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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 9788566833935
Editora: Lebooks Editora
Dizem que as pessoas usam máscaras diferentes para ocasiões diferentes. Mudamos nossos maneirismos em vários ambientes. Quando se fala em público, há algumas considerações que precisam ser feitas, a fim de planejar bem a apresentação.
O primeiro elemento da oratória é a pessoa do palestrante. O orador deve considerar cuidadosamente como ele quer ser percebido pelo público. A sutileza aqui é que você pode criar um personagem que se adapte à apresentação e ao público.
O segundo elemento é a mensagem. É importante considerar a informação que está apresentando (sugestão: apresentando por “sendo transmitida”). O conteúdo é de imenso valor para qualquer apresentação oral. Assunto bem organizado é parte integrante de uma apresentação bem-sucedida.
O método é o terceiro elemento a considerar. Onde será a palestra? O que irá ser usado? Haverá recursos visuais e sonoros? A apresentação acontecerá em um ambiente formal, uma sala de conferência ou em um ambiente mais casual?
O elemento final diz respeito ao objetivo da apresentação. É destinada a informar? Existe um valor de entretenimento? A apresentação deve motivar e influenciar o público ou apenas informar?
Existem três tipos básicos de fobias reconhecidas pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Fobias simples são medos irracionais de objetos ou situações.
Fobia social consiste no medo de situações sociais e agorafobia é o medo de ficar preso em uma situação ou ambiente.
Fobias simples vêm em uma variedade de formas e podem incluir praticamente qualquer objeto ou situação. O indivíduo tende a ter um sentimento opressivo e precisa evitar esses objetos ou situações.
Também reconhece que o medo é irracional. Aqueles que se enquadram nessa categoria nem sempre tem necessidade de procurar tratamento.
Fobias sociais são completamente insuportáveis para o indivíduo que as tem. Uma pessoa com fobia social ficaria paralisada só pelo próprio pensamento de falar em público. O medo de ser julgado ou humilhado publicamente é muito incapacitante.
A agorafobia foi formalmente classificada como medo de espaços abertos, no entanto, pesquisas mais recentes reconhecem que os indivíduos que têm essa condição muitas vezes não deixam sequer as suas casas, pois têm medo de serem presos.
Acredita-se que a agorafobia se desenvolva como resultado de ataques de pânico. A pessoa tem medo de ter um ataque em um lugar público ou em local que não possa ser socorrida.
Para superar o medo, é necessário reconhecer suas causas. O medo é uma emoção importante, projetado para ajudar a nos proteger. Algumas emoções são ligadas ao nosso sistema, a fim de nos manter fora de perigo. Mesmo o medo de falar em público pode ter raízes na autopreservação.
O medo de falar em público pode estar parcialmente embutido na psique humana. Considerando as condições de um evento público, não é de admirar que o corpo tenha uma reação profunda com a situação.
Uma pessoa tem que enfrentar uma multidão de desconhecidos. Esta pode ser uma reação precária, a nível primitivo.
Alguns medos são adquiridos. Nossas primeiras experiências nos ensinaram a temer vários objetos e situações. Uma criança não tem medo de uma chama até que a experiência a ensine a ser cautelosa. As experiências podem vir de várias e múltiplas formas.
Mesmo que o medo intenso seja sentido apenas por um momento, o impacto pode durar uma vida. O sistema nervoso é projetado para nos alarmar quando passamos por situações que devem ser evitadas.
Sentir uma grande ansiedade e medo durante um evento nos ensina a responder de forma apropriada.
A empatia estabelecida com o medo é semelhante à de uma criança que passa a ter medo de cães, depois de testemunhar outra criança ser mordida. A observação do incidente traumático é suficiente para criar o medo permanente nela.
Experiências relativamente inócuas podem se transformar em sentimentos de medo. O corpo aprende a responder de forma apropriada à preocupação com o medo, através da mente.
A ansiedade é estimulada na mente e o sistema nervoso responde.
É perfeitamente possível treinar suas respostas emocionais aos objetos e situações. As pessoas são capazes de suprir reações de medo por meio de um processo conhecido como “terapia de exposição”.
Há uma alta taxa de sucesso entre aqueles que usam esses processos. Algumas pessoas acreditam que essa abordagem funciona melhor se for utilizada intensamente por um curto período de tempo, em vez de alongar o processo por dias ou semana.
Basicamente, a terapia de exposição faz isso através da substituição de memórias antigas por novas. Esta abordagem é muito efetiva, a despeito de sua simplicidade.
Memórias do medo são colocadas na garganta. O processo de controlar a emoção começa no córtex pré-frontal medial. Esta área do cérebro envia mensagens para a garganta e para o tronco cerebral.
A noção básica é que o cérebro emite um sinal de segurança através da garganta. O processo da magia no cérebro envolve simplesmente a exposição gradual de experiências positivas e agradáveis na fonte do medo.
Quem quiser superar o medo de falar em público, deve se expor a essa tarefa em pequenas doses, e poderá se surpreender com o resultado.
Expectativa é uma questão complicada quando se trata de audiência. Vamos considerar uma pessoa que realmente goste de falar em público.
Esta pessoa pode achar que esta tarefa é agradável porque sabe o que é preciso para atender as expectativas do público.
Veja o exemplo dos atores. Eles decoram, memorizam e ensaiam. O ator sabe o que esperar e também tem o benefício de um personagem. Se olhar para o público tendo algumas expectativas, poderá se sentir oprimido.
No entanto, essas expectativas podem ajudá-lo a superar seu medo.
Use as expectativas do público como fonte de inspiração. Organize suas informações em torno do que ele quer e precisa saber. Seja empático. O que você esperaria ouvir na palestra caso estivesse na plateia?
Agora você verá algumas importantes ações práticas para a preparação e também o momento da apresentação. Elas foram elaboradas pelo prof. Reinaldo Polito, um dos grandes especialistas em comunicação verbal no Brasil:
Confira a seguir três técnicas infalíveis para ter sucesso ao falar em público.
Ao se dirigir ao público com bom humor você criará uma interação entre você, sua apresentação e a plateia. O humor é muito bom e pode ajudá-lo a deixar seu público relaxado e confortável, mas não se esqueça do timing. Faça isso somente quando sentir que o momento é propício.
A pausa ajuda a lembrar que nada de ruim vai acontecer. Caso haja um momento incômodo de silêncio ou algum questionamento mais agressivo, use isso para criar uma interação com a plateia.
Pode fazer isso a qualquer momento, transformando o mal-estar em oportunidade para avançar. Veja sempre os obstáculos como oportunidades.
Contanto que seja honesto, caloroso e acolhedor em sua apresentação, seus erros terão poucos efeitos. Na verdade, podem trabalhar a seu favor, especialmente se você puder injetar um pouco de humor bem cronometrado e simpatia.
A humildade sem excessos pode funcionar tão bem quanto o humor.
A ideia de fazer um curso de oratória e se expor pode não parecer muito atraente. No entanto, a maioria das pessoas que entra nessas classes compartilha a mesma ansiedade e medo que você. Há muitos benefícios nesse tipo de curso.
As aulas oferecem técnicas úteis, projetadas para ajudá-lo a fazer discursos eficazes. Essas dicas e truques, além da prática adquirida nos exercícios reais, também poderão ajudá-lo a melhorar sua confiança e superar o seu medo.
Os orientadores desses cursos podem oferecer um método sistemático de aprendizagem e estratégias que trabalharão a seu favor. Estas técnicas também servem para uma abordagem cognitiva, em vez de emocional.
Toda pessoa tem necessidades diferentes. Nossas memórias e experiências são únicas. A gravidade dos nossos medos pode variar bastante. Tente dar pequenos passos e visualize-se falando na frente de uma plateia.
Isso parece plausível ou você sente uma enorme sensação de medo?
Pode recorrer a hipnose ou terapia profissional, ou ir mais longe, com a utilização de medicamentos em casos mais graves. Alguns medicamentos podem inibir reações de medo, ajudando a lidar com a situação de forma mais eficaz.
Outros acham que adotar uma abordagem cognitiva os ajuda a racionalizar a visão de uma palestra pública, em vez de procurar um trabalho a nível emocional. Pense que está trabalhando com a colaboração de colegas de classe quando falar em público, o que lhe oferecerá maiores benefícios, ou encontre ajuda entre amigos, familiares e profissionais especializados no assunto.
Simplesmente saber não é suficiente. O armazenamento de informações na parte de trás do cérebro produz poucos resultados. É preciso esforço para colocar a teoria em prática. Depois de ter decidido sua estratégia, é necessário fazer um esforço e colocá-la em prática.
A aplicação prática de tudo o que você aprendeu neste microbook pode começar com algo simples, como visualizar-se fazendo um discurso em público. O público pode ser de qualquer tamanho que escolher.
Essa etapa é ideal para quem não sabe realmente se tem medo. A partir daí, procure ocasiões, inicialmente simples, onde poderá praticar e aprimorar seu desempenho. A prática é o único caminha que vai levá-lo à excelência.
Leia também “As Armas da Persuasão” e domine conceitos essenciais para influenciar pessoas!
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