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Este microbook é uma resenha crítica da obra: iEu: Como desacelerar uma mente turbinada na era da ansiedade
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: B015D8LH0A
Editora: Editora Independente/Não Encontrada
O estresse se relaciona com relação do corpo com o processo do pensamento. O estresse faz parte da vida de todos os seres vivos. Especialmente dos seres humanos vivendo atualmente. Ele tem lados positivos. Pode ser motivador para atingir algum objetivo ambicioso. Também pode ser importante para entrar em estado de fluxo, deixar o corpo responder naturalmente aos estímulos. Mais da metade dos adultos ocidentais já sofrem de estresse, chegando a 70% desse universo os que perceberam problemas físicos e emocionais. As causas são bastante variadas. O trabalho é um dos principais lugares nos quais nos estressamos. Chega a 25% a quantidade de pessoas que sentem estresse no trabalho. Especificamente no ambiente profissional, estar infeliz com que o que fazemos, ter uma carga de longas jornadas, excesso de responsabilidade, um chefe desqualificado, expectativas pouco claras da função, baixa influência no processo de tomada de decisões são alguns dos fatores mais evidentes. A morte, divórcio, demissão, aumento dos custos, doenças ou lesões crônicas. A lista pode ir adiante: depressão, ansiedade, raiva, tristeza, culpa e baixa autoestima. Cuidar de um familiar idoso ou doente, ser vítima de um desastre natural, assalto, estupro ou qualquer outro tipo de violência. Às vezes o estresse vem de dentro. Ele pode aparecer quando sofremos por antecipação, inconscientes. Medos e incertezas causados pelo noticiário geralmente focado em notícias negativas. Ter expectativas irrealistas sobre si. Grandes mudanças na vida. Personalidade e método de reação das outras pessoas têm impacto. Começamos assim a nossa resposta de luta ou fuga. Nela ocorre a liberação de adrenalina e cortisol. Nos permite pensar mais rápido, correr mais rápido e a lutar com mais força, aumentam a frequência cardíaca e a pressão arterial. Chega mais energia em músculos importantes; os hormônios aumentam a transpiração, refrigera os músculos que se tornam mais eficientes; desviam também o sangue para longe da pele, na direção do centro de nossos corpos. Além disso, a adrenalina e o cortisol focam a nossa atenção na ameaça, deixando todo o resto de lado. Entretanto o fluxo constante de hormônios do estresse pode desgastar profundamente o corpo, forçando o envelhecimento precoce e degenerando a atividade cerebral. A falta de hábitos de praticar exercícios físicos piora bastante a nossa reação ao excesso de adrenalina e cortisol. A lista de efeitos e consequências do estresse é gigante. É impossível estar ansioso e descontraído ao mesmo tempo, por isso ele precisa ser tratado.
Não existe uma fórmula mágica, mas uma série de hábitos ao longo do tempo para mudar a sua visão de mundo. É preciso desfazer a imagem de pessimismo perverso que chamamos de realidade. Passaremos por uma modificação no consumo de informação, fornecida principalmente pela mídia. Afetando relações sociais e até mais próximas como relações de pai e filho. Vamos nos alimentar melhor, modificando hábitos aos poucos. A cosmovisão é a nossa teoria sobre o mundo, como sobrevivemos ao longo da vida. A cosmovisão é afetada pela carga genética, atitudes, experiências de vida, hábitos formados, família, pessoas com quem convivemos. É a nossa interpretação da realidade. do que é bom, do que importa, do que é sagrado, do que é real e do que é falso. Atualmente essa visão comum tem custo alto porque 90% dos nossos pensamentos diários são repetidos e 70% deles são negativos, dee acordo com estimativas.
Para descobrir a sua cosmovisão pergunte a si mesmo e responda de forma franca, respeitosa e paciente: Quem sou eu? Tenho um corpo ou minha consciência surge de uma combinação de células que, por sua vez, é o meu corpo? Sobrevivo à morte do meu corpo físico? Como saber se Deus existe? E se existe, quais as Suas características e a Sua relação com o Universo? O que traz significado à minha existência? Qual é o meu propósito e o propósito da vida em si? Qual a natureza da minha conexão com os outros? O que significa amar e ser amado? Do que preciso para me sentir pleno? Quais os direitos humanos básicos? Eu os respeito? O que é liberdade? Outros devem ter o direito de me dizer em que posso fazer, o que devo comer? Ou eu deveria poder tomar esse tipo de decisão por mim mesmo? Dá para confiar no Universo? Existe o Bem e o Mal? O que é integridade? Ela importa para que seja possível ter qualidade de vida? São algumas perguntas universais que ajudam a descobrir qual é a sua visão.
A chave para a saúde é manter o equilíbrio entre os Doshas. Eles são princípios de corpo/mente e podem ser trabalhados por meio de determinadas práticas. O Vata Dosha é leve e rápido, criativo e entusiasmado. Pode sofrer de insônia e digestão irregular. O Pitta Dosha é musculoso e determinado. Caloroso, bom líder e inteligente. Pode ser agressivo e irritadiço. O último é o Kapha Dosha. Tem um corpo mais pesado, pensa e se move com menos pressa. É estável, calmo e leal. Pode ganhar peso e ser resistente a mudanças saudáveis. Esse é um conceito dos livros de Deepak Chopra. Dominá-los nos permite desacelerar a mente e ter saúde física, mental e material. Para dominar os Doshas existem 8 chaves. A primeira é ouvir os sinais do corpo. Pergunte ao corpo como ele se sente com determinado comportamento. A segunda chave é viver sempre no presente, já que é nele onde acontecem todas as coisas. A terceira é reservar um tempo a cada dia para meditar, estar no presente, se conectar com o eu interior. A quarta é parar de se preocupar com o que os outros pensam e a quinta chave é evitar reagir com raiva. A sexta chave consiste em saber que o mundo externo que nos cerca é um profundo reflexo da nossa condição interior. A sétima chave é não julgar, entender que todos fazem parte da mesma situação. Perceber como as pessoas são próximas entre si. A oitava chave é não contaminar o corpo com toxinas. A nona é substituir o comportamento baseado no medo para aquele com base no amor. Por fim a décima chave é entender que o mundo físico é apenas um espelho de uma inteligência mais profunda. A experiência que nós vivemos vai e vem, e sempre muda. Apenas o observador é eterno e é por isso que as situações se repetem e se replicam. Esse é o motivo de entender e aplicar as ferramentas a seguir.
Dentre todas as técnicas usadas para enfraquecer o iEu e fortalecer o verdadeiro Eu a respiração é uma das mais importantes. Ainda assim é também uma das mais ignoradas. Na verdade nós já usamos normalmente a respiração para ventilar o sistema respiratório quando sentimos pânico, para gerar mais ar em momentos de preocupação ou fadiga. Entretanto as pessoas passam a maior parte do dia respirando de forma inconsciente. Respiramos corretamente quando bebês. Inalações longas, retendo o ar por alguns segundos, exalação longa. Depois dos quatro ou cinco anos nos viciamos a respirar de forma automática, e uma mudança de hábito passa a ser exigida. A respiração controla todo o corpo. O sangue flui entre o coração, o pulmão e os outros órgãos levando nutrientes e retirando impurezas. Na digestão pode ocorrer um ciclo vicioso. Respiração insuficiente gera má absorção dos alimentos. O corpo mal nutrido tem dificuldade de respirar. O principal impacto da respiração é no chamado plexo solar. Uma parte do corpo reconhecida pela ioga e conhecimento oriental mas ainda não pela ocidental. Trata-se de uma parte composta de massa branca e cinzenta, similar a que compõe o cérebro. Localizada bem atrás do estômago, controla toda a digestão e outros importantes órgãos internos. O nome solar é adequado porque emana energia para o corpo. Perceba a sua respiração quando em momentos de estresse, tristeza ou felicidade, assim como praticar atividades físicas. Entendida a respiração a mudança de hábito passa a ser possível.
Primeiramente respire sempre pelo nariz porque ele filtra e retira impurezas do ar. Em seguida pense sempre em respirar pelo diafragma, empurrando a barriga para baixo. Se possível, faça o abdômen descer e subir. Perceba a respiração, respire algumas vezes durante o dia de forma consciente. Busque inspirar e expirar na mesma velocidade a mesma quantidade de ar. Os hábitos aqui vem a calhar. Procure 10 a 20 minutos por dia de respiração consciente, caso seja impossível mesmo 1 ou 2 minutos já trazem benefícios. A respiração pode ser alta, média, baixa ou completa. As três primeiras acontecem no tórax, no abdômen ou entre eles. Podem ser de certa forma mais profundas, mas em geral ocorrem superficialmente. Assim as trocas com o organismo são baixas e o ar pouco aproveitado. A respiração completa praticada no ioga utiliza todo o sistema respiratório para permitir uma inalação mais profunda e trocas completas. Existem diversos outros exercícios para melhorar a respiração a serem estudados e praticados.
Apesar de ter seus efeitos comprovados por diversas universidades conceituadas, inclusive a USP no Brasil, a meditação ainda é vista com desconfiança no ocidente. Em alguns casos a desconfiança chega ao desrespeito de práticas milenares por essa geração criada na frente da TV que pensa que sabe tudo. As pessoas pensam que é algo restrito aos monastérios, focado em quem busca descobrir o propósito de vida. Mas não. Ainda assim o interesse é crescente e cada vez mais é claro o seu aspecto universal, acessível a todos. A mídia e as pessoas têm cada vez mais percebido os benefícios. Porém poucas pessoas de fato começam a praticar a meditação.
É importante entender que é mais importante ter disciplina do que intenção. A vontade é o ponto de partida mas ela precisa ser acompanhada por prática, dedicação e disposição para mudar. Muitas pessoas pensam se a meditação funciona para si. Confie nos mestres e ensinamentos milenares, pois serve para todos. Funciona como uma roupa nova, uma forma diferente de se relacionar com o mundo e consigo mesmo partindo da respiração. O estresse faz você adoecer, e a meditação pode gerar mais tempo produtivo, retardar o envelhecimento, evitar patologias, melhorar o corpo. Mesmo sabendo dos diversos benefícios, as pessoas continuam se inundando de desculpas. “Eu nem saberia por onde começar a meditar” é a mais comum. A primeira sessão é apenas fechar os olhos, limpar a mente e respirar com calma. A impaciência também é um argumento comum. Para esses casos reduza o tempo da meditação e aumente aos poucos. Não force o seu ritmo nem esqueça de respeitar aquilo que você pode fazer. Outro problema comum é quando a mente se recusa a ficar quieta, isso acontece bastante. Para esse caso, ao começar espere a chegada dos pensamentos. Eles devem ser vários e ocupar toda a sua mente. Ao ver um pensamento invadir a sua mente o rejeite. Outras pessoas acham a meditação chata e entediante, e isso é perfeitamente compreensível. Mas acredite, depois de praticar um pouco e ver os primeiros benefícios é algo muito transformador. É comum se sentir desconfortável com as emoções descobertas pela meditação, mas siga em frente. Por isso, separe um tempo, vá para um lugar calmo e silencioso e desfrute dos benefícios da meditação. A forma clássica da meditação consiste em sentar-se com as costas retas, em um local silencioso, sem interrupção, não deixar nenhum pensamento tomar conta da mente. Respire calmamente, inale e exale pelo nariz. Hoje em dia é impressionante o número de praticantes da meditação. A mídia e celebridades exaltam seus benefícios. O impacto no bem estar físico é inegável. Por isso mesmo a medicina tradicional está começando a estudar mais. Quebrando o preconceito de certa forma justificado pela ficção que criou uma imagem errada do que é meditação. Ninguém levita nem se teletransporta meditando. Apenas o estresse é reduzido e o nível de consciência é transformado.
Se você possuir os recursos financeiros pode morar em outro lugar, mudar de trabalho e se vestir de forma diferente para melhorar a vida. Mas infelizmente as mudanças assim são voláteis. A verdadeira mudança vem de dentro, passa pela reformulação da cosmovisão usando a meditação. A meditação reduz os níveis de estresse, alivia sintomas cardíacos como pressão arterial elevada. Ela gera relaxamento muscular, reduz a pressão sanguínea, o metabolismo se altera. As alterações hormonais são claras ao analisar as ondas cerebrais. O sentimento de controlar a sua vida interna e externa é muito poderoso, permitindo assim melhor gestão emocional. Nesse sentido a meditação também ajuda na briga contra a balança, ela reformula a vontade de comer. A meditação reduz o nível de cortisol e assim o desejo de comer. As emoções geradoras do estresse penetram em todos os órgãos causando uma memória celular. Ajuda assim no controle das doenças cardíacas, do estômago, excesso de peso, pressão arterial. Até no câncer são conhecidos os benefícios. A prática certamente melhora a qualidade de vida do paciente. Mas possivelmente pode reduzir a potência e velocidade do tumor. Ela melhora o humor, reduz a depressão, ansiedade, raiva e confusão. Reduz o estresse, sintomas cardiopulmonares e gastrintestinais. Melhora a organização cognitiva, reduz as dores de cabeça. No longo prazo altera o funcionamento do cérebro. Permite alcançar um nível maior de consciência. Por fim, a meditação gera um retardamento no envelhecimento cerebral. Útil até no tratamento das desordens de pele. Muitos executivos têm se apoiado na meditação para produzir mais, melhor, entregar mais resultados e serem mais criativos.
Apesar de ter explicado todos os benefícios da meditação ainda falta contar como ela afeta o cérebro. As condições fisiológicas do impacto e da mudança. Depois de 4 dias a mente começa a se modificar, mudar o formato do cérebro. A meditação diária aumenta sua compaixão, aumenta a clareza com a qual você vê as coisas. A meditação atua no córtex pré frontal lateral, córtex pré frontal medial, córtex pré frontal ventromedial, córtex pré frontal dorsomedial, ínsula e amígdala. O cérebro em meditação nos permite enxergar o mundo com mais clareza. Ela quebra a relação do centro-eu, das partes do cérebro identificadas com o Ser e os centros de liberação de hormônios. Depois disso você para de acreditar que algum problema ou sensação negativa significava efetivamente alguma coisa errada acontecendo. Por isso quanto você mais medita, mais reduz a ansiedade. Em segundo lugar é formada uma relação mais forte com entre o centro de avaliação e os centros de sensação. Isso traz uma perspectiva mais racional para as sensações negativas. Faz com que as percebamos como o que elas realmente são. Em resumo a ciência já sabe que a meditação facilita o reforço do Centro de Avaliação, enfraquecendo aspectos do Centro Eu, inúteis geradores do sentimento de ofensa e raiva, fortalecendo o sentimento de calma e empatia. Em resultado você experimenta as sensações com mais tranquilidade e de forma menos reativa. Para manter os ganhos a meditação precisa continuar acontecendo, ela tem seus principais efeitos no longo prazo. Na sua ausência o cérebro que é altamente moldável retoma seus hábitos antigos. Todos os estudos atestam que o melhor da prática vem ao longo do tempo, de forma constante e disciplinada.
Durante a meditação o corpo consome menos oxigênio. As células atingem um estado de hipometabolismo, descanso e diminuição da atividade. Assim como no sono, a temperatura corporal também se reduz na meditação. Mas enquanto no primeiro ela chega a uma redução de 8%, a meditação pode reduzir a temperatura em até 20%. Essa redução se assemelha a hibernação, quando o gasto de energia é reduzido ao mínimo possível. Mas fora disso as semelhanças são poucas. A meditação não substitui o sono, mas evidentemente melhora a sua qualidade. Pessoas que meditam dormem melhor por controlarem melhor suas emoções e ansiedade. Para entender mais sobre os sonhos, é recomendável a leitura dos ensinamentos de Freud, quem mais chegou perto de desvendar os mistérios desse momento da vida. Freud chama os sonhos de estrada real para o inconsciente. Acredita que eles representam angústias e conflitos reais, ainda não trazidos a tona. Jung, por sua vez, acreditava que o sonho era uma tentativa de buscar o ser integral. Integrar as diferentes camadas conscientes e inconscientes. Jung acreditava que buscamos a integralidade, e buscar o consciente individual e coletivo era o caminho para isso. O budismo tibetano considera o sono como uma forma de nutrição, que refresca o corpo. É interessante a comparação entre os ciclos do sono e os ciclos de meditação, onde as ondas emitidas pelo cérebro e as atividades de cada parte do órgão vão se alterando.
Existem centenas de maneiras diferentes de praticar a meditação. Ao nos sentarmos em um ambiente quieto, caminhando, praticando esportes, nos alimentando e até mesmo no sexo com as práticas tântricas. Independentemente do tipo de meditação que você escolher, e existem muitos, o começo é regido pelas mesmas regras básicas. A melhor forma de se beneficiar com o que a meditação oferece é tratá-la quase como um remédio. Praticar por muitos anos e sempre no mesmo horário. O ideal é usar o remédio duas vezes por dia em sessões de 20 minutos. Mas pode ser muito difícil no começo, por isso é recomendável continuar. Se 20 minutos for muito, comece com cinco. O horário para meditar não está escrito em pedra. Muito se fala em meditar pela manhã, o que faz sentido já que as interrupções são mais escassas. Outras pessoas preferem meditar de noite. Por contraintuitivo que pareça, pode ser o caminho para uma noite mais relaxada. Qualquer horário serve, e é diferente para cada pessoa. Apenas defina o seu horário, institua e o siga. Caso não seja possível naquele horário encontre outro, abra exceções. Mas não deixe de praticar nunca. A prática é muito importante para ser relegada ao segundo plano da sua vida. Encontre um lugar propício, calmo, silencioso e sem interrupções. Sente-se, feche os olhos, mantenha a coluna reta. Coloque as mãos no colo ou as entrelace próximo do umbigo. Direcione o foco ao abdômen, observe o descer e subir ao respirar. Mantenha-se ciente do momento presente e do agora. Não deixe a mente vagar pelo futuro, alimentar ressentimentos do passado, projetar cenários inexistentes. Evite sentimentos negativos, não se identifique com eles. É comum a mente não estar acostumada a ser ignorada assim. Apenas deixe eles passarem por você. Busque esvaziar a mente, observar os pensamentos vindo, sendo dissolvidos e indo embora.
Existem mais de 100 formas diferentes de meditar, nesse livro você encontra apenas alguns dos mais recomendados para a redução do estresse.
Meditação da atenção focada: envolve focar toda a atenção em apenas um objeto durante toda a prática. A respiração, um mantra, uma parte do corpo, algo externo. A evolução na prática aumenta a capacidade de focar e concentrar naquele objeto.
Essa é uma lista iniciante para gerar opções e despertar curiosidade, mas existem muitas outras opções.
Vista roupas confortáveis, crie o compromisso e o mantenha como se fosse uma reunião com o chefe. Preste atenção a respiração mesmo se a técnica escolhida não for enfática quanto a isso. Sempre que os pensamentos voltarem a mente use a respiração como âncora no momento presente. Faça alongamentos antes de meditar para melhorar a atenção ao corpo. Seja amável consigo mesmo, puxe a atenção para o momento presente com gentileza. Experimente diferentes posições de meditação. Continue estudando meditação, não pare nesse livro. Crie um espaço simples. Nunca medite depois das refeições. Quando perceber que não consegue resistir a sessão toda, encurte-a. Mantenha a prática simples. Toque música relaxante ao fundo. Crie uma área de transferência mental e direcione todos os pensamentos para essa área. Assim eles não apenas deixam de ser processados agora como a ansiedade de perder algo importante se dissolve. Faça minimeditações, um minuto, cinco minutos ao longo do dia. Durante a caminhada até o almoço, no uber. Não invente desculpas para adiar a meditação, não se convença. Seja realista com suas expectativas, comece aos poucos.
Vivemos em um mundo turbinado, onde o botão do enfrentar ou fugir, um antigo e importante mecanismo de defesa biológico, está posicionado constantemente em “on”. Sentimos a necessidade de estar à frente dos outros em todas as áreas da vida. Isso tem preço, e ele pode ser bem alto. Mas não precisa ser assim. (Des)turbinar, desacelerar, fazer downgrade não apenas é possível, é também saudável. O caminho para alcançar o Eu escondido pelo iEu pode estar repleto de pedras. Você pode bater o dedo aqui e ali. Pode até tropeçar! Entretanto, persistir na busca por uma nova cosmovisão, reaprender a respirar e, principalmente, dedicar alguns minutos do dia para arrefecer e aquietar a mente de fato podem trazer a realização de que é possível fazer menos e alcançar mais e, em última instância, fazer nada e alcançar tudo.
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