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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Emotional Agility
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-316-1450-7
Editora: Pensamento-Cultrix
Nem sempre sabemos bem que rumo tomar ou o que está por vir. Nosso principal guia é o sistema neuroquímico feito por emoções como medo, euforia e ansiedade. Esse instinto pessoal nos ajudou evolutivamente a florescer e nos ajuda, hoje, a sobreviver. Embora seja um guia confiável, não é perfeito.
Às vezes, podemos ser levados a conclusões equivocadas por causa de crises emocionais. A ideia da autora é propor uma forma de fazer as pazes com as emoções e aumentar a “agilidade emocional”, nossa flexibilidade mental para lidar com pensamentos e sentimentos. O objetivo não é desconsiderar as emoções, mas encará-las de forma relaxada e enfrentá-las com coragem.
Existem quatro movimentos essenciais da agilidade emocional:
Um filme de Hollywood só funciona por causa dos ganchos, os argumentos que captam o interesse do público. Só que cada um de nós reage aos roteiros que nós mesmos usamos na nossa mente. O problema é que essa narrativa mental pode ser de ideias enganosas sobre si ou sobre o mundo.
Muitas vezes, nossa visão crítica da nossa imagem se relaciona com um roteiro errado que escrevemos sobre nós. Os ganchos aparecem e, se nos deixarmos levar por eles, ficamos enredados em histórias ruins. A partir daí, surge uma reação automática, como comentários sarcásticos, ruminação de pensamentos, crises ou procrastinação.
A agilidade emocional envolve a habilidade para ir além das reações automáticas. Existem alguns tipos de ganchos mais comuns:
A maior parte das emoções básicas se debruçam sobre o lado negativo da natureza humana. Por exemplo, raiva, tristeza, desprezo, aversão e medo. Essas existem porque têm um propósito. Em vez de evitar, deveríamos aceitar os sentimentos ruins como parte útil da nossa experiência, ainda que desconfortável. Só que nem sempre fazemos isso.
A maior parte das pessoas adota comportamentos para disfarçar os sentimentos negativos, na esperança de não ter que enfrentá-los. Algumas escolhem o caminho de não encarar os sentimentos, se tornando reprimidas. Essa tendência é predominante em homens, que desconsideram com mais frequência as emoções perturbadoras e, por isso, têm mais dificuldades de conhecer suas raízes.
Outras são ruminadoras e embarcam obsessivamente na própria aflição, mergulhando em ciclos de sentimentos ruins. Esse é um padrão mais comum em mulheres, que se apegam à dor e transformam montículos em montanhas. Só que a resposta correta não envolve a repressão ou a ruminação. Na verdade, passa por estar presente e se manter aberto para as emoções, se inclinando para a aceitação e a curiosidade.
Os mitos e histórias ensinam a universal lição de que esquivar-nos do que tememos é uma péssima ideia. O herói não costuma ter escolha a não ser embarcar em um lugar assustador escuro. Por exemplo, a Estrela da Morte de Star Wars ou o Poço das Almas de Indiana Jones.
Na vida moderna, também temos nossos próprios lugares sombrios para explorar. Enquanto não encararmos nossos próprios traumas e constrangimentos, corremos o risco de nos mantermos enredados. Embora o que escondemos não seja tão hollywoodiano quanto o Darth Vader, temos resíduos de insegurança, de falta de confiança e de medo de fracassar que precisam ser encarados.
Os sentimentos negativos podem ensinar boas lições se os enfrentamos e seguramos o impulso de eliminá-los ou suprimi-los com afirmações positivas ou racionalizações. Encarar nosso próprio lado sombrio ajuda a evitar as armadilhas das emoções e a elaborar estratégias. Assim, podemos tomar decisões à luz de um contexto mais amplo e criar uma narrativa exclusivamente nossa.
Hoje, graças aos estudos do psicólogo social James Pennebaker, sabemos que medidas simples, como escrever sobre os próprios sentimentos 20 minutos por dia, podem fazer diferença na gestão das emoções. Isso acontece porque, ao escrever, criamos distância entre pensador e pensamento. Dissolver o emaranhado que existe entre os impulsos e as ações é útil para pôr a experiência em contexto e analisá-la de forma ampla.
O ponto central da técnica de Pennebaker é ver os pensamentos do lado de fora, como se não fizessem mais parte de você. Às vezes, a forma de se afastar do caldeirão emocional é simplesmente dizer a si mesmo “vou deixar para lá”. É como se agarrar a um pedaço de madeira flutuante emocional, promovendo alguma dose de alívio e esperança.
O “deixar para lá” pode, para a maior parte das pessoas, virar um “encarar com leveza”. Isso não quer dizer que os problemas vão ser abandonados ou esquecidos, mas que é possível se envolver com as coisas sem distorcê-las com nossas rígidas lentes mentais.
Já passamos da metade deste microbook e a autora conta sobre a importância de ser coerente com seus motivos. Isso envolve adotar um estilo de vida que corresponda a seu quadro de valores pessoais e investir no que tem significado para você. O processo pode ser difícil porque somos frequentemente bombardeados por todo tipo de mensagem.
Por exemplo, as da cultura, dos anunciantes, da educação religiosa e da criação. Por isso, a tendência é seguir o que os outros fazem em vez de tentar descobrir por conta o que nos faz feliz. Esse é um fenômeno chamado “contágio social”. Só que ser coerente com seus motivos não faz com que você tenha uma vida livre de dificuldades.
Sempre existirão os dilemas, mesmo que tenhamos convicções sólidas. Acompanhar os próprios valores não é simples e você pode precisar passar pelo próprio desconforto para ter uma vida significativa. O processo é complicado porque tomar decisões é encerrar perdas inerentes. Se a escolha se provar errada, ao menos você sabe que decidiu pelas razões certas.
A autora conta como, a partir de filmagens com casais, os psicólogos descobriram que comportamentos pequenos criam uma cultura que contagia toda a relação, contribuindo para seu sucesso ou fracasso. Isso vale para outras áreas da vida. Um ajuste nas pequenas coisas cria um poderoso impacto e, ao longo do tempo, aumenta a capacidade de florescer.
Nem sempre o caminho certo é o mais brusco. É possível começar com aquilo que você tem onde você já está. Uma mente disposta a crescer e a mudar também é um eixo para realizar metas e valores. Ao dar nome a si como o agente da própria vida, você pode liderar o desenvolvimento da carreira, do espírito criativo e das conexões.
O ajuste na mentalidade, nos hábitos e na motivação inclui se voltar à fluidez do mundo no lugar de se manter na sua estabilidade, passando por apostar em um criativo senso de experimentação e curiosidade, se envolver livremente com a jornada e aceitar a gradatividade de dar um passo de cada vez.
Seres humanos são naturalmente curiosos e têm um desejo inerente de aprender. Só que esse desejo é suprimido quando passamos a fazer alguma coisa bem. Na infância, nos empolgamos com a possibilidade de aprender a amarrar os cadarços. Uma vez que desenvolvemos essa habilidade, entramos no piloto automático e paramos de aprender.
A autora chama esse efeito de “excesso de competência”. O inverso disso é o “desafio excessivo”, quando lidamos com tanta complexidade que o que fazemos se torna estressante. O segredo é achar o equilíbrio entre esses dois efeitos, no “princípio da gangorra”. Nesse caso, a competência e o conforto coexistem em uma tensão criativa.
Isso é alcançado quando chegamos ao limite da nossa capacidade, no qual não somos muito complacentes ou competentes. Isso passa por seguir em direção a objetivos desafiadores, mas alcançáveis. Quando você segue buscando vivências mais ricas e se guia pelo seu coração, deixa de estar imobilizado na gangorra. No lugar disso, você ganha altura e expande as possibilidades do seu mundo.
O florescimento da vida não resulta de fazer o que os outros querem, e sim de se sintonizar com os próprios valores. Embora seja usual aceitar algumas restrições em troca do salário, emprego não é sinônimo de servidão. Você pode usar a agilidade emocional para mudar a vida profissional. Só que nem sempre começamos por um bom emprego.
Às vezes, é preciso ajustar o emprego que você está enquanto o dos sonhos não vêm. Se sua função não agrada, você pode se voluntariar para fazer outras coisas e expandir os limites do seu trabalho. Vale ter em mente que as tentativas de ajustar o emprego não são úteis se você estiver começando em uma função totalmente errada.
Por isso, é importante encarar as emoções e entender o que elas estão dizendo. Com agilidade emocional, podemos usar o emprego errado para nos desenvolvermos e ficarmos próximos do certo. No meio-tempo, é possível aproveitar ao máximo o emprego que já temos. Assim, fica fácil não só garantir a vida, mas também viver.
O papel dos pais mudou nos últimos anos. Hoje, os filhos são mais protegidos na infância e educados para conseguir a melhor faculdade ou carreira. O foco coletivo na autoestima também aumentou. O problema é que esses esforços subestimam a capacidade dos filhos de crescerem com base na experiência. O foco em conseguir o emprego também é ruim por depender da visão limitada dos pais.
As crianças do ensino fundamental provavelmente trabalharão com algo que sequer foi inventado. Os jovens também são pouco educados emocionalmente. Muitos tiram excelentes notas nos exames de admissão em uma faculdade, mas não sabem como agir com um colega de quarto bagunceiro ou com uma rejeição amorosa. Um caminho é ensinar para os filhos as habilidades de agilidade emocional.
Assim, as crianças e os jovens passam a contar com uma vacina capaz de iluminá-los contra os momentos desagradáveis. Isso não dá a imunidade completa, mas ajuda a desenvolver resiliência e flexibilidade. Você pode incentivar o filho a reconhecer o que sente e a se afastar do turbilhão emocional para encará-lo sobriamente.
A agilidade emocional permite com que sejamos reais. É a ausência de fingimento e um alinhamento do que fazemos com o que acreditamos. Isso acontece por minúsculos passos ao longo dos momentos oportunos da rotina. Eis o caminho:
A agilidade emocional pode ser o caminho para uma existência mais autêntica e coerente com os seus valores. Com minúsculos passos, você pode sobreviver à pressão social e encontrar um estilo de vida que faça sua vida genuinamente mais feliz.
Susan David revelou a importância de explorar o próprio lado sombrio. Em “Talvez você deva conversar com alguém”, a psicóloga Lori Gottlieb mostra como isso acontece dentro das quatro paredes de um consultório. Também disponível como microbook.
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Susan David é psicóloga da Harvard Medical School e colaboradora em veículos como The New York Times, The Wall Street Journal e The Washington Post. Se popul... (Leia mais)
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