas atitudes do dia a dia.

A verdadeira liderança não pode ser um exercício abstrato, tampouco um pedestal impossível de ser alcançado por quem exerce cargos superiores. Ela está nos detalhes e é apresentada de maneira sutil. 

Um bom líder precisa entender como sua missão conecta todos os colaboradores por um bem comum, trabalhando por condutas produtivas sempre em prol da equipe, recompensada pelo trabalho comum na busca por atingir os mesmos propósitos. O verdadeiro líder inspira e usa da sutileza ao chamar atenção diante de erros de seus subordinados. 

Se o líder se sente um chefe, grita, maltrata e desmerece seus funcionários, o trabalho vira um martírio. Nesse cenário, as horas passadas no ambiente de trabalho viram um suplício, o relógio vira a melhor companhia até o momento de ir embora para casa. A liderança 2.0 pensa em cada colaborador como um ser humano pleno, com anseios, desejos, sonhos e frustrações. 

Afinal, ninguém é uma máquina. E quem não se dá conta da necessidade de levar o fator humano em conta exerce uma liderança ultrapassada, com os dias contados.

O que fazer da vida?

O texto mais lido pelos autores do livro teve mais de 800 mil visualizações e quase mil comentários de leitores, compartilhando experiências, pedindo conselhos e relatando comoção com o tema. O título é “Quatro motivos para largar seu emprego” e foi publicado em redes sociais. 

Nele, Jack e Suzy Welch refletem sobre o momento em que trabalhadores se perguntam sobre qual o propósito de estarem exercendo aquela função. Se é apenas pagar as contas, sonhando com a hora de voltar para casa, tem algo muito errado. Ainda assim, é comum ver milhões de pessoas seguindo em um ambiente indesejado, por culpa da inércia. 

Quando se depara com um ambiente de poucas oportunidades de crescimento, o desânimo toma conta dos planos profissionais também. Mas há um momento de se arriscar e, se necessário, tentar a sorte em outro lugar, talvez até em outros caminhos e áreas de atuação. 

O trabalho precisa refletir um encontro com o destino. Quando você sente que está na única função que é capaz de exercer pelo resto da vida, as coisas vão bem. Evidentemente, em tempos de crise há momentos em que a necessidade de um trabalho é mais importante do que exercer a vocação. Mas isso não dura para sempre.

Você sabe dizer o que está fazendo em seu trabalho, ou ainda está perdido? 

Saindo da inércia 

Você já perdeu as contas de quantas vezes pediu para conversar com um superior, ou com algum profissional de RH. É mais uma reunião em que você cobra uma resposta, mas ouve que precisa esperar mais um pouco para conseguir a tão sonhada promoção. Dizem até para ter paciência. E você vai seguindo, esperando. 

Até o momento em que se sente estagnado, parado em um mesmo lugar. Parece que ficou congelado no tempo. Isso acontece em pequenas e grandes empresas. O sentimento de paralisia pode rolar até mesmo com quem tem o próprio negócio. Já passou por isso?

É angustiante pensar que poderia ter mais a desenvolver, oferecendo mais à equipe e à companhia, mas falta oportunidade. Nessas horas, pode ser necessário romper o ciclo da inércia. Se a espera não é suficiente, você se sente sendo enrolado e suas expectativas estão acima do que tem sido oferecido, pode ser necessário dar um passo além. Falta coragem? 

Grandes decisões não são tomadas repetindo as mesmas atitudes. Romper o ciclo da inércia é o primeiro passo para mudar de vez. E só você sabe quando é a hora. 

Só acaba quando termina

Recomeçar pode ser necessário. Quase nenhuma carreira transcorre como planejado ainda nos primeiros anos no mercado de trabalho. E ninguém alcança o topo sem encontrar alguns obstáculos no meio do caminho.

Você pode ter de mudar de trabalho uma, duas, incontáveis vezes. Em alguns momentos, será preciso dar passos arrojados, mesmo que o medo tome conta e gere um frio em sua barriga. E nunca haverá garantia de que as coisas vão dar certo.

O que fazer, então? Seguir. Levantar, sacudir a poeira, conter o desânimo e seguir adiante. Mantendo o entusiasmo dos grandes esportistas, que mesmo após derrotas acachapantes, voltam a treinar, pensando nas próximas competições. Só acaba quando termina. 

Notas finais 

A liderança capaz de extrair o melhor de cada um dos colaboradores é buscada por profissionais de todos os ramos de atuação. Quando os conceitos elaborados academicamente, em MBAs e cursos diversos voltados à gestão, são colocados em prática de maneira inteligente, percebemos como é possível fazer da boa administração uma tarefa diária. E é bem mais simples do que parece. 

Dica do 12min

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Quem escreveu o livro?

John Frances Welch Jr. é um executivo americano. Autor de vários livros, ele atualmente presta consultoria para um grupo selecionado de CEOs dos 500 maiores da Revista Fortune. Sua carreira Iniciou-sena General Electric em 1960 e, em 1981, ele tornou-se o oitavo Chairman e CEO da empresa. Nos seus 20 anos como CEO da General Electric, tirou a empresa de uma grande burocracia e aplicou diversas inovações gerenciais. Quando se aposentou da GE em 2001, Jack Welch escreveu sua autobiografia, batizada de JACK: Straight From The Gut (Jack, definitivo em português). Ele também dedica grande parte do seu tempo a viajar pelo mundo, falando com pessoas em todos os níveis da empresa, respondendo às suas dúvidas sobre dezenas de tópicos abrangentes. Esses encontros proveram a inspiração para outro livro, Winning (Paixão por Vencer, em português).Jack Welch tornou-se famoso no mundo dos negócios através das suas conquistas e habilidades... (Leia mais)

Suzy Welch é uma autora, comentarista e jornalista de negócios. Ela escreve uma coluna semanal de negócios, Caminho Welch, com seu marido, Jack Welch. Os Welches são também os co-autores de ganhar, um # 1 Wall Street Journal e best-seller internacional, e seu volume de companh... (Leia mais)

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