Acorda! Sonhar não basta - Resenha crítica - Isis Moreira
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Acorda! Sonhar não basta - resenha crítica

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Autoajuda & Motivação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Acorda! Sonhar não basta - Como descobrir o seu melhor, usá-lo para criar o seu negócio ideal e ter uma vida extraordinária

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-85-452-0258-5

Editora: Editora Gente

Resenha crítica

Escolhas precoces

Desde a infância nossos familiares e pessoas que nos cercam perguntam o que vamos ser quando crescermos. É difícil ter que “escolher” uma profissão assim, sem ter experimentado alguma coisa da vida.

Mais duro ainda é que a expectativa de resposta gire apenas em torno de trabalhos tradicionais, como médico, advogado ou qualquer cargo que seja digno de uma boa remuneração.

Isso acaba formando adultos que têm ódio de levantar e ir ao trabalho toda segunda-feira, pessoas que pegam um diploma por obrigação e viram reféns dele e jovens que trabalham pensando na aposentadoria.

O ciclo se repete: aquela mesma pessoa, que um dia foi a criança questionada sobre o que faria quando crescesse, tem um grande potencial de se tornar um adulto insatisfeito no trabalho e virar aquele que faz perguntas profissionais antes do tempo para crianças e adolescentes.

Se trabalharmos dois turnos em algo que não gostamos, só ficaremos feliz à noite. Só viveremos à noite. Estamos desvalorizando nossa vida. No entanto, se escolhermos uma profissão que nos faça feliz, viveremos, de fato, durante o dia todo.

O significado do dinheiro

Dificilmente nos perguntamos sobre o que o dinheiro significa para nós. Provavelmente, pouquíssimas pessoas no mundo fizeram isso.

Para Isis, durante a infância, dinheiro era algo ruim.

Após a separação dos pais e o consequente endividamento da família, dinheiro, para ela, tornou-se sinônimo de brigas, choro e pensão alimentícia.

Aos nove anos, ela começou a exercer uma espécie de trabalho. Fazia colares de miçangas, pegava um ônibus e ia vender sua produção artística para amigas e mãe de amigas. Depois disso, passou a vender ímãs de geladeira, cosméticos, artesanato, tudo para ganhar uns trocados, comprar as próprias coisas sem usar o dinheiro da mãe e ajudar nas despesas da casa.

Era, sem dúvida, uma visão de dinheiro associada à sobrevivência e não à liberdade. Por isso Isis cresceu com muito medo de ser adulta, pois todos os adultos pareciam sofrer bastante por dinheiro. Menos os ricos, que, ela pensava, eram muito sortudos.

Aos 18, ela escolheu fazer Medicina porque queria ter conforto financeiro. Foi reprovada em mais de dez vestibulares e tentou o curso durante mais dois anos até se decidir por Nutrição, profissão com a qual chegou a ser bem-sucedida: vivia com a agenda cheia e ganhava mais de quatrocentos reais por consulta.

Além disso, era viciada no trabalho, mas não por ele em si, e sim pela liberdade financeira que ele proporcionava a ela. Entretanto, o dinheiro nunca sobrava e os gastos viviam fora de controle.

Isis queria mudar isso! Ela, mesmo ganhando bem, era extremamente infeliz. Por mais que ajudasse os outros com seu trabalho, não conseguia nem organizar a própria vida. Ela era grata por tudo o que conquistou, contudo também queria ajudar outras pessoas que passavam pela infelicidade de enxergar o mundo a partir de necessidades fúteis; queria falar para milhares de pessoas, mas só conseguia alcançar uma por vez, um paciente por consulta, e isso a foi consumindo.

Hora da sacada!

Em 2014, Isis participou de um evento de marketing digital que deu um boom à sua vida. Ela aprendeu a fazer lançamentos de produtos digitais e já na primeira tentativa conseguiu faturar o que levaria três meses de trabalho como nutricionista para obter.

Foi aí que decidiu fechar o consultório e passar um tempo no Rio de Janeiro a fim de começar uma nova vida. Antes da mudança ela gastou todo o dinheiro que tinha em cursos para se capacitar, foram dezesseis mil reais, então ela realmente só conseguiria ficar um mês na cidade maravilhosa, mas estava muito feliz.

Sua nova tarefa era de se dedicar a um projeto digital chamado Programa Transforme Sua Vida. Era algo meio indefinido, mas ela havia decidido que ia dar certo, mesmo com uma enorme torcida contra das inúmeras pessoas que imploravam para que desistisse dessa “loucura” e voltasse para casa, em Brasília.

Alguns dias não foram fáceis. O dinheiro, como esperado, começou a apertar. Isis emendava café e almoço para não fazer duas refeições e jantava ovo - só ovo - para não gastar muito.

Finalmente, havia chegado o dia de abrir as inscrições para o projeto. Ela havia trabalhado intensamente durante quatro semanas, mas ninguém se inscreveu para o seu curso no primeiro dia. Nem no segundo. Nem no terceiro.

Entretanto, alguém, finalmente, efetuou a inscrição no quarto dia e outro no quinto. Na semana seguinte, Isis aproveitou a Black Friday e deu desconto de cinquenta por cento. Isso foi o suficiente para que o curso bombasse e ela conseguisse nove mil reais com o projeto.

Em menos de três anos, foram mais de dez cursos lançados, muitas palestras e milhares de alunos.

Isis montou um negócio que faturava milhões de reais por ano e tinha um trabalho que a fazia extremamente feliz durante todas horas do dia.

O trabalho e o dinheiro finalmente estavam associados à positividade.

O poder da escolha e como ser líder de si mesmo

Isis nos conta sua trajetória neste microbook com objetivo de abrir nossos olhos para a importância de escolhermos nossos próprios passos. Um privilégio de muitos, mas que, geralmente, não é utilizado, pois acabamos entrando na inércia da vida e da suposta necessidade de profissões tradicionais para o alcance de algo digno.

Se ela conseguiu ser feliz e ganhar muito dinheiro com seu trabalho é porque entendeu o poder da escolha consciente. Escutou seus sonhos e não seus medos, se reinventou e aprendeu a liderar a própria vida.

Essa última aprendizagem não é algo fácil. Passamos a vida inteira esperando que alguém nos diga o que fazer para, então, tomarmos uma atitude. Esperamos que algo incrível aconteça e não agimos. Culpamos sempre outras pessoas e somos viciados em reclamar ao invés de fazer alguma coisa para mudar o que vivemos.

A maioria das pessoas vive entre a infelicidade e a busca por prazer. É comum chegarmos em casa após um dia estressante no trabalho e devorarmos os doces da geladeira.

A culpa é da nossa cultura que nos faz acreditar que somos especiais, mesmo sem nunca termos feito algo especial, e que nos faz esperar reconhecimento o tempo todo, merecendo ou não. Desse modo, formando uma geração de adultos mimados e inertes.

Liderar a própria vida vai contra essa postura fraca. É agir consciente e persistentemente. É ter um objetivo nobre em vista para nós mesmos e para os outros. É se mexer sem esperar aplausos. É mudar o desejo de ser especial por fazer algo especial.

Quando isso acontecer, estaremos no controle e nossas iniciativas profissionais poderão dar certo. Aí não vamos mais precisar usar a função soneca do despertador porque estaremos no ritmo de nossas vidas e não atrasados como sempre.

Resiliência e reinvenção

Resiliência é uma capacidade nobre de adaptação à mudanças. É aguentar, ser paciente e resistir. Reinvenção é mais do que se adaptar. É criar soluções para uma nova realidade.

Numa situação hipotética, quando alguém está sem dinheiro e dá um jeito de economizar para não passar por mais apertos até o fim do mês, ela está sendo resiliente. Quando ela cria um novo modo de ganhar mais dinheiro em vez de apenas economizar, esse alguém está se reinventando.

Reinvenção é encarar a vida pelo ângulo da solução e não da aceitação.

É quando nos tornamos nossa própria luz ao fim do túnel.

Dentro de cada um de nós existe um presente para nós e para nossos clientes. O problema é que, às vezes, não sabemos o que é.

Isso porque, na escola, não aprendemos sobre nossas habilidades e talentos. Decoramos livros e nos tornamos analfabetos de valores e emoções, por isso temos que descobrir, individualmente, como nos reinventar. Aí vão alguns exercícios para fazer isso.

  1. Liste dez coisas que ama e dez que não suporta no trabalho. Isso vai ajudar a descobrir afinidades e aptidões.
  2. Fale com quinze pessoas próximas e peça a elas para descreverem suas qualidades.

Antes de descobrirmos o que temos de melhor, precisamos entender que há pensamentos favoráveis e contra a reinvenção. Dentro desses pensamentos contrários estão os mindsets da negação, do medo e do perfeccionismo.

Mindset da negação

“Não vai dar certo”, “é difícil”, “não consigo”, “pode dar certo, mas…”. Pessoas que têm esse mindset até conseguem andar para frente, mas muito lentamente. Elas podem ter sucesso, mas é momentâneo. Nunca a médio ou longo prazo.

Elas, infelizmente, acreditam que não são boas o bastante porque não nasceram em berço de ouro e, ao longo da vida, a sociedade fez questão de frisar isso.

O que fazer para mudar esse mindset? A resposta é focar na afirmação e começar a admitir que é possível realizar o que deseja! Afinal, se não acreditarmos em nosso potencial, quem acreditará?

Mindset do medo

“Tenho medo de conseguir”, “não sei se consigo”, “o que vão pensar de mim?”. Essas são as frases diárias de quem está preso nesse mindset, de quem está travado!

Essas pessoas simplesmente não têm forças para enfrentar o mercado porque morrem de medo de que algo dê errado.

Para vencer isso, devemos ter coragem, iniciativa e deixar a opinião alheia de lado.

Mindset do perfeccionismo

“Não está bom”, “não consigo terminar”, “viu aquele erro”, “não tenho tempo”. Essa é a verbalização do mindset do perfeccionismo, que tem como sintoma mais comum a procrastinação.

Essas pessoas, mesmo tendo ideias boas, nunca as colocam em prática porque se criticam demais.

A melhor maneira de combater esse problema é imaginar que podemos ser bons sem sermos perfeitos e que podemos ajudar as pessoas dessa forma.

Devemos focar em algo muito melhor que a perfeição: o progresso.

Mindsets da positividade

Agora, falando brevemente sobre os mindsets favoráveis, existem o da contribuição, no qual devemos incentivar o trabalho em equipe; o da solução, que tem muito a ver com a necessidade de reinvenção; e, por fim, o da ação, no qual evidenciamos o poder de agir das pessoas, não apenas as boas ideias e inspirações.

Talentos adquiridos

Existem os talentos natos, aqueles que nascem conosco e podem ser aprimorados ao longo da vida, e os adquiridos, que, segundo a autora, são mais interessantes porque são aqueles que têm a ver com o que gostamos de fazer, mas necessitam da nossa plena dedicação para serem desenvolvidos, como a escrita, por exemplo.

Entretanto, nós sabemos do que realmente gostamos e quais talentos precisamos trabalhar?

Quando queremos ter sucesso profissional, temos que minerar esses talentos. Minerar no sentido de buscar ouro em um determinado lugar: algo que precisa de muito esforço pessoal para ser encontrado.

Devemos pensar nas grandes áreas de atividades que existem no mercado, como desenvolvimento pessoal, educação, gastronomia, saúde, beleza, finanças etc., e dar um nota de zero a dez em relação à nossa afinidade.

Depois de classificá-las, escolhemos as três que mais se destacaram e passamos uma semana lendo tudo sobre cada uma delas. Aí, após consumir muito conteúdo, devemos pensar em quais delas gostaríamos de trabalhar todos os dias. Se conseguirmos imaginar de primeira, ótimo! Se não, provavelmente, temos muitas paixões. Nesse caso, é ideal encontrar uma profissão que englobe todas.

Foi o que Isis fez. Ela amava Nutrição, mas não gostava de consultas individuais. Gostava de compartilhar conhecimento de forma mais ampla e também curtia muito comunicação, negócios, escrita e lançamentos de produtos de digitais. O resultado foi trabalhar com tudo isso de forma agregada.

Da paixão ao lucro

Empreender não é um mar de rosas e isso não é segredo. Agora, se seguirmos algumas bases de grandes empresas, podemos ter lucro, prosperidade e sucesso com a nossa paixão profissional.

Temos que acreditar no nosso negócio todos os dias. Trabalhar nele.

Se planejarmos muito, muito e muito, acabamos não fazendo nada.

Devemos gerar coisas como satisfação, liberdade e propósito de vida para o cliente. Afinal, companhias áreas não vendem voos, vendem conforto e liberdade de ir e vir. Advogados não vendem consultorias, vendem tranquilidade e garantias.

Para fazer isso, devemos listar cinco emoções que gostaríamos de vender para nossos clientes e encontrar nosso caminho. A experiência é o melhor produto.

É importante criar produtos pelos quais somos apaixonados. Se nos encantamos com nossas criações, provavelmente, nossos clientes também se encantarão.

Notas Finais

Neste microbook Isis Moreira nos mostra como que trabalhar com aquilo que gostamos é a chave para o sucesso profissional e para felicidade pessoal, apresentando a importância de parar de dizer “sim” para aquilo que não amamos e nos incentivando a dar o primeiro passo rumo àquilo que achamos verdadeiramente importante.

Ela também nos chama atenção para importância de focar e priorizar nossas tarefas e traçar objetivos e metas claras para nossos negócios.

Agora que você conheceu a trajetória dessa estrategista, que tal seguir as dicas de ação e dar vida ao seu real sonho profissional?

Dica do 12min

Você também pode conhecer as histórias e dicas de outros empreendedores brasileiros que se tornaram referência sobre o que falam.

Leia os microbooks “Obrigado pelo Marketing”, do Peçanha, “Nada Easy”, do Tallis Gomes, e “Pense Simples”, do Gustavo Caetano. Neles, você vai aprender a importância da iniciativa e dos mindsets positivos que Isis citou aqui.

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Quem escreveu o livro?

Isis Moreira é uma grande referência mundial na área de negócios digitais, tendo se tornado gigante através de suas técnicas e estratégias pessoais, ela trabalhava como nutricionista e passou a estudar conceitos de coaching, empreende... (Leia mais)

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