A Quietude é a Chave - Resenha crítica - Ryan Holiday
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A Quietude é a Chave - resenha crítica

A Quietude é a Chave Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Estilo de vida

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Stillness is the key

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-8551005767

Editora: Intrínseca

Resenha crítica

O domínio da mente

A primeira obrigação de um grande líder é dominar a própria mente. Seguir o instinto sem racionalizar ou ter ideias fixas nas primeiras impressões não é produtivo. 

É necessário ter força para resistir aos pensamentos irracionais. Tudo aquilo que parece ser muito fora da curva, extraordinário e revolucionário deve ser analisado em todos os detalhes. 

Ter calma para tomar decisões é ter a noção clara do quadro geral das situações. Deve-se pensar com cuidado, traçando cenários e vendo que alternativas existem nas diversas situações. Os que não dominam a mente são confundidos por qualquer barulho ao redor, porque seu poder de concentração é nulo.

Torne-se presente

Essa pode ser a coisa mais difícil do mundo, especialmente em tempos de comunicação instantânea, redes sociais e interação digital segundo a segundo.

Estar presente exige tudo de você. Imagine que fará um discurso. Já passou pelo desafio de tentar se concentrar apenas na fala, sem projetar o que outras pessoas vão pensar de você? Não é fácil.

Nas crises, a mente repete continuamente que nada daquilo é justo. Essa crença insana deve ser evitada. Os fatos estão dados, é importante agir de maneira racional, sem pensar nos porquês, mas em como solucionar o problema. Isso só é possível estando em sua plenitude no local, sem pensar no passado ou no futuro.

Limite seus estímulos

Internet, redes sociais, grupo da família e do trabalho, e-mails. São estímulos demais para uma única pessoa. 

Napoleão costumava alertar seus mensageiros para que nunca o despertassem com boas notícias. Ele só deveria ser acordado se houvesse novidades ruins, que impactassem negativamente seus planos. O resto era composto apenas por distrações que poderiam ser transmitidas em outros momentos. 

Séculos depois, o ensinamento ainda vale. Os estímulos devem ser limitados e você precisa focar apenas no que lhe interessa. O resto? Deixe para depois!

Esvazie a mente

Não é loucura. Esvazie a mente, tire as coisas que não são importantes da frente. Feche os olhos, preze por momentos de tranquilidade. Medite, olhe para dentro de você. Preze pelo silêncio, esqueça os problemas e as outras pessoas. O essencial é invisível aos olhos. 

É comum ser enganado pelo que vemos, mas o interior de cada um é um mundo específico. A mente vazia tem mais espaço para reconstrução, recomeços, novos conhecimentos. Ela não se mantém viciada e apegada a velhos conceitos.

Procure meditar e esvaziar a mente com alguma frequência. 

Cultive o silêncio

Você se ouve? Sabe como é sua própria voz? Tem momentos dedicados a esquecer de ambientes barulhentos?  Cultive o silêncio para colher a paz. Muito barulho ao redor lhe impede de entender as mensagens que o mundo tem a transmitir.

Mantenha um diário

Escrever é se expor. Já na metade desse microbook, fica a pergunta: por que não expor seu íntimo para você mesmo ler no futuro? 

Separe um caderno ou um diário para reflexões, anotações, sentimentos temporários. Crie a disciplina de escrever diariamente. 

Os dias ruins ficam eternizados no papel, e ler como você estava neste ou naquele dia é uma importante ferramenta de autoconhecimento.  

Busque a sabedoria

Ninguém tão inteligente a ponto de não ter nada a aprender. Sócrates, um dos mais importantes filósofos da humanidade, era humilde em seu desconhecimento. 

Ouça, leia, absorva. Nunca se sinta mais inteligente. Mesmo a pessoa com menos formação intelectual tem algo a nos ensinar. A ciência da própria ignorância é a maior qualidade dos sábios. 

Encontre confiança, evite o ego

Ter autoconfiança é diferente de ser egocêntrico e prepotente.

Quem se sente acima dos outros corre mais risco de cair. Ninguém é melhor do que ninguém e todo seu aprendizado deve ser usado para ensinar o próximo. Caso contrário, ele não tem valor. 

Solte 

O estado da quietude envolve o desapego, mesmo que ele não soe produtivo.

Mas se algo não pertence a você, ou se uma pessoa quer evitar o convívio, não adianta tentar prender ou forçar a barra. 

Deixe-o ir, priorize seu interior. Volte-se para dentro, solte-o, que cada um siga o próprio caminho, sem interferências externas. 

O domínio da alma

Para uma vida equilibrada, dominar a alma é fundamental. Se não soubermos quem somos internamente, seremos incapazes de viver a verdadeira quietude mental.

Não sofra com o vazio. A alma em contato com a tranquilidade atinge um nível de paz que lhe fará ouvir a si próprio. Você é capaz de ouvir a própria alma?

Escolha a virtude

A virtude é o bem mais elevado por trás das ações tomadas diariamente. É um valor louvado desde os tempos antigos pelos filósofos adeptos do estoicismo.

Esse sentimento de pura retidão emerge das almas mais elevadas e deve ser um costume. Não se trata de santidade, mas de excelência moral e cívica. Opte pela virtude em cada passo dado diariamente. 

O bastante 

A sociedade contemporânea impõe uma relação doentia com o consumo. Queira o suficiente. Por que ter mais bens do que o necessário para viver bem?

O mesmo se aplica aos relacionamentos. Domine a própria raiva e os ciúmes. Eles são excessos da sensação de domínio do outro. Pura ilusão.

Entenda que todos os seres humanos são um só. E o aprendizado contínuo mostra que quando sobra para um, falta para o outro. 

O domínio do corpo

Faça uma caminhada, construa uma rotina de exercícios, mantenha o sono em dia, cultive um hobby. Isso ajuda a manter o corpo em dia. Aprenda a dizer não, você não é obrigado a carregar o mundo nas costas. Com o corpo são, aumenta a paz na alma. 

Busque a solitude

Você sabe a diferença entre solidão e solitude? Solidão é aquele sentimento vazio que ir a festas e sair de casa parecem ser a solução, mesmo que o contato com outras pessoas soe artificial. 

Já a solitude é o momento de quietude em sua essência. É estar só, com a única companhia que não lhe abandona. A sua! A quietude só é aproveitada integralmente quando se desfruta de si próprio.

Muitas vezes, você vai precisar se desconectar para voltar a conectar-se melhor com o seu próprio íntimo e com as pessoas que você ama. Comece a praticar!

Notas finais 

O silêncio, a quietude, a solitude, a calmaria, a tranquilidade. Desfrutar de momentos em que o barulho é desnecessário é fundamental para conhecer mais da própria identidade. Porque não é possível encontrar paz sem saber, profundamente, os detalhes da própria identidade. Ryan Holyday prova que a verdadeira sabedoria não precisa ser gritada. 

Dica do 12min

Depois de aprender um pouco mais sobre como a felicidade está dentro de você, na calmaria interior, que tal repetir os hábitos de quem aproveita as primeiras horas do dia para não perder tempo e alcançar os objetivos? Ouça o microbook O clube das 5 da manhã e entenda porque o sucesso parece estar disponível para uns poucos afortunados. 

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Quem escreveu o livro?

Ryan Holiday é um autor, marqueteiro e empreendedor americano. Além disso, é estrategista de mídia e Diretor de Marketing na marca American Apparel. Também é colunista de mídia e editor no New York Observer. Holiday começou sua carreira profissional depois de sair da faculdade aos 19 anos de idade. Frequentou brevemente a Universidade da Califórnia, Riverside, onde estudou ciência política e escrita criativa. Holiday trabalhou com Robert Greene, autor de The 48 Laws of Power, no livro best-seller do New York Times do autor, The 50th Law. Hoje, ele aconselha ou trabalha com uma variedade de autores mais vendidos, incluindo Max, Greene, Timothy Ferriss, Tony Robbins e Vani Hari, da Food Babe. Serviu como Diretor de Marketing para American Apparel e como conselheiro do fundador Dov Charney.Ele deixou a empresa em outubro de... (Leia mais)

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