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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Jesus, the greatest therapist who ever lived
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5564-086-1
Editora: Sextante
Para transmitir sua Palavra aos que o seguiam, Jesus Cristo recorria com frequência às parábolas, de um jeito simples, para que todos entendessem sua mensagem. Há uma passagem no Evangelho segundo Marcos que exemplifica bem sua forma de transmitir os ensinamentos cristãos, quando trata da vida após a morte de um jeito fácil de ser compreendido.
“Com que compararemos o reino de Deus ou que parábola usaremos para descrevê-lo? Ele é como a semente de mostarda, que é a menor semente que plantamos no solo. No entanto, quando plantada, ela cresce e torna-se a maior de todas as plantas do jardim, com ramos tão grandes que os pássaros do ar podem se abrigar à sua sombra.”
Jesus recorria a essa retórica por saber que a maioria de nossas decisões é tomada com base no que sentimos ou acreditamos. A racionalização de cada atitude só acontece depois, quando nos vemos obrigados a justificar o que fizemos.
E somente uma pessoa verdadeiramente sábia poderia chegar a essa conclusão. O filho de Deus tinha a perfeita noção da necessidade de não tentar impor suas lições, mas fazê-las entrar nos corações de um jeito suave, capaz de penetrar nas mentes tanto dos ricos quanto dos pobres.
Cristo era confiante sem ser arrogante, acreditava em valores absolutos sem ser rígido e tinha clareza sobre a própria identidade sem julgar os outros. Jesus abordava as pessoas com técnicas psicológicas que estamos apenas começando a entender. Não se mostrava superior com palestras eruditas, mas tinha a humildade de traduzir o que tinha a passar em histórias simples.
E quem tenta se impor pela força e sem empatia não entende que isso apenas afasta o próximo, bloqueando o diálogo e a consequente transmissão de ensinamentos.
Ao compreender a forma de pensar das pessoas, Jesus se posicionou como um dos maiores professores da história. Isso porque Ele sabia que cada um de nós só consegue entender ensinamentos a partir da perspectiva pessoal. A partir daí, as parábolas se tornaram sua ferramenta de ensino constante.
Por meio delas, é possível extrair as lições e aplicá-las em nossas vidas com exemplos simples, sem a necessidade de recorrer a argumentos complexos para transformar comportamentos. Parábolas ajudam a entender a vida porque podem ser revistas de tempos em tempos, descobrindo novos significados ocultos para guiar os caminhos em cada etapa distinta da vida.
É importante ressaltar que as parábolas não foram criadas para alterar rumos. Na verdade, elas nos ajudam a olhar para os acontecimentos ao nosso redor de outra maneira. Se é comum ver professores recorrendo ao lúdico para transmitir conhecimento para crianças e adolescentes na escola, por que isso deveria mudar quando crescemos?
Há 2 mil anos, Jesus Cristo já sabia da importância de usar bons exemplos, com muita praticidade, para a transmissão de conhecimento, de forma a ser absorvido com facilidade por pessoas com bagagens e trajetórias de vida distintas entre si. E isso segue sendo revolucionário em todos os campos de atuação.
Ao longo da vida, é comum nos questionarmos se as pessoas são predominantemente boas ou más. Há quem acredite na maldade pura dos seres humanos, enquanto outra parte das pessoas crê na bondade plena, contaminada com o passar do tempo. E o que Jesus tinha a dizer sobre esse assunto?
É numa passagem do Evangelho segundo Lucas, também em forma de parábola, que Cristo traz a resposta. Nela, um homem ia de Jerusalém a Jericó e no meio do caminho foi assaltado por ladrões que levaram tudo o que ele tinha depois de um cruel espancamento, deixando-o semimorto. Por acaso, descia pelo mesmo caminho um sacerdote, que fingiu não vê-lo. O mesmo aconteceu com um levita, que seguiu adiante. Quem o ajudou foi um samaritano em viagem, que chegou ao seu lado e sentiu compaixão ao ver o homem desfalecido.
Mesmo pertencendo a um povo considerado inimigo, aproximou-se, tratou suas feridas e cuidou dele com todo o carinho que outras pessoas não tiveram, chegando a deixar algumas moedas de prata antes de ir embora.
Se examinarmos como Jesus falava sobre as pessoas, não parece haver uma conclusão clara sobre a bondade ou maldade plena em nós, mas o sentimento de que podemos alternar entre esses dois extremos.
É por isso que encarar as pessoas como boas ou más é uma atitude simplista por essência. Do ponto de vista psicológico, Jesus Cristo deixou a lição de que esses dois lados estão dentro de nós o tempo todo e a escolha de qual caminho tomar depende de nós. Até nisso, Ele foi pioneiro ao enxergar a maldade e a bondade dentro de cada um, sem simplificações rasas.
Já passamos da metade deste microbook e chegou a hora de falar sobre um assunto que é frequentemente tratado em sessões de psicoterapia: os sentimentos.
Segundo os ensinamentos de Jesus, o que sentimos no coração determina quem somos. Quando lemos a Bíblia, encontramos passagens em que Cristo prega o renascimento, a vida com fé e a necessidade de ter um coração de criança. Afinal, elas são inocentes, crédulas e abertas às próprias emoções.
Pessoas mais espiritualizadas são conscientes das próprias emoções. Quem busca ser grande, precisa aprender a ser pequeno. Quem sonha em ser líder, deve aprender a servir o próximo. E aqueles que sonham em ser grandes pensadores, precisam ter a capacidade de sentir.
O pioneirismo de Jesus ao tratar de assuntos atualmente analisados pela psicologia se dá quando ensina que a identidade do ser humano está profundamente ligada a seu coração. Cristo amou, sentiu raiva, experimentou o medo, chorou de tristeza e viveu com coragem, sem medo de sentir ou deixar de lado pensamentos profundos e ensinamentos eternos.
Sabendo quem era, agindo motivado por seus sentimentos, em alguns momentos tomou atitudes que pareciam não fazer sentido. Quantas vezes isso aconteceu com você?
Apenas suas emoções definem quem você é de verdade. Seja como uma criança: inocente ao não buscar prejudicar o próximo, crédulo em suas convicções e aberto às próprias emoções.
É possível olhar diretamente para as pessoas sem vê-las em todas as nuances. Também podemos ouvir horas de um discurso sem escutá-lo com a devida profundidade e atenção. E muito antes dos principais estudos e teorias voltadas à Psicologia, Jesus sabia da existência de forças fora da nossa percepção atuando em nossa mente.
É comum que elas nos impeçam de lidar com coisas evidentes, estampadas diante de nós, sem que sejamos capazes de perceber. Cristo já conhecia o aspecto que denominamos como inconsciente, a maneira de descrever o modo como a mente filtra o pensamento.
É por meio dele que evitamos os pensamentos sobre tudo surjam de uma só vez, ao mesmo tempo. Como isso é impossível, não podemos perceber tudo o que acontece a todo momento. E não se trata de um problema. Não ter consciência de que temos um inconsciente dentro de nós é o que pode nos prejudicar.
Algumas questões problemáticas ou não resolvidas do passado ficam armazenadas no inconsciente e são revisitadas com frequência. E acontece sem percebermos, sem que sejamos consultados sobre o assunto.
Agora, se você fica preso inconscientemente aos hábitos, pode repetir atitudes do passado, inclusive os erros. E Jesus nunca desejou isso. Não é à toa que em Suas pregações era contrário a seguir tradições sem a consciência do porquê de elas existirem.
Seguir tradições pode ser benéfico, mas aderir inconscientemente a elas pode trazer prejuízos. Jesus queria nosso especial cuidado com o apego excessivo às tradições seguidas sem a devida escolha consciente.
Muita gente busca ser virtuosa desenvolvendo comportamentos considerados adequados a esta ou àquela situação. E Jesus entendia que as atitudes retas e íntegras eram consequência de um bom relacionamento com Deus.
Não foi à toa o uso do termo retidão aplicado às relações interpessoais e também com o Criador. Para isso, é preciso aceitar que ter necessidades de lidar com Deus e com as pessoas ao redor não é sinal de fraqueza, mas de força. Afinal, ninguém vive sozinho e precisamos conviver com outras pessoas e nossa própria espiritualidade o tempo todo.
Quando tomamos consciência de que somos todos pecadores, errando e acertando, a cobrança interna deixa de ser desproporcional e gera o aprendizado necessário para melhorar todos os dias. Sem uma boa relação interna, não teremos um bom relacionamento com Deus e com o próximo.
Mesmo que Jesus não usasse o termo autoconhecimento em suas lições eternizadas na Bíblia, era disso que se tratava quando Cristo falava em forma de parábolas sobre a necessidade de conhecer-se e amar ao próximo como a si mesmo.
Jesus foi o maior psicólogo que já existiu porque em sua pregação está tudo o que é a Psicologia aplicada em nossos dias. Por isso, suas lições são eternas. E sempre serão.
Quando falamos dos ensinamentos de Jesus, boa parte das pessoas pensa apenas nos aspectos religiosos, na crucificação, na ressurreição e nos milagres de 2 mil anos atrás. Mas não fica só nisso. Ao longo de seus 33 anos, Cristo pregou lições permanentes. De forma simplificada e utilizando exemplos fáceis de serem compreendidos tanto pela sociedade de sua época quanto por nossos contemporâneos, Jesus Cristo expôs a base da Psicologia moderna. Mais do que um líder religioso que transformou a história da humanidade e influencia bilhões de fiéis por todo o mundo, temos aqui um compilado de lições fundamentais em tempos de justas preocupações com a saúde mental de pessoas de todas as idades. Consultar Jesus é fundamental para dias de paz espiritual e psicológica.
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O autor Mark W. Baker é diretor-executivo de uma clínica e tem um consultório particular em Santa Moni... (Leia mais)
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