Contos para garotos que sonham em mudar o mundo - Resenha crítica - G. L. Marvel
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Contos para garotos que sonham em mudar o mundo - resenha crítica

Contos para garotos que sonham em mudar o mundo Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Autoajuda & Motivação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Cuentos para niños que sueñam con cambiar el mundo

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-85-422-1458-1

Editora: Outro Planeta

Resenha crítica

John Lennon

A tia de John dizia-lhe que a guitarra era só um hobby e que ele nunca ganharia nada com isso. Porém, ele sempre foi um rebelde. Afinal, seu pai abandonara a sua mãe que, enferma, não tinha como cuidar dele.

No entanto, John Lennon apenas se interessava pela música. Ele morava na cidade portuária de Liverpool que, como tal, recebia muitos marinheiros estadunidenses que vendiam discos de “rock-and-roll”.

O estilo musical era, na Inglaterra, uma novidade. Em pouco tempo, John reuniu alguns amigos do bairro e colegas de escola, como George Harrison e Paul McCartney.

A banda fez muito sucesso em Liverpool. Tanto que os músicos foram contratados para se apresentarem na Alemanha, país no qual Ringo Starr se integrou a outro grupo.

Dessa forma nascia a banda The Beatles. Ao voltar à Inglaterra, os discos do conjunto atingiram sucesso global, como nenhum outro havia conseguido. Surgiu a chamada “beatlemania”.

Lennon escreveria, ainda, 2 livros de poemas. Embora fosse considerado o mais “durão” do grupo, ele era, ao mesmo tempo, o mais sensível e intelectual. Certo dia, ele conheceu uma artista chamada Yoko Ono.

Ambos se apaixonaram profundamente e começaram a fazer tudo juntos. Mas, os fãs não apreciavam Yoko. Mesmo assim, o casal não se importava, pois Lennon se sentia realmente feliz pela primeira vez em sua vida.

Yoko e John usaram a fama para defender o feminismo e a paz. Depois de alguns anos, ele decidiu se tornar “dono de casa”, dedicando-se exclusivamente à criação de seu filho.

Certa noite, ao regressarem para sua casa, um homem enfurecido alvejou Lennon, que não resistiu ao tiro e faleceu antes mesmo de ser levado a um hospital. No local, uma multidão se reuniu para homenageá-lo.

Agora, que chegamos à metade da leitura, vamos conhecer um pouco mais sobre três super-heróis. O primeiro é sul-africano e suas convicções servem como um farol luminoso para guiar os passos de todos os amantes da liberdade pelo mundo. O segundo é brasileiro e se tornou altamente conhecido e respeitado em todo o mundo, devido ao seu gênio artístico e militância ambiental.

Lionel Messi

Desde muito jovem, Messi não se separava a de futebol nem quando estava realizando outras tarefas. Ele participou de seu primeiro jogo infantil aos 4 anos de idade.

Como era muito pequeno e estava sempre calado, se sentia mal ao notar que seus ossos pareciam não crescer. Passou a ser chamado, carinhosamente, de “Pulga”. Dentro dos vestiários, ele ficava de costas para se trocar, a fim de evitar expor o seu porte franzino.

O imenso talento futebolístico não era a sua única virtude. De fato, muitos conhecidos diziam que ninguém teria tanta determinação para seguir adiante apesar de ser autista.

Os tratamentos eram muito caros, de modo que seus pais não podiam arcar com eles. Mas, mesmo assim, não faltavam times de futebol que o disputavam. O Barcelona, por fim, propôs pagar os gastos médicos e terapêuticos.

Messi passou um bom tempo muito triste, residindo na Europa, longe dos amigos e da família. Entretanto, sempre deixava todos os amantes de futebol alucinados.

Em uma partida infantil, o treinador responsável pelo primeiro time foi assisti-lo e, antes de se acomodar em sua cadeira, já decidiu contratá-lo. Esse “contrato” foi assinado em um guardanapo.

Após alguns anos de atuação nas categorias juvenis, quebrando vários recordes e conquistando o carinho e a admiração dos colegas, Messi progrediu à primeira divisão. Vale lembrar que ele é o maior ganhador de prêmios da história do futebol.

Dentre eles, destaca-se a premiação de 5 “Bolas de Ouro”, sendo 4 vezes seguidas. Messi foi essencial nos títulos de seu time, como 6 campeonatos nacionais e mundiais em um mesmo ano.

Todavia, um de seus maiores motivos de orgulho talvez sejam as palavras ditas por Maradona ao vê-lo em campo: “Aqui acaba a polêmica sobre se o melhor foi Pelé ou se fui eu”.

Nelson Mandela

Mandela interpretou, em uma peça escolar, o presidente Abraham Lincoln, que acabou com o vergonhoso regime escravista nos Estados Unidos. “Rolihlahla” que, na língua do seu povo, significa “encrenqueiro”, era seu apelido na juventude.

Nessa fase da vida, apesar de ser contra o racismo na África do Sul, ele considerava que o regime de apartheid, com sua “separação de raças”, teria, também, algumas vantagens. No entanto, logo comprovou que isso era contrário ao seu senso de justiça.

Decidiu, então, combater, de forma pacífica, a profunda injustiça desse sistema. Infelizmente, nas sociedades racistas, ter opiniões contrárias pode trazer grandes problemas ao indivíduo.

Ele foi preso, passando 27 anos encarcerado. Ao longo desse período, tornou-se um símbolo de paz, tanto para o seu país quanto para o mundo inteiro. Sua influência foi sentida pelo presidente sul-africano, que se viu obrigado a abrir negociações, com Mandela, pelo fim do apartheid.

Celebraram-se, pela primeira vez na história, eleições livres para decidir quem seria o presidente. Mandela obteve a vitória nas urnas por uma esmagadora maioria. Já idoso, agiu cuidadosamente para impedir novos conflitos.

Algumas pessoas o acusavam de ser demasiadamente pacífico. Outros, por sua vez, o consideravam excessivamente revolucionário. Mas, na verdade, ao falecer, ele deixou uma nação que, embora ainda imperfeita, era muito melhor do que jamais fora.

Pouco antes de morrer, ele recebeu o Nobel da Paz, além de cerca de 300 honraria, títulos e reconhecimentos mundiais. Mandela ainda é um dos símbolos maiores de determinação, igualdade e justiça. 

Sebastião Salgado

Nascido na cidade mineira de Aimorés, Sebastião Salgado cresceu cercado pela natureza. Seu município integra uma das mais importantes regiões naturais do mundo. Naquele momento, representava duas vezes o tamanho da França, por exemplo.

Na infância, Salgado presenciava a floresta diminuir continuamente, devido às pessoas que a desmatavam para comercializar madeira ou construir novos prédios. Na atualidade, essa floresta é 10 vezes menor.

Após uma infância marcada por frequentes mudanças de cidade e de casa, Salgado resolveu estudar Economia. Iniciou seus estudos no Brasil e, posteriormente, aprofundou-os em Nova York.

Ele trabalhou no Banco Mundial. Esse emprego o fez viajar ainda mais. Dessa vez, pelo continente africano. Foi ali que Salgado descobriria sua grande vocação: fotografar os ambientes naturais.

Entretanto, ele pensava que era muito tarde para obter as experiências necessárias para desenvolver esse novo tipo de trabalho. Mesmo assim, graças ao seu talento e aos esforços empregados em estudos realizados por conta própria, as suas obras fizeram sucesso em todo o mundo, em livros e exposições.

Assim, passou a se dedicar a fotografar as localidades que ainda não tinham sido afetadas pela civilização. Salgado mostrava desde as mais impressionantes paisagens até a vida cotidiana de pequenas tribos.

Sem utilizar uma única palavra, conseguiu transmitir com perfeição a sua mensagem. O seu foco, desde então, foi deslocado para recuperar as regiões das selvas brasileiras que foram destruídas.

Com seu incansável trabalho, conseguiu que diversas áreas fossem declaradas como reservas naturais, de tal forma que, hoje em dia, é terminantemente proibido – por lei – acabar com elas.

Notas finais

Marvel demonstra, na presente obra, que muitas mulheres e homens se alçaram à condição de “super-heróis”. Em todos os períodos históricos, o mundo esteve repleto de gênios.

Contudo, não é necessário ser um gênio. Você pode ser perfeitamente feliz ao fazer bem aquilo que sabe e, sobretudo, ao aproveitar o seu talento para ajudar os outros, a partir de pequenas mudanças e sem nenhuma obrigação de “entrar para a história”.

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G. L. Marvel é um autor de língua espanhola que obteve grande sucesso ao publicar, também, um livro sobre animais inspiradores. O... (Leia mais)

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