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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Dá um tempo! Como encontrar limites em um mundo sem limites
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5567-014-1
Editora: Principium
De uns tempos para cá, a autora pensa muito mais antes de falar, além de avaliar melhor as informações e economizar detalhes, poupando, assim, o tempo das pessoas. Isso porque aprendeu com um consultor de comunicação sobre a importância de respeitar o próprio tempo e também o tempo dos outros.
Tanto em conversas pessoais quanto em e-mails ou até mensagens pelo celular, ir direto ao ponto é sempre importante. Quantas informações desnecessárias você não tem acesso durante o dia, seja por meio de redes sociais ou até mesmo no ambiente corporativo? Quantas vezes as pessoas enrolam, rodeiam e nos irritam até chegar direto ao assunto?
Nem sempre é possível, mas a persistência leva à perfeição. É importante trabalhar cada vez mais em relevância, concisão e simplicidade ao transmitir uma mensagem. Isso vale tanto para uma entrevista de emprego quanto para uma reunião sobre estratégias para vender um produto.
Hoje, se uma pessoa combinou com você uma conversa de 10 minutos, você precisa demonstrar brilhantismo aproveitando esse tempo de maneira efetiva, sem desperdício. Caso contrário, será esquecido e descartado em pouco tempo. São os novos tempos, de hipercomunicação e estímulos por diversos aparelhos eletrônicos. Em poucos minutos, somos capazes de falar com alguém do outro lado do planeta.
A concorrência é grande e a chance de nos distrairmos é maior ainda.
A falta de tempo deixa as pessoas doentes. Muitas enfermidades podem ser causadas a partir de uma percepção distorcida de que tudo está passando mais rápido e nossas prioridades estão escorrendo pelas mãos. Por isso, precisamos mudar a visão da realidade construída nessa era de tanta correria.
Parece até que 24 horas não são suficientes para um único dia. E assim vamos correndo de um lado para o outro, sem saber onde queremos chegar, até que sentimos um esgotamento e caímos doentes. A troco de quê?
A ideia neurótica de ver os minutos indo embora gera uma espécie de claustrofobia do tempo. Para profissionais de todo o mundo, a agenda cheia demais os obriga a realizar inúmeras tarefas simultaneamente. E assim, a sobrecarga vai se acumulando, sem percebermos.
Este é o primeiro passo para provocar um sentimento de estresse contínuo, fadiga crônica, ansiedade e depressão. Com o excesso de informações disponíveis a poucos toques em celulares e computadores, a coisa piora. Não foi à toa que a Organização Mundial de Saúde colocou o transtorno de ansiedade como o mal do século XXI, afetando crianças, adultos e idosos, ricos e pobres, homens e mulheres.
Já parou para pensar na forma com que tem lidado com o tempo? Ele lhe dominou, ou você o domina, sem prejudicar a própria saúde? E há quanto tempo você não faz um check-up para saber se está realmente tudo bem?
O que parece demorar mais? Um minuto do lado de dentro do banheiro ou um minuto do lado de fora, esperando na fila, apertado para entrar e fazer suas necessidades? O minuto não é o mesmo nos dois casos?
Por mais que a hora no relógio seja visível, a percepção subjetiva do passar do tempo é individual, diferente em cada um de nós, de acordo com estímulos, prioridades e rotina. Para entender melhor, podemos usar uma analogia simples.
Imagine que você entrou no Museu do Louvre. Ao se deparar com a Mona Lisa, o quadro à sua frente é o mesmo para tantas outras pessoas. Mas há quem chore, sinta-se em êxtase e tenha reações completamente diferentes. Existe até quem não sinta nada diante do monumento artístico. A percepção muda para cada um de nós.
Atualmente, o tempo parece mais curto para quem se coloca diante de tantas tarefas para serem cumpridas. E qual a necessidade? Quantas das suas metas e objetivos são realmente necessários?
Se você nunca parou para pensar no quanto suas percepções de um tempo mais escasso podem ter a ver com a sobrecarga diária, melhor repensar os próprios hábitos. Quando os dias parecem corridos demais, passou da hora de investir em uma nova percepção sobre os dias, a carreira e a vida pessoal. É hora de repensar.
Passamos da metade do microbook para falar um pouco de ciência. Durante anos, a autora cansou de ouvir que a Terra continua girando em torno do próprio eixo, em média, 24 horas por dia. O tempo não está passando mais rápido, por mais que pareça. Lembra o papo sobre percepções?
Acontece que o nosso cérebro não foi preparado para tantos estímulos como os que recebemos diariamente por celulares, aparelhos de televisão, computadores e tantos aplicativos de mensagens e redes sociais. O tanto de informações que recebemos em um dia é bem mais do que todo o conhecimento adquirido em vida por pessoas que morreram há centenas de anos.
Vivemos sobrecarregados e o mundo tem coisas demais a oferecer nesses tempos modernos,mas o preço pode ser caro. Se for necessário, reduza seus estímulos para uma percepção mais apurada do tempo passando na velocidade certa. Sem pressa, de maneira saudável.
Quando cientistas de todo o mundo se debruçam sobre a necessidade de rever a relação entre nós, seres humanos, com o tempo, é sinal de que há algo bem errado. Que tal realizar uma verdadeira transformação na gestão das horas?
É hora de escolher como será o seu futuro. Se deseja seguir em frente com saúde e satisfação, então é necessário parar. Dar uma pausa no ritmo desenfreado da vida para entender o que é prioridade e quais são os caminhos a serem descartados nessa jornada.
Você precisa entender que a obsessão por manter um controle de tudo ao redor é um primeiro passo para entrar em uma nova sobrecarga. Tudo que está fora do nosso controle também precisa ser acolhido com amor, pois traz ensinamentos fundamentais para seguirmos em frente com maturidade.
Quando as coisas não acontecem do jeito e no tempo programado, o desassossego visita seu coração. O movimento das horas faz parte da dinâmica existencial e é inevitável. Quem não se dá conta da incapacidade humana de lidar com o entrelaçamento entre passado, presente e futuro, se sente estrangulado por uma falta de sabedoria.
Em seu interior, os três tempos se relacionam continuamente. Cada decisão de agora traz resultados daqui a algum tempo. Fatos não superados voltarão a lhe visitar mais dia menos dia. Entender essa dinâmica ajuda a olhar para o presente com a sabedoria de quem entende o tempo como nosso aliado na busca por uma vida de paz interior.
A Covid-19 tirou a vida de milhares de pessoas no mundo, adiantou o fim de muitas histórias ao mesmo tempo em que antecipou o futuro em muitas áreas. Há mais de 100 anos, não acontecia algo dessa proporção, desestabilizando todo o mundo e deixando a incerteza sobre o futuro de cada um de nós.
Podemos considerar a pandemia como um acelerador. Se já era difícil ter uma percepção do tempo conectada com a realidade neste mundo tão conectado, a quarentena fez com que o tempo parecesse passar ainda mais rápido. Quantas festas e encontros não foram adiados? Até mesmo o lançamento deste livro precisou ser deixado para depois, por motivos de segurança e precaução.
Agora pare e pense. Não pode ser a oportunidade de você rever a própria relação com o tempo? Quantas alterações não tiveram que ser feitas para se adequar a um momento tão estranho quanto imprevisível? Tanta coisa parecia imutável há décadas e foi transformada desde março de 2020.
É mais que a hora de parar, pensar e se reprogramar. Como será sua relação com o tempo daqui para frente? Quais as prioridades e o que vai ficar para trás?
Se não for capaz de refazer as próprias percepções neste momento, estará perdendo uma grande oportunidade. Vamos colocar a mão na massa e dar um tempo para nós mesmos?
Livros, filmes, poemas. Muito se falou sobre o tempo ao longo da história. E quando uma jornalista reconhecida nacionalmente se dedica a mostrar a necessidade de repensarmos nossa relação com algo intangível, da qual é impossível fugir, precisamos parar para ouvir e aplicar esses conhecimentos em nosso dia a dia. Fazer as pazes com o tempo deixa a vida não só menos corrida, mas com uma percepção mais conectada com a realidade do passar dos minutos, das horas, dos dias. Dê um tempo a si mesmo e viva melhor.
Para ficar ainda mais conectado aos novos tempos, o microbook Empatia mostra como essa habilidade será ainda mais valorizada daqui para frente. Confira.
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A autora é comunicadora, jornalista, locutora e palestra... (Leia mais)
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