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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN:
Editora: Editora Independente/Não Encontrada
Encontramos pessoas procurando felicidade em todos os meios, até nos mais ilícitos e toda a sorte de confusão daí advém. Outros compram coisas caras, enfeitam-se de marcas, desfilam carros, fazem empréstimos, confundem-se nas dívidas.
Há quem ache a alegria passageira e parcelada algo como a chave da sua satisfação, esta, logo em seguida, coberta por grande frustração ou até arrependimento.
Uma alegria que custa caro, muitas vezes, é desnecessária, e mesmo a presença de Deus ou de um objetivo que alimente o sentido da vida faz dela uma estadia cada vez mais desejada em permanência.
Parece estranho, mas a alegria é simples e barata, basta observarmos as crianças, ou mesmo pessoas humildes, que em serviços braçais muitas vezes cantam, gargalham, desenham um largo sorriso em suas faces.
Já nos anos 300 antes de Cristo, um pensador grego chamado Epicuro achava que o prazer do seu corpo estava em comer um pedaço de pão e água. Não percebemos, mas na nossa vida tudo está envolto de prazer, mesmo nos atos mais simples, como alimentação, dormir, tomar banho.
Passamos despercebidos frente a tamanho conforto e bênção divina a que convivemos no dia a dia. Trafegamos sem esforço, temos toda a tecnologia a nosso favor, vamos ao médico sem sofrer, ao dentista!
Veja que para os antigos os dentes eram arrancados sem anestesia, que uma viagem durava dias a pé, ou mesmo a cavalo, que visitar o médico era preparar-se para sofrer.
Não temos felicidade porque não queremos, porque inventamos mil atividades estressantes e não reservamos um tempo para ajudar nossos irmãos, o que seria motivo de muita alegria.
Voltando a Epicuro, ele achava que o dinheiro estava apenas em terceiro lugar na felicidade. Em primeiro estaria uma reflexão sobre si mesmo e em segundo as amizades.
Disse ele que não se deveria nem fazer um lanche sozinho, e vemos que os amigos nos trazem sim muita alegria. Com um refrigerante, um jogo de truco, um bate papo, temos por diversas formas alegrias que não requerem dinheiro, que não precisa de muito preparo ou técnica.
Epicuro tinha muitos amigos e foram fundadas comunidades em sua homenagem. A dança também poderia ser um ato de muita alegria, além de proporcionar muita saúde, apesar de o acesso a locais para tal se dê com ingressos.
Cícero, um orador romano, disse que uma vida abandonada pela amizade não pode ter um aspecto muito risonho. Vemos que não são os lugares, nem posses, nem aparência, mas as pessoas com quem dividimos momentos felizes nos fazem ainda mais alimentar a felicidade.
A solidão leva por vezes a pensamentos mórbidos, a baixa autoestima. A amizade torna a vida mais leve. Não deve ser clara competição, pois esta revela a mesquinhez do espírito, e nem deve ser um modo de invejar o outro.
Há quem se aproveite da amizade para interesses pessoais, mas logo vem à tona a sua intenção. De certo modo, somos espelhados naqueles que convivemos e atraímos pessoas semelhantes a nós, o que permite descobrir logo nossa verdadeira natureza.
Cícero dizia, ainda, que buscamos na amizade a lealdade. Talvez o filósofo tenha trocado o termo: é a felicidade que encontramos na companhia, talvez por sermos animais sociais, no dizer de outro sábio grego, Aristóteles.
A felicidade, apesar de nossa sociedade com suas mil redes sociais e virtuais, vem cada vez menos sendo conquistada, cada vez mais a epidemia da depressão assola nosso mundo.
Há falta de Deus no coração, há falta de um irmão no coração, há falta de amor no coração. Não resta lembrar que a lição de Jesus está sendo descumprida.
Quase todos os mestres espirituais defendiam uma ética elevada, na qual o outro era respeitado e a noção de que todos somos um era intrinsecamente difundida.
Uma amizade não pode ser comprada, o amor não pode ser comprado, nem Deus. É o homem em sua ilusão que considera o seu pedaço de papel colorido como a essência das coisas.
Quando vem o momento da crise ele percebe, finalmente, que a felicidade era barata, que as coisas são mais simples e que, para o ser humano, o amor e a razão fazem a diferença, não o poder ou a força.
Mesmo sem essa ótica, a felicidade pode ser vivida, fazendo a vontade de si mesmo, mas não mudando a vontade dos outros, sendo um porta voz da liberdade.
Exercício: veja o quanto você acha que comprar coisas é ter a felicidade. Note que muitas pessoas não têm nada e são mais felizes, e que mesmo pessoas muito ricas andam tristes. Encontre o que você gosta e seja feliz de forma imediata, sem planos exclusivamente econômicos.
Penitência é uma grande prova mística. O sofrimento, para a maioria das pessoas, é algo que elas afastam e repudiam. Uma crise econômica, como a que presenciamos atualmente, bem como uma dificuldade pessoal em várias áreas da vida, fazem de nós pessoas melhores.
Não é à toa que o filósofo Nietzsche desejava dificuldades para os amigos. Vivemos em um tempo de pouco esforço e de muito conforto. Não percebemos, mas até onde nossos antepassados tiveram de trabalhar para que a sociedade chegasse a tal nível de comodidade?
Não vivemos crises, apenas temos lutas mais serenas em comparação àqueles que enfrentaram guerras no passado, trabalhos forçados, fome, dor e tudo o mais. Isso permanece inserido em nossa memória do DNA, em nosso átomo semente do Corpo Vital.
Ademais, na memória da natureza. A garoa me encobre e esconde minha alma, mas minha alma é tão maravilhosa que apenas molha sua vestimenta, algo acessório, um acidente. A substância continua maravilhosa, sou grandioso, só a coroa moral me pertence.
Outrossim, a crise de um negócio faz o mesmo não ser rentável nem a curto e nem a longo prazo. Vácuos de relacionamentos, bens de consumo nunca comprados, felicidades tardias.
Coisas assim não são de todo ruim, uma vez que aprendemos que a vida é uma grande complexidade, e que, se hoje está uma pessoa na sarjeta existencial, amanhã se encontrará no sucesso da fama.
Toda a riqueza é de Deus e quem a tiver deve compartilhar com a comunidade. Talvez isso possa ser manifestado em uma maior caridade, uma moral da intenção, mais do que do mero ato.
Aqui há umidade e humildade. Devemos compreender que não nascemos para sermos mimados na escola da vida, que a tal bênção e prosperidade vem mais para quem está na presença do divino e naquele que age com justiça.
Mas e porque sofre quem age corretamente? É que as forças cósmicas e leis seguem um ritmo. Alguns antigos tentaram compreender essas forças, seja por astrologia, i ching, tarô, cabala, Bíblia etc., de modo que a vida de cada um se reveste de uma complexidade semelhante às estrelas do céu.
O que importa não é prever, mas compreender que as energias de cada tempo são propícias a determinadas obras. Israel ficou 40 anos no deserto, Jesus 40 dias e assim por diante.
Não foram glorificados? E não seríamos todos nós planetas em órbitas que em momento certo estão visíveis, esplendorosos, e em outro momento, ocultos, eclipsados?
As coisas melhoram, pois, cada energia tem seu tempo de influência, e isso nada tem a ver com a idade de cada homem, uma vez que ele pode ser dono de seu destino, mas jamais das forças cósmicas e das leis que regem seu destino.
Exercício: lembre de fatos da sua vida e até onde as coisas ruins aconteceram. Talvez você tenha esquecido de muitas coisas ruins. Então, o momento presente logo também não existe e você verá que a felicidade foi mais constante que as coisas ruins.
A feiura não existe, é apenas um modo de julgar as coisas. Mesmo assim, em algum momento de nossa vida insistimos em não nos acharmos bonitos, seja por não estar na moda corporal, não ser magro, não sermos musculosos, não ter uma parte do corpo atraente, ter uma ruga etc.
Fato é que somos o que somos e nosso comportamento pode mudar tudo, ele é o segredo de quem somos.
Reflita sobre a foto de uma jovem moça: você a vê com óculos de sol da última moda, cabelo com belo corte atual e uma pose, já é um atrativo sem você a conhecer.
Imagine que você vê a mesma pessoa, agora com a cabeça baixa, algum óculos fora de moda, antigo, não de sol, mas de grau, uma camisa que não se sabe se é masculina ou feminina, cabelo desarrumado, sem pose para a foto, com sapato que parece de freira.
Ambas são a mesma pessoa, talvez em um destino diferente, uma se vê como feia, outra como bela – o comportamento é a chave.
Um filósofo de São Bento do Sul, Cléverson Israel Minikovsky, pensou uma nova filosofia, a filosofia do comportamento, que ainda precisa ser desenvolvida. Entre uma de suas teses, pode ser englobada essa maneira de cada um ver o mundo de forma singular, com sua ipseidade.
Então, a feiura não é um estado fixo, é apenas um juízo de valor de acordo com o que entendemos como agradável ou desagradável. O que é feio a uma pessoa pode ainda ser bonito a outra.
A autoimagem corporal também pode estar corrompida, e as relações que temos com nossos sentidos, o tempo que temos para nos admirar está cada vez menor. O que compensa isso são as relações sociais, onde elogios podem estimular a uma moça se ver como bela, gostosa e assim por diante.
Ocorre muitas vezes desvios de entendimento, e daí o alimento ao complexo de inferioridade, com frases como “eu nunca fui bonita”, “minhas amigas chamavam a atenção, já eu sobrava na festa”, “eu nunca tive sorte no amor”, “eu era feia quando criança” etc.
Tais frases se revestem de grande mentira, uma mentira para si mesma. Essa mentira se projeta e pode se tornar realidade. Se tornar bela também é um fato. A beleza muitas vezes é mais um estado de ser, uma simpatia, que mero rosto bonito ou modelismo.
É que se cuidar, ter um tempo para si, estudar, ter assunto e tudo mais faz as pessoas serem atraentes. Claro que isso não é algo artificial, mas algo legítimo, uma vez que o que é falso não fica estável por muito tempo.
Vemos atrizes de filmes e novelas que não são tão bonitas, mas vestem tão bem um personagem sensual, conquistadoras, poderosas, que todos as admiram. Na vida real não são assim.
Mas o comportamento faz tudo na pessoa, a deixa bonita, inteligente, feia, ou o que quer que seja. Não se trata de um teatro, mas é quase algo como dominar a vontade para ser o que se quiser ser.
Mude uma roupa, vista algo sensual, se maquie, mude o cabelo, talvez loira, verá que logo as coisas mudaram. Use uns óculos de sol, faça um charme e qualquer falsa noção de feiura irá embora.
Quanto ao que os outros acham, isso pode ser mudado, bastando convencer os outros do contrário. Pequenos preconceitos que vestem na gente podem ser alterados, bastando mudar nosso comportamento.
Claro que é difícil a uma moça de longa saia vestir uma curta, mas é apenas vestir e deixar rolar. O homem também está cada vez com mais vaidade, e mulheres já dividem clínicas de estéticas com homens, isso é fato do nosso tempo.
Isso se torna positivo, uma vez que o homem sempre se descuidou e reservou muito tempo para o trabalho no passado, não pensando que sua esposa desejaria um perfume melhor, uma aparência nova, um galã em sua presença.
O comportamento pode fazer todos serem mais belos, ou se verem como belos, projetar aos outros isso, ao seu subconsciente. Faça a prova: tente um dia alterar todo o seu comportamento e verá que algumas oportunidades que nunca existiram em sua vida passarão a existir.
O complexo de inferioridade é, talvez, um jogo para chamar a atenção, mas isso fará as coisas piorarem, pois se recebe ajuda e não uma troca plena, as pessoas parecem que se afastam mesmo estando inicialmente próximas.
Quem gostaria de estar junto de uma pessoa que se veste como um mendigo? Ou alguém que não sorri? A beleza é sorrir, e ser feliz, estar belo para si mesmo.
Feiura é um engano, um “vácuo de entendimento”, numa programação mental que, pelo hábito, foi consoladora, mas que não conquista as coisas, e por falta de conquista faz sofrer e tornar feia a própria compreensão.
O comportamento muda tudo, ele cria o mundo a sua volta. Não existe feiura, existe um momento em que o feio está em nós, num personagem que devemos abandonar na novela da vida. Somos todos galãs e toda a mulher é atraente, desde que queira ser.
Exercício: pesquise obras de arte de diferentes épocas retratando pessoas. Veja que em outras épocas uma barba era bela, um corpo mais gordinho, nariz maior e assim por diante. Perceba que a beleza vem da alma e que todos são belos.
Será que os segredos do sucesso estão tão escondidos quanto muitos pensam? Na realidade, em algumas palavras já se pode dar um primeiro passo nesse sentido, como na liderança, na simpatia, na alegria, na confiança, na paz interior, na sintonia com a família, no laço com o mundo espiritual.
Cada uma dessas palavras, em diferentes aspectos, pode ser útil a quem reclama de sua vida e procura mudar, seja para conquistar o que sonha ou ter algum sucesso profissional.
Um mecânico ou um pedreiro podem ganhar muito dinheiro, sem nunca terem entrado na universidade, contrariando todas as expectativas sociais de que somente quem estuda melhora de vida.
Há quem tenha seu curso superior e invente outra coisa para fazer na vida, como um comércio, trabalhar como empregado, buscar um cargo público etc.
O que leva a pessoa ao dinheiro é uma energia, e essa energia nada tem a ver com o mero estudo, mas sim com o que o Cósmico, o que Deus reserva a essa pessoa.
Sucesso é boa vibração. A pessoa especial sorri e se encontra perfeitamente encaixada naquilo que foi o seu destino, ou o plano do Cósmico, sua missão. Ela não escolheu isso por uma moda, nem porque dá dinheiro. Apenas aconteceu, e deu dinheiro.
No comércio, restaurantes, pastelarias etc., não é difícil ver que um empreendedor vai para frente, outro não vai. Também saber lidar com o dinheiro conta muito, ter noções de economia.
Há quem ganhe mais de 5.000 reais em cargo público e se afunde em dívida. Não basta ter apenas o cargo público para encontrar todas as salvações da vida, pois há toda uma complexidade, a vida tem muitas variantes.
Vemos assim que o dinheiro é apenas parte do ideal humano. O amor é muito mais importante, a relação consigo mesmo e com os outros. Relacionamentos, alegria, saúde.
Há quem tenha uma família numerosa e se veja sempre enraivecido, sem paz interior, triste. Uma pessoa que não está em paz com a família vai mal nos negócios, como já relatou Seicho Taniguchi.
Toda a empresa de alguém que esteja desequilibrado é contaminada com sua vibração, e se for ruim, leva ao fracasso geral. Não é apenas uma questão de “semelhantes se atraem”, mas uma lei hermética, uma lei cósmica.
Não vemos empresários de sucesso em áreas já inflacionadas no mercado? É que eles superaram as dificuldades, mantiveram qualidade, não agiram com má-fé. Não se pode enganar Aquele que tudo vê.
Assim, a boa vibração não é apenas entrar em uma igreja fim de semana e, no resto dos dias, desejar matar as pessoas, ludibriar, enganar etc. Tem de ser confiável sempre, até nas pequenas coisas, nem uma moeda deve ser fruto de vantagem indevida.
Desse modo, o sucesso é algo que depende de mais coisas que mero dinheiro, uma vez que deve haver harmonia e amor, para que esse paraíso que está vindo aos poucos não seja apenas um comercial de TV ou Internet como os outros paraísos falsos que vemos por aí.
Exercício: perceba as suas sensações ao pensar uma coisa boa ou ruim. Perceba que a vibração muda à sua volta e que o leva para algo melhor ou pior, conforme seu próprio pensamento.
Ser rejeitado é quase que uma regra para quem é diferente. Seja feio, bonito, gênio, esquisito ou outra coisa, fica difícil não perceber a relação diferenciada a que se é tratado sob certas condições.
Há vários gênios que não são reconhecidos. Pelo contrário, são rejeitados, tidos como loucos, desocupados, sem nada para fazer de melhor. Homens que foram fundadores da sociedade moderna, idealizadores do universo, da física, de toda uma gama de compreensões passaram por isso.
Não fossem esses “estranhos”, o mundo não teria graça, viveria ainda caçando com lanças os animais de seu menu instintivo.
Exercício: note o quanto a rejeição não veio dos outros, mas de você mesmo nos pensamentos e na imaginação de coisas negativas. Converse e pergunte, veja o porquê você se sentiu rejeitado.
Um discurso mantém um diálogo. O que é essa troca que eleva os interlocutores até o céu? Parece que a essência é que se revela na palavra, quando a aparência usa, pelo contrário, de muitas máscaras.
Então, o mesmo homem que, do lado de fora de uma igreja fuma, ao entrar joga seu cigarro e veste a máscara correspondente. Outra pessoa muda de roupa, uma esposa agrada seu marido com uma lingerie, um policial veste seu armamento, um advogado seu terno.
A aparência é um discurso que vai além, que não precisa de palavras, e é seu silêncio que se revela poderoso. A banalidade, por outro lado, se mescla ao “coitadismo”, quando vemos pessoas se queixando de mil problemas que se ampliam pelo seu pessimismo corriqueiro.
Mas o que observamos em um grupo de pessoas que conversam? De um lado e em cada célula formada por cada estilo, vemos diálogos correspondentes a personalidades e arquétipos, tipos de pessoas.
Primeiro se começa pelo gênero: mulheres com mulheres e homens com homens, e seus assuntos característicos, isso até explicado pela psicobiologia.
Os temperamentos vêm em seguida, com os esquizotímicos falando de matemática, as mulheres sanguíneas mostrando sua tatuagem no pé com salto alto, os poderosos coléricos trocando ideias sobre conquistas profissionais e financeiras, os fleumáticos contando piadas.
É a fome que os aproxima em instintos, que nivela sua forma espontânea de existir, favorecendo a interiorização, mesmo que seja de churrasco e cerveja, que entram pelas respectivas bocas.
Também essas pessoas se organizam em um lugar, cada um desempenhando uma região, uns sendo o norte, outros o leste, outros o ocidente desse mundo que formam em miniatura, em qualquer local onde se entretêm.
Semelhante a uma sala de aula, as pessoas se encaixam em cada carteira de acordo com suas personalidades, elas nunca escolhem livremente onde se sentam, apesar das aparências.
O discurso é o mesmo: muitos filósofos não falavam mais do que pensavam e, por isso, vemos as pérolas de aforismos e provérbios que atravessam séculos e ainda são atuais, por denunciar mazelas do arrebanhamento que vemos nas pessoas e seus respectivos lugares inatos.
O aspecto universalizante disso tudo é que o silêncio é a linguagem universal, a expressão corporal em sua companhia, revelando algo comum a todo o ser humano.
Pode ser o inglês, o francês do passado, o latim de Roma, cada império ao longo da história imporá a sua língua as colônias, a sua “globalização”.
Contrariamente, o silêncio e a linguagem corporal serão sempre as línguas globais, o que atravessa e transcende qualquer gramática ou signo inventado pelos homens para fazer um simulacro daquilo que são.
Um alemão deveria ser silencioso. Mas isso pode parecer, a priori, um rancor, uma forma de aversão. Não é, pois, o silencioso é o que fala com sua inércia, e essa inércia pode revelar muitos segredos, uma vez que guarda palavras e ideias já “mastigadas”.
Já o orador é aquele que deseja falar pelos outros, sintetizar uma opinião que entende comum. Antes de querer provar algo, ele quer conciliar os contrários. O orador é um grande conciliador, um bom político.
Mas isso não vai além daquilo que é mediano em seu espírito, e sempre haverá alguém que o entenderá como uma voz isolada. Mas é a coragem que faz da voz isolada do orador elemento que se exterioriza e arranca máscaras.
É a aparência amplificada, potencializada. Do outro lado e extremo vem o silêncio, que longe de ser um consentir, é sim outro discurso. As melhores respostas imediatas vêm do orador, mas a mediatas dos silenciosos.
Por fim, é a essência mesma que se revela no discurso, e a aparência é mais um discurso, assim como o silêncio e a expressão corporal. As pessoas falam para antecipar tudo isso, e não fogem daquilo que são, de sua natureza biológica.
Cada um veste seu respectivo totem, seu animal simbólico que tem suas potencialidades e que, paulatinamente, se revela em atos e palavras: fato que ao bom observador nunca passa despercebido.
Exercício: note a linguagem corporal das pessoas, observe de longe sem saber o que falam. Veja as qualidades em todos e compreenda que cada um tem um papel especial na existência, que ninguém é menos importante. Veja que você também tem um papel muito importante no mundo.
Desde Pitágoras, a música foi alvo de estudos místicos e relacionada ao som dos planetas. Música alegre leva a alegria, e planetas estão presentes no arquétipo que forma as pessoas.
A vida dança e a linguagem dos movimentos é autoterapia feita pelo corpo. Não há maior prova de inteligência carnal que a dança. O corpo se mostra, o rebolado revela extroversão física, a bioenergia trafega.
Mesmo para a cura se é sugerida a dança, que traz um novo tônus e resistência aos músculos e ao físico como um todo. Além da liberação de hormônio de prazer, há todo um funcionamento fisiológico decorrente.
Diferentemente da prática de algum esporte, não há competição ou esforço demasiado, nem o estresse de cumprir uma meta, uma série ou ganhar algo. Trata-se, simplesmente, de um meio para o tráfego de energia.
A sintonia e a sincronicidade traduzem grupos que falam a mesma língua, que dançam na mesma órbita. Não que as pessoas sejam iguais, mas tais encontros de energias permitem que as pessoas sorriam e encontrem a felicidade, superando certa superficialidade de suas vidas.
A música é arte mais pura. Como uma marcha, o rock'n roll, por exemplo, é alimento energético, juventude que fala por intermédio de um espírito aquariano e de temperamentos sanguíneos.
A leveza se traduz nos pés, saias revelam algo que deseja também leveza, e rostos lisos na maquiagem: a beleza e a leveza da Afrodite que triunfa nas competições de beleza do Olimpo.
Exercício: note o quanto passa rápido o tempo quando ocorrem coisas boas e demora a passar nas ruins. Perceba a eternidade das coisas, de sua família, de sua alma. Reflita sobre isso.
Pessoas de sucesso são quem realmente são, não fingem. Quem finge e engana não dura, acaba um dia sendo desmascarado. Seja em negócios ou relações interpessoais, mentir afasta e não traz confiança, uma vez que geralmente quem faz o pouco na desonestidade, faz o muito.
Estar em sociedade é isso, é deixar um pouco de satisfazer todos os desejos e impulsos pessoais para não ferir o outro, pois é o outro que ajuda que sobrevivamos, é ele que planta nossa comida, trabalha em construções, faz nossa casa etc.
Sucesso, portanto, é sinceridade, do contrário, é algum tipo de crime ou ilicitude. E sucesso é o que desejamos para você, que esteve conosco até aqui.
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