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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5544-023-2
Editora: Gente
Pare e pense: você já teve a experiência perturbadora, péssima e lamentável de sentir uma dor persistente, sempre voltando em horas inadequadas? Se a resposta for sim, de que forma você conseguiu fazer com que ela fosse embora? Foi um tratamento médico, você tomou remédios, realizou exames ou tocou a vida como se nada estivesse acontecendo, esperando ela desaparecer magicamente?
O fato é que ao longo da vida você precisa superar dores. Tanto físicas quanto espirituais, não tem jeito. A forma de compreendê-las é a mesma. A experiência do luto familiar, por exemplo, não deixa de doer profundamente. Uma dor que parece nunca passar, mas que vamos entendendo aos poucos, até aprender a lidar com ela e, depois de algum tempo, nem se dar conta de seu desaparecimento.
A resiliência humana faz com que sigamos em frente, quase de forma automática. Nisso, poucas vezes nos damos conta de que superar uma dor não é fazê-la sumir de uma hora para outra. É preciso compreender suas razões, entender as causas e trabalhar para fazer desse incômodo um aprendizado para seguir em frente. Mas de que forma?
Pessoas sofrendo com dores crônicas precisam superar muitos problemas para encontrar a solução dos sintomas desse incômodo. Em muitos casos, grandes empecilhos são causados tanto pelas crenças pessoais quanto pela falta de informações sobre sua motivação.
Há quem acredite nas dores como punição espiritual por erros cometidos no passado. Essa crença faz aceitar o suplício sem se dar conta do sofrimento cada vez maior com problemas de saúde sérios. Essa crença equivocada também dá margens para difusores de informações equivocadas, disseminando o uso de chás, fórmulas mágicas, ervas e remédios sem a menor efetividade para casos mais específicos.
Dores crônicas podem ser causadas por alterações encontradas na constituição corporal, podendo ser leves. Às vezes, é uma pequena alteração estrutural que motiva persistentes dias dolorosos. Analisar apenas a região do desconforto, sem estudar todo o corpo, faz com que se dificulte a cura por completo. E é comum ver pacientes se submetendo a cirurgias desnecessárias devido à análise incorreta da motivação das dores.
Dores são sintomas do funcionamento equivocado do corpo. Sem um estudo aprofundado, o sofrimento persiste, aumenta, piora e preocupa em um nível irreversível.
Dor não é só um desconforto. Trata-se de algo mais complexo. Sua origem é um possível dano ao corpo, de intensidade mais leve até à mais intensa. Para fazê-la ir embora, ajudando a ter uma vida mais tranquila e completa em suas realizações, é necessário um estudo do histórico do paciente. Só assim é possível descobrir que recado o corpo quer passar.
A dor é uma experiência. Quando aparece de maneira sistemática, sinaliza a falta de aprendizado com o passar do tempo sobre o próprio corpo. Mais importante do que curar a dor, os bons profissionais estão preocupados em entendê-la.
Imagine que você sente uma dor persistente na coluna. Ela não vai embora, volta todos os dias. O paciente acredita ter algo errado, vai a um médico e realiza um batalhão de exames, que não apontam nada. Aparentemente, está tudo normal. Ele, então, é dispensado e volta para a rotina normal, de trabalho e dores, sem saber o que fazer.
Há 50 anos, as dores na coluna já eram uma reclamação comum em pessoas adultas. Atualmente, isso não mudou muito. E o que também não mudou é a análise de como o estilo de vida pode ser causador de uma dor que não necessariamente indica uma doença grave, mas é a reclamação do corpo para que algo seja modificado.
Supondo que esse paciente hipotético trabalha o dia inteiro em um escritório, sentado diante do computador, com alimentação desregulada e, ainda por cima, é sedentário, não é preciso se aprofundar muito para entender que o corpo clama por um novo estilo de vida. As dores vão ir e vir, de tempos em tempos, atormentando a rotina de quem não se dedica a dias mais saudáveis.
E de nada adianta realizar exames sofisticados ou fazer buscas na internet sobre o que os sintomas indicam. Sem se aprofundar na vida do paciente, as dores serão visitas frequentes, sem respostas para os motivos possíveis. Por si só, os exames podem trazer uma visão distorcida da origem da dor, seja em qual parte do corpo ela surja.
Passamos da metade deste microbook e agora vamos falar de mitos. Num mundo pautado pelo excesso de informações, disponíveis a poucos cliques de distância, é comum ver um batalhão de especialistas, médicos e terapeutas formados pelo Google, disseminando dados equivocados, controversos e sem respaldo científico.
Essa turma existe há muito tempo, mas se antes estavam presos ao folclore familiar, atualmente têm espaço na web, espalhando desinformação sobre a motivação para as dores, indicando supostos remédios sem qualquer estudo adequado e fazendo piorar a vida de pacientes e profissionais dedicados a cuidar da saúde.
É preciso filtrar o excesso de informações. Claro, a internet está aí para ajudar a entender rapidamente o que uma dorzinha aqui e ali pode indicar, mas as redes não oferecem um diagnóstico correto e preciso. Estão longe disso, aliás. Cada vez mais, cresce o número de pessoas que entram em crises de ansiedade por medo de terem doenças graves sem terem se dado ao trabalho de marcar uma consulta e realizar exames.
A dor persistente, relacionada aos movimentos do corpo, será um evento futuro em sua vida. Acontecerá sem que você perceba, surgirá na hora em que você menos imagina. Pode ser uma pancada, uma torção no pé, um movimento brusco ou mesmo uma doença, por que não?
O corpo é uma máquina. E toda máquina precisa de manutenção preventiva e corretiva. As dores vão aparecer e você precisa analisar detalhadamente como era sua vida antes de senti-las. O que mudou em seu cotidiano? Surgiram atividades extras? Você passou por períodos estressantes ou traumáticos?
Sem um estudo pormenorizado do antes e depois, a cura da dor leva embora apenas o sintoma, sem atacar as verdadeiras causas.
Você é capaz de adivinhar o que têm em comum as pessoas com fibromialgia, osteoartrite de quadris e joelhos, dores de coluna, nos ombros, no cotovelo, na cabeça, tensão nos tecidos e músculos, além de todas as dores crônicas geradas por desordens corporais diversas?
A resposta é fácil. Quase sempre, essas dores são causadas pelo movimento e uso do corpo ao realizar gestos e tarefas comuns do dia a dia. Com isso, em todos os casos pode ocorrer a diminuição do uso da parte do corpo acometida pela dor, restringindo movimentos como um todo. Em consequência, o medo de realizar tarefas bem simples limita a vida dos pacientes.
E para melhorar, o que fazer? A fisioterapia pode até ser chata, mas é crucial para nos ajudar a retrabalhar os hábitos cotidianos. Seus exercícios simples são uma reeducação, para adaptar e fortalecer seu corpo e mandar embora o incômodo da dor.
Quando seu ortopedista ou médico de outra especialidade indicar as aparentemente intermináveis sessões de fisioterapia, não seja negligente. Faça os exercícios e busque readequar-se no dia a dia, investindo em uma vida sem dor, com qualidade e realizações.
Assim como os insucessos da vida, as dores não devem ser escondidas. Se em um primeiro momento podem causar alguma vergonha, na verdade elas nos dão a chance de entender um erro cometido repetidamente, seja na postura ou em um hábito nocivo. Além disso, proporcionam muitas reflexões para o restante dos dias.
Dores e insucessos não precisam ser uma regra em sua vida. Quando você não trabalha para entender os motivos e eliminar esses indesejados, eles não vão embora de livre e espontânea vontade. É possível, sim, viver sem dor, encarando-as sem medo, superando-as e tirando boas lições quando elas vão embora. As dores e os insucessos têm muito a nos ensinar.
Depois de uma verdadeira aula como esta, sua vida ficará mais livre, leve e solta. Afinal, quando as dores vão embora, podemos sentir a felicidade plena enquanto corremos atrás da realização de sonhos e propósitos. Coloque todas as dicas aqui apresentadas em prática e terá dias com menos reclamações, queixas e lamentos. Uma vida sem dor não só é possível, como é muito mais linda de ser vivida.
Como é bom ter mais autonomia para tocar a própria vida sem o incômodo da dor, não acha? Agora, confira no microbook Assuma o comando da sua vida como ser protagonista da própria trajetória.
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O autor é mestre em Fisioterapia, com doutorado fo... (Leia mais)
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