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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Burnout: the secret to unlock the stress cycle
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-1-98-481707-5
Editora: BestSeller
A discriminação pode ser positiva quando utilizada para separar diferentes aspectos das coisas. Mas, quando é usada para separar pessoas, ela deve ser duramente combatida.
A presente obra, apesar de ser claramente destinada ao público feminino, pode ser lida por todos. Afinal, quando um grupo marginalizado decide assumir posição de resistência contra qualquer tipo de opressão, o assunto passa a ser de interesse geral, ou, pelo menos, de todos que almejam a construção de uma sociedade mais justa.
Infelizmente, porém, independentemente das razões que levam as mulheres a sofrerem mais com a síndrome de Burnout, elas estão sozinhas para encontrar uma saída. Isso significa que não é viável esperar que outros promovam o necessário trabalho de cura, a não ser você mesma.
Processamos nossas emoções e trabalhamos com elas. Não obstante elas estejam além de nosso controle, não se encontram fora de nosso poder de influência. Dito de outra forma, podemos tanto conferir demasiada atenção a elas quanto ignorá-las (pelo menos, até certo ponto).
De acordo com as autoras, temos algum comando sobre como e o grau em que nossas emoções vêm à tona. Entre os problemas causados pela Burnout, destaca-se uma espécie de “paralisia emocional”. Isto é, as emoções passam a não ser processadas pela nossa mente. Essa repressão é antinatural, uma vez que não fomos “projetados” para negar nossas emoções.
Ao impedir que as emoções se manifestem livremente, elas encontrarão um caminho à superfície da mente, como lava repentinamente expelida de um vulcão, materializando-se em comportamentos desagradáveis a si própria e a quem está ao seu redor.
As autoras chamam de “síndrome do doador humano” a enfermidade motivada pela crença de que alguém (sobretudo, as mulheres) não têm o direito de ser um humano completo, pois, obrigatoriamente, precisa ser, antes de mais nada, um “doador”.
Nesse contexto, as suas necessidades não são consideradas importantes e elas passam a ser subservientes aos outros. Essa é uma mensagem, geralmente sutil, transmitida pela forma como as meninas costumam ser criadas.
Vale ressaltar, porém, que o desejo de ajudar ao próximo é absolutamente saudável. Todavia, há uma degeneração e alheamento de si mesma quando uma mulher começa a introjetar a ideia de que é, de algum modo, indigna de receber amor.
As irmãs Nagoski percebem o estresse mais como causa da Burnout do que como um fator de agravamento. Diferentemente de outros autores, elas reconhecem que o estresse pode ser lidado com a consciência de que podemos agir ativamente para coibir as suas causas.
Em outras palavras, o estresse só é ruim quando não somos mais capazes de processá-lo. Tenha em mente que, quando você estiver estressada, gerará danos a longo prazo ao seu corpo.
A melhor dica é se manter focada e motivada nos seus afazeres, impedindo que o estresse tome conta de sua consciência e traga consigo um coquetel químico extremamente prejudicial ao organismo.
Agora, que chegamos na metade da leitura, veremos como a consolidação de uma autoimagem positiva é crucial para manter bons relacionamentos, a importância de manter a chama de nossos sonhos sempre acesa e, ainda, qual atitude devemos tomar diante dos fracassos e derrotas inevitáveis da vida.
Inserida na discussão sobre a exaustão laboral, nossas autoras colocam uma observação que, apesar de parecer estranha em um primeiro momento, é muito importante.
Assim, elas relatam um episódio com uma pessoa próxima, que, para salvar o casamento, precisava, antes, salvar a si própria. Há uma tendência de culparmos outras pessoas por nossa situação, o chamado “erro de atribuição fundamental”.
Em suma, a amiga em questão teve que passar por um intenso processo de amadurecimento, à medida que não era uma vítima de seu parceiro. As respostas que ela oferecia no relacionamento estavam alimentando ciclos doentios e tornando a relação altamente tóxica para ambos.
Desse modo, a amiga das autoras teve que compreender que a construção ou a destruição do relacionamento dependia, fundamentalmente, de suas ações práticas de autovalorização e autorrespeito.
Visionários e sonhadores criam um mundo em suas mentes no qual as imperfeições de hoje já não existem. Ou seja, em algum nível, eles vivem nesse mundo de sonhos. O desafio para eles e, consequentemente, para todos nós, é a lacuna entre essa visão e a realidade atual.
O status quo pressiona para que os progressos sejam inatingíveis, mas, temos que nos proteger contra isso. Seria fácil rebaixar nossas aspirações e, desse modo, nos conformarmos ao estado atual das coisas, evitando inúmeros conflitos e dissabores.
Mas, fazer isso significaria desistir de nossos sonhos e do desejo compartilhado por grande parte da humanidade de fazer deste mundo um lugar melhor para todos viverem.
Em nossa busca por evitar o esgotamento e a exaustão, perderíamos, justamente, a energia que queremos proteger. Portanto, devemos encontrar uma forma de preencher a lacuna, o espaço vazio entre esse futuro almejado e a dura realidade cotidiana.
Na série Star Trek (Jornada nas Estrelas), há um teste para novos capitães. Trata-se de um teste chamado “Kobayashi Maru”. O objetivo da prova não é vencê-la, mas demonstrar o seu caráter diante da derrota.
Em nosso cotidiano, enfrentaremos, inevitavelmente, algumas situações simplesmente invencíveis. Tropeçaremos, acidentalmente, em lugares nos quais, não importa quanta coragem tenhamos, será impossível obter sucesso. Para enfrentar essas situações, a busca pela vitória deve ser deixada de lado, e a sua força de caráter deve prevalecer.
É muito fácil dizer que você deve persistir. No entanto, a questão é por quanto tempo. Nossa energia é um recurso esgotável, embora renovável. Se não conseguirmos ter sucesso em alguma área, como poderemos nos sentir bem e seguir adiante?
Como as autoras enfatizam, não há respostas prontas e claras para esse tipo de pergunta. Todavia, aprender a passar pelas dificuldades com a cabeça erguida e consciente de seu próprio valor é uma das principais formas de prevenir a Burnout.
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Amelia Nagoski, gêmea idêntica de Emily Nagosk... (Leia mais)
O bio oficial é: "Emily Nagoski tem um PhD em Saúde Comportamental, com uma concentração de doutorado em sexualidade humana da Universidade de Indiana (IU), e um mestrado (também da IU) em Aconselhamento, com um estágio clínico no Instituto Kinsey Saúde Sexual Clinic. Ela ensinou-graduação e aulas de graduação em sexualidade humana, os relacionamentos e comunicação, gestão do stress, e educação sexual. "O que tudo isso significa, realmente, é que eu estou aqui para ensinar as mulher... (Leia mais)
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