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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5544-320-2
Editora: Gente
A nova economia propõe negócios que nascem ou se reinventam para desafiar o status quo. Isso acontece quando as marcas expõem suas histórias com um propósito capaz de se conectar com os clientes. As empresas precisam pôr para fora sua intrínseca e íntima verdade.
Existem várias diferenças da economia convencional para a nova, como as que você vai ver a seguir.
Estar no topo exige consciência, dedicação e consistência. Quem vê o trabalho como uma obrigação, na qual só cumpre um horário, vira escravo do próprio tempo. O sucesso aparece para quem valoriza o que faz, fica com a percepção aguçada e presta atenção nas oportunidades. O resultado é fruto de dedicação.
É impossível chegar no topo sem esforço, noites de sono maldormidas e trabalho árduo. Ninguém é bem-sucedido por acaso. O sucesso raramente vem da sorte. Mesmo que o destino sorteie você com uma riqueza inesperada, vai precisar se esforçar para mantê-la. Decisões equivocadas podem jogar tudo no lixo.
O desafio é continuar, mesmo que tudo pareça jogar contra. É por isso que os negócios bem-sucedidos são os que se planejam a longo prazo. Afinal, não se deixam derrubar por crises, já que sua âncora está lá na frente. Abandone o imediatismo. A palavra-chave de negócios como Spotify, Airbnb e Uber é a continuidade.
O equity é um termo usado por investidores de startups, como o autor, que diz respeito à participação acionária em empresas. Nem sempre os empreendedores pensam sobre o quão atraente seus negócios seriam caso um investidor os avaliasse. Por isso, deixam de ter o pensamento e a estratégia de longo prazo, chamados pelo autor de “mentalidade do equity”.
Buscar essa valorização é apostar na riqueza invisível da nova economia. A recompensa mais valiosa e duradoura é a que se revela a longo prazo. Em vez de usufruir do resultado do seu negócio no momento, reinvista e pense nos próximos anos.
Nem sempre os empresários pensam sobre o assunto. Quando abrem uma empresa, focam no curto prazo. Pensam em margem, lucro, pro labore, ganhos e parcelas para os sócios. Não há estratégia de equity para o futuro. Quando pensamos nos próximos anos, moldamos o crescimento da empresa para que seja atrativo para os investidores.
Reconhecer a si e olhar para o próprio negócio é desafiador. Essa é a razão pela qual tem tantos perdidos no mundo, que não são realistas e desconhecem seu potencial. Ainda resistimos em ver e aceitar o que não nos agrada. Mas os grandes empreendedores são os que conhecem seu eu.
Enxergam e aceitam os seus limites, defeitos, dons e crenças. Sabem bem onde estão e se desafiam para melhorar sempre. Por isso, pensam dentro da caixa e se esforçam para se conhecer e para entender seu espaço. Só, a partir daí, arriscam-se a pensar fora dela. Para o autor, o caminho é errar barato para crescer rápido.
Uma forma de fazer isso é com o MVP, o produto mínimo viável. É uma espécie de protótipo da solução, que vai ser validado por testes. O processo de validação conta para corrigir o que não funciona e aperfeiçoar o que vai para as mãos do cliente.
A consciência empresarial é aquilo que distingue o empresário-empreendedor. É ele que investe em negócios escaláveis, aposta na inovação, dá vida à gestão ágil e atua com a mentalidade de equity, ou seja, pensando em longo prazo. É quem tem noção de que a empresa foi feita para ser vendida, investida ou herdada.
Essa consciência serve para o empresário que quer mudar o rumo de sua vida. É o que o insere em uma nova configuração de relações, que inclui a relação entre marca e consumidor. O desejo se torna o benefício do produto. A empresa se coloca na nova economia.
Embora as empresas mudem, a grande transformação recente é social. Afinal, o empreendedorismo segue tendo sua essência e acontecendo de pessoa para pessoa. Mas, hoje, há um aparato de tecnologia e inovação que nunca foi experimentado pela espécie humana.
Antes de entender do mercado, você precisa primeiro entender de gente. Muitos pecam por achar que estão interagindo com robôs em vez de profissionais. A força vem da autoaceitação e do autoconhecimento, para que você não lute contra si próprio em vez de gastar energia para alavancar ideias novas.
O crescimento vem de se colocar no lugar do outro. Desenvolva a sensibilidade para ouvir críticas e saber quando errou. Entenda que, às vezes, é preciso mudar. Não dá para ser perfeito. Ninguém é um empreendedor completo. Não passe o que não existe. A verdade ainda é a melhor moeda de troca.
Falar sobre suas qualidades é fácil. Ninguém tem dificuldade de exibir aquilo que é bom. Lidar com o que você não sabe é o verdadeiro desafio. Olhar para as próprias lacunas é difícil. Tente respeitar seus próprios limites. Encare aquilo que lhe assusta. Quem prospera é capaz de equilibrar conhecimento com simplicidade.
Já passamos da metade deste microbook e o autor conta sobre a importância de pensar a longo prazo. Se você não planeja o que vem pela frente, não está sendo estratégico. O que você não faz, o concorrente faz. Você corre o risco de ficar para trás. Se quer crescer, precisa se movimentar, pensar em formatos novos e melhorar seus produtos.
Isso vai das empresas pequenas aos líderes de mercado. Até os partidos políticos que chegam no poder precisarão atualizar as ideias em algum momento. Um relacionamento amoroso que não se reinventa cai na rotina. No mercado, tudo muda. Clientes, parceiros, tecnologia, contratos, cenários e pessoas. Permanecer estático não é o caminho para o sucesso, mesmo que pareça no momento.
Em time que está ganhando, mexe-se. Afinal, ele precisa continuar vitorioso. A evolução só se sustenta se for contínua. A mudança é inevitável na vida e vital nos negócios. O medo da perda não pode ser maior do que o desejo pela vitória. Mesmo quando as coisas vão bem, é preciso mudar.
Os negócios surgem para resolver problemas. Só se tornam reais porque os fundadores passaram por alguma situação difícil que os fizeram pensar em um produto que atenderia às pessoas que passam pelo mesmo. O segredo está na insatisfação e no desconforto. Eles podem salvar vidas. Nada melhor do que o incômodo.
Quem está satisfeito e acomodado não cria ou inova. A felicidade não é cômoda. Só os insatisfeitos e incomodados agem para mudar as coisas. Tudo é questão de perspectiva. Ao se deparar com um problema, não pense no que o implica. Em vez disso, reflita sobre as oportunidades que a situação traz.
Quando acaba a energia elétrica, as crianças acham o máximo as velas e brincam de esconde-esconde. Os adultos, por sua vez, ficam frustrados. Mas existem duas respostas para esse problema. Você pode reclamar e mergulhar na raiva, ou pode usar a escuridão como oportunidade. Às vezes, é surpreendido com ideias que não surgiriam se estivesse imerso na rotina convencional.
Seja grato aos “nãos”. Eles educam mais do que os “sins”. Por isso, se tiver que dizer “sim” ou “não” para alguém, seja direto. “Eu acho”, “vamos ver” e “talvez” não são conclusivos. Se você só “acha”, passa insegurança. Além de educadores, os “nãos” têm papel na trajetória dos grandes líderes.
O que separa os empreendedores bem-sucedidos dos outros é a perseverança. Muita gente desiste na primeira recusa. O “não” importa até ao escolher um alvo. Foco não é só dizer “sim” para a coisa na qual você se concentra. Na verdade, significa dizer não para centenas de outras ideias boas.
Escolha com cuidado. Tenha sabedoria para dizer “não” na hora certa. Embora sejamos condicionados a olhar para o “não” de forma ruim, ele tem um papel construtivo. Receba e dê negativas do jeito certo. Isso pode mudar uma vida. Em alguns casos, o feedback positivo é mais prejudicial do que um bem fundamentado “não”.
Não entre em uma luta obsessiva para provar que os outros estão errados sobre você. Não faz sentido. A única forma de fazer alguém mudar de opinião é com resultados. Sempre tenha em mente que você nunca vai ser unanimidade.
A busca pela aceitação dos outros é utopia. Mas se quiser mudar, não pense no futuro. Planeje, em vez disso, seus hábitos. São eles que decidem seu futuro. Só quando seus pensamentos viram ações e, por sua vez, comportamentos rotineiros, você vai alcançar o que quer.
Afinal, passa a participar do seu dia a dia. No mundo dos negócios, muita gente liga o modo automático. Por isso, esquece do que está fazendo e dos seus planos para médio prazo. Mas são os pensamentos que viram ações. Elas se tornam hábitos, que definem quem você é. Reflita e mude o rumo de sua vida.
Não acredite em verdades absolutas. Lembre-se da lição de Sócrates, de sabermos que nada sabemos. Às vezes, a falta de humildade é o que nos faz perder oportunidades. A mudança de comportamento e mentalidade não pode ser evitada. Você precisa se adaptar à nova economia. A evolução é inevitável.
Você tem que crescer para conquistar o sucesso e sobreviver. Para o autor, dar certo é viver do seu propósito, deixar um legado em sua família e mudar a vida das pessoas. Por isso, seja flexível, sonhador, empático, agradável e resiliente. Você precisa aproveitar, entender e viver a vida.
Às vezes, pensamos ansiosamente no futuro e esquecemos do hoje. Vivemos como se estivéssemos no mundo para sempre e corremos o risco de morrer como se nunca tivéssemos vivido de fato. Só que a vida bate mais forte do que qualquer outra coisa. Antes que ela ensine de um jeito doloroso, tenha humildade e ouça os outros.
As pessoas não se comportam do jeito que você quer. Essa é a razão mais importante para que quem guie suas escolhas seja você mesmo, o único responsável por sua vida. Atreva-se a ser você mesmo. Siga sua intuição. Pode ser que ela o leve para lugares estranhos, mas funciona.
Não se compare com os outros. Seu progresso é diferente do deles. Siga seu caminho e seja fiel aos seus objetivos. O sucesso não é nada além de viver sua vida e chegar à felicidade do seu jeito.
Não queira nada dos outros. Em vez disso, espere algo de você. Não precisa exigir demais. Entenda que depende de si próprio até a decisão de não depender dos outros. Você está no comando. É sua mentalidade que vai fazer você vencer.
A nova economia colocou aqueles que se sustentam nas bases da economia convencional contra a parede. A palavra que resume a ideia central do autor é “reinvenção”. Os empreendedores precisam mudar o rumo, abandonar a antiga burocracia e apostas no longo prazo com a mentalidade de equity.
Dar certo na nova economia também depende de gerir bem o seu tempo e conseguir empreender sem neuras. O empresário Fábio Ennor Fernandes conta como fazer isso em “Quanto vale seu tempo?”. Veja aqui, no 12 min!
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