Mães confiantes, filhos realizados - Resenha crítica - Catherine Hickem
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Mães confiantes, filhos realizados - resenha crítica

Mães confiantes, filhos realizados Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Psicologia e Parentalidade

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Mães confiantes, filhos realizados: 7 princípios essenciais para criar filhos felizes

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 9788578601430

Editora: Thomas Nelson

Resenha crítica

Metas da maternidade

Todos nós temos metas para diferentes esferas da vida: profissão, casamento, relacionamento, vida financeira etc. E quando uma mãe é questionada sobre as suas metas de maternidade, prontamente ela, normalmente, diz que quer que eles cresçam felizes, seguros, emocionalmente saudáveis e que tenham vida produtiva e cheia de significado. 

Não entendemos que não é porque ela deseja uma vida significativa para seus filhos que isso vai acontecer. Segundo Hickem, este modelo de maternidade que temos na atualidade traz grandes expectativas, mas pouca direção sobre como fazer as coisas direito. 

O fato é que a maioria das mães se inicia nesta grande responsabilidade com poucas metas e propósitos, simplesmente tentando passar cada dia com o menor número de crises possível. 

Os sonhos de ser mãe podem ser abatidos pela realidade. E isso é frustrante. A maternidade, ressalta a autora, é muito mais do que alimentar, segurar e trocar fraldas, do que ajudar nossos filhos a aprender a engatinhar, aprender a comer sozinho e a falar. 

Você não deve ser uma “mãe de manutenção”, que encara a vida diária, enfrenta a rotina sem pensar nas implicações a longo prazo.

A maternidade é um momento crítico, quando as crianças precisam de segurança, a aprendem a confiar e a aprender o valor dos limites. 

Para Hickem, a maternidade tem menos a ver com você própria do que com o desenvolvimento de um senso de segurança física e emocional por parte dos seus filhos.

Maternidade intencional

Para a autora, há 7 princípios da maternidade intencional – aquela que a mãe vive por escolha, com inteligência emocional, participando da experiência com entusiasmo:

  • Ter intenções em seu propósito - Esse princípio coloca as mães diante do poder que elas têm sobre a vida e o desenvolvimento das crianças.
  • Querer conhecer os seus filhos – Reconhecer e reavaliar que as mães fazem suposições sobre os filhos e que é necessário um intenso processo de comunicação na relação.
  • Manter o olhar voltado para os filhos.
  • Ajudar os seus filhos a desenvolverem inteligência emocional.
  • Ser intencional na manutenção de sua posição - sua influência e autoridade.
  • Ser intencional - diferença entre ser uma mãe controladora e uma intencional.
  • Ser dependente de Deus.

Por que mães bem-intencionadas criam filhos inseguros?

Nesse capítulo, a autora fala sobre a necessidade da mãe de entender o seu propósito. As crianças sabem quando as mães estão chateadas. “Se a mamãe está confiante, eu estou seguro; se está nervosa, não estou seguro” – é mais ou menos assim que sentem.

A autora defende uma mudança de mentalidade: você é a mulher mais importante que seu filho irá conhecer. A despeito de como você se sente em relação a sua própria importância, você deve começar imediatamente a reconhecer seu valor nos olhos de seu filho. 

Ressalta ainda que ignorar esse conceito tem um custo. Mas, afinal, qual o propósito de uma mãe? Um propósito é uma razão, princípio ou racionalização por atingir algo com valor ou significado.

O propósito de uma mãe, segundo a autora, é influenciado pelas experiências, história e personalidade. É impactado pela jornada pessoal de uma mulher com sua mãe. 

Hickem ressalta ainda que o propósito de uma mãe é dar tudo de si mesma para compartilhar valores, fé, crença e amor com a criança com quem ela está comprometida. 

Busque o seu propósito

E ser uma mãe com propósito é “reconhecer que sua própria existência define amor, dá vida, protege a inocência, acredita no impossível e enxerga as batalhas da vida como oportunidades para enriquecer a vida de seus filhos”.

Confiar na intuição, reconhecer o seu valor, conhecer os problemas, desenvolver uma segurança saudável, modelar a sua maturidade emocional e espiritual, saber o que quer são as soluções apresentadas pela autora.

Por que crianças boas não se sentem bem?

Conhecer o seu filho é o segundo passo para ser uma mãe mais confiante e ter filhos felizes. Por que crianças boas não se sentem bem apesar de muitas vezes as mães se esforçarem e não acharem evidências de se sentirem assim?

Isso ocorre quando as mães, segundo a autora, têm a definição errada de “bom” e não conseguem conhecer seus filhos.

Conheça os seus filhos

O que isso significa? Conhecer seu filho requer mais do que simplesmente viver na mesma casa que eles. Conhecer requer que tenhamos intenção e entendimento de nossos filhos, que reconheçamos suas vulnerabilidades e fraquezas. Permitimo-nos ver o que está lá de verdade, não simplesmente o que queremos ver.

Saia da zona de conforto

A dica da autora é estudar os filhos, vivenciá-los, sair da zona de conforto e de achismos. É ser aluna da própria criança, pois, com certeza, ela terá muito a ensinar. 

E depois, com autoridade e uma base de conhecimentos, poderemos ser professoras dessas crianças. E só assim uma mãe poderá conhecer os seus filhos.

Para a autora, crianças são como lixas e quebra-cabeças: são a lixa que Deus usa para aparar as nossas arestas mais complicadas; e são quebra-cabeça, pois o desafio apresenta oportunidades para crescermos. 

Você pode atravessar a época da adolescência em paz

Manter a visão é a lição deste capítulo. E manter a visão é entender e afastar o medo. Para ser uma visionária, comece examinando os pensamentos errados da mãe. Para Hickem, as mães devem refletir profundamente sobre o que esperam de seus filhos na adolescência.

Devem ainda se perguntar: os meus pensamentos estão livres do medo? Minha ansiedade tem a ver comigo e com o meu passado? Meus medos ou expectativas estão conectados com o que eu ouço de outras mães e as histórias que elas contam?

É importante não se entregar ao medo quando, depois de tantos investimentos na infância, você se deparar com erros significativos e inesperados – como o de prever o futuro de seus filhos quando eles agem de maneira estúpida e irresponsável.

Aceitação

A adolescência, além de uma fase especial para a cognição, vem com as complicações hormonais, sociais e de autoaceitação. Por mais que tenha errado, é preciso estar à disposição, pois os seus filhos precisarão de você.

A dica da autora está na definição de valores para criar confiança.

Torne-se uma mãe pensante

Nesse capítulo, a autora traz ferramentas para desenvolver a inteligência emocional. Mas o que é isso? O termo foi cunhado inicialmente pelo psicólogo americano Daniel Goleman. Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade. 

Chegamos neste ponto na metade do livro. Para a autora, é possível ter inteligência emocional conhecendo melhor as suas emoções, saber administrá-las, aprender a se motivar, ser presente na sua vida e na dos seus filhos, reconhecer as emoções dos outros, lidar com relacionamentos, dentre outras ações.

Hickem afirma que “uma mãe intencional busca a oportunidade de usar momentos da vida para ensinar a seus filhos uma lição, habilidade ou um insight que seja maior do que o momento atual. Ela reconhece que respostas imediatas não são sempre a melhor solução e que o melhor da maternidade pode vir com o tempo. 

Gratificação tardia e motivação interna

Estes dois conceitos são muito simples de aplicar às crianças. A gratificação tardia você pode praticar quando o seu filho é pequeno, não dando sempre o que ele deseja. “Estimule-o a economizar sua mesada para comprar algo que ele queira, para trabalhar por coisas que ele quer”.

A motivação interna é outro elemento que dá a uma criança uma probabilidade alta de ter saúde emocional. Requer que a mãe aprenda com a criança o que a motiva a ter boas ações e a ser mais feliz e segura. E isso pode levar algum tempo. É motivar individualmente a criança conforme a sua personalidade.

Respeito é necessário, felicidade não

O quinto princípio apresentado por Hickem é manter a sua posição com respeito. Todo mundo quer a felicidade. Mas, para a autora, não é dever da mãe fazer seus filhos felizes. É seu dever amá-los bastante, discipliná-los de forma justa e aceitá-los incondicionalmente.

Um dos grandes problemas na criação dos nossos filhos é a ideia de que nossos filhos sofrerão danos permanentes se forem infelizes ou se a vida não correr da maneira deles. 

Isso, para a autora, é um mito: se uma criança não obtém as coisas à sua maneira, ela não vai morrer, ficar com cicatrizes permanentes ou ter pouca autoestima. 

A felicidade é impermanente, vem e vai. É o respeito que traz um senso verdadeiro de bem-estar aos nossos filhos. E é o objetivo das mães conquistar o respeito dos filhos, mantendo uma mensagem positiva.

A diferença entre controle e intenção

Este capítulo aborda como ser uma mãe intencional. E para isso, é preciso diferenciar medo de controle. Mães controladoras são mães baseadas no medo. Criam seus filhos em um ambiente baseado na ansiedade.

O medo pode causar danos em qualquer tipo de criança, mas certos tipos de personalidade são profundamente atingidos por uma mãe movida a medo.

Mas quando uma mãe vive de forma intencional, conforme Hickem, ela faz escolhas em vez de ser uma vítima. Ela tem fé e se recusa a dar às pessoas poder demais, pois sabe que o medo leva a um caminho marcado pela angústia e pela frustração.

Para isso, ela deve desenvolver a confiança em si, em Deus, evitar o orgulho e eliminar o ressentimento para seguir em frente.

O senso de humor de Deus começa com contrações

Ser dependente de Deus é a última lição de Hickem para mães mais confiantes. Para a autora, a jornada da mãe começa em uma estrada cheia de pedras, imprevisível, justamente para ensinar a ser dependentes de Deus logo no início de nosso papel como mãe. Para ela, quanto mais cedo aprendemos a depender de Deus, mais gostamos dos nossos filhos (além de amá-los), mais curtimos ser mães e menos ligamos para a opinião dos outros sobre como agimos.

Plano de Deus

Tudo isso não passa, para a autora, como um lindo plano de Deus. Na visão dela, ele criou as mulheres, pois sabia que podia nos ensinar a maior lição sobre a vida, a fé e o amor incondicional por meio de nossos filhos. Ele sabia que nenhuma outra coisa poderia chamar nossa atenção mais rápido.

Notas finais 

O livro Mães confiantes, filhos realizados – 7 princípios essenciais para criar filhos felizes, de Catherine Hickem, traz informações organizadas para que a mãe seja mais confiante e, desta forma, garanta que seus filhos sejam mais seguros e felizes. 

Esta jornada tem, conforme apresentado, sete etapas muito claras e conta com diversos exemplos e citações. A intenção é que a mãe faça o melhor, sem arrependimentos e apesar das falhas. O importante é a presença, o significado das relações, a compreensão de si e a descoberta de quem é o seu filho para assim definir propósitos e estratégias.

Dica do 12'

Que tal aprender mais sobre o desenvolvimento dos seus filhos? Outra obra que pode lhe ajudar é Disciplina positiva para crianças de 0 a 3 anos, das autoras Jane Nelsen, Cheryl Erwin, Roslyn Duffy, que já está disponível para a sua leitura e é um best-seller sobre desenvolvimento infantil.

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Quem escreveu o livro?

Catherine Hickem é uma autora reconhecida pela sua aptidão em ajudar famílias de todo o mundo a melhorarem a forma que lidam... (Leia mais)

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