A Arte da Felicidade - Resenha crítica - Dalai Lama
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A Arte da Felicidade - resenha crítica

A Arte da Felicidade Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Autoajuda & Motivação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: The Art of Happiness

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 85-336-1201-X

Editora: Martins Fontes

Resenha crítica

O propósito da vida

A ideia central do livro defendida por Dalai Lama é que o objetivo da vida é a busca pela felicidade. Alguns filósofos ocidentais, como Aristóteles e William James, também defendem este conceito central. Independentemente da sua religião ou da ausência dela, todos nós queremos ser felizes. O que Dalai Lama sugere é que, em vez de deixarmos a felicidade ao sabor do acaso, devemos tomar uma decisão e procurar ela de modo sistemático. Ter a felicidade como uma meta e não apenas um desejo vago e distante pode exercer uma profunda mudança em nossas vidas.

A primeira coisa a entender é que existe uma diferença entre prazer e felicidade. O prazer está presente em um banho quente, um brigadeiro ou no toque de um ser amado. Mas também existe prazer no uso da cocaína, no êxtase da heroína ou na delícia do sexo sem restrições. Felicidade, por outro lado é um estado durável de satisfação, bem-estar e paz interior. Se tivermos em mente que buscamos a felicidade e não prazeres momentâneos fica mais fácil renunciar atividades prejudiciais.

O Dalai Lama ensina que para sermos felizes não precisamos de nada que já não tenhamos agora. O autor mostra pesquisas que dizem que, uma vez atendidas as necessidades básicas do corpo não precisamos de mais dinheiro, sucesso ou fama para sermos felizes. Não precisamos de um corpo perfeito nem de um parceiro perfeito. Isso significa que agora mesmo, neste exato momento, dispomos de todo equipamento básico para alcançar a felicidade. A felicidade é determinada mais pelo estado mental da pessoa do que por acontecimentos externos.

A natureza humana

Ao contrário do que pode parecer, uma vida de busca pela felicidade não significa uma vida egocêntrica e comodista, muito pelo contrário. Diversas pesquisas mostram que as pessoas egoístas e centradas em si mesmas são as menos felizes e mais hostis. Egoísmo leva ao sofrimento e sofrimento aumenta o egoísmo. É necessário uma vontade consciente para quebrar este círculo vicioso. As pessoas mais felizes por sua vez, dizem as pesquisas, são aquelas que demonstram abertura e disposição para estender a mão e ajudar os outros.

Para o Dalai Lama a natureza humana natural é bondosa e gentil. Seu sistema se baseia na convicção de que o amor e a compaixão são necessidades e não luxos. Sem isso a humanidade não pode sobreviver. Sentimentos e comportamentos negativos como a raiva, violência e agressividade surgem apenas quando há algo errado. São indicativos de que nos sentimos frustrados nos nossos esforços originais de alcançar e expressar nosso amor e afeto. Evoluímos de animais sociais, e para o autor o estado natural do ser humano é o da compaixão.

Cultivando emoções

O primeiro passo na busca da felicidade é aprender que existem comportamentos e emoções benéficas e comportamentos e emoções prejudiciais. As benéficas são aquelas que nos ajudam a manter nosso estado natural de felicidade. As emoções prejudiciais são as que nos afastam deste estado. É fácil identificá-las. Emoções negativas prejudicam a nós mesmos, as pessoas ao nosso redor, a sociedade e em última escala o mundo inteiro. Por sua vez sentimentos de tolerância e empatia são benéficos para todos, especialmente para nós mesmos. Esse tipo de conscientização aumenta nossa determinação de encarar e superar esses estados negativos. Nosso foco deve ser cultivar uma disposição espontânea que aumente as emoções positivas.

O calor humano e a compaixão

O desenvolvimento consciente da empatia e da compaixão como é fator chave para o desenvolvimento da felicidade. Compaixão é um estado mental não violento, não prejudicial e não agressivo. Uma atitude mental baseada no desejo de que os outros se livrem de seu sofrimentos. A compaixão está associada a uma sensação de compromisso, responsabilidade e respeito para com o próximo. A estratégia do Dalai Lama entretanto desvia-se de táticas sociais e comportamentos externos e privilegia uma abordagem que vai direto ao cerne da questão: entender a compaixão e então cultivá-la.

O impacto positivo da compaixão na saúde física e emocional foi comprovado em diversas pesquisas. David McClelland, um psicólogo de Harvard, após exibir um filme sobre o trabalho com pobres e doentes da Madre Teresa de Calcutá identificou na saliva dos espectadores um aumento anticorpos que melhora a imunidade. Um outro estudo da Universidade do Michigan concluiu que a dedicação regular ao trabalho voluntário feito com calor humano e compaixão aumenta tremendamente a expectativa de vida e a vitalidade em geral.

Além dos benefícios na saúde física a ciência mostra que a compaixão e o interesse pelo próximo contribuem para os aspectos emocionais. Outro estudo de Harvard do pesquisador George Vaillant concluiu que um estilo de vida altruísta é um componente crítico para a boa saúde mental. Outra investigação realizada pelo pesquisador Allan Luks com milhares de voluntários de auxílio a terceiros revelou que 90% dos entrevistados relatam um tipo de “barato” associado a suas atividades. Imediatamente após o trabalho os pesquisados relataram um contentamento acompanhado de mais energia e até uma certa espécie de euforia. No longo prazo a maioria relatou uma nítida sensação de tranquilidade, auto-valorização. Essa tranquilidade é associada ao alívio de uma série de transtornos relacionados ao stress.

Sofrimento e compaixão

O sofrimento pode servir para aproximar as pessoas. Isso acontece porque todos os seres humanos são exatamente como nós e também desejam a felicidade. Tomar consciência dessa realidade permite nos relacionarmos com as pessoas com muito mais facilidade. Ainda que não compartilhemos as mesmas identidades nacionais, religiosas ou étnicas sabemos que todos nós temos em comum esse vínculo da busca pela felicidade.

Nossa vida é rápida e passageira portanto é muito importante aproveitarmos bem o nosso tempo. Enquanto tivermos nossos corpos e nosso cérebro, cada minuto é precioso. Não há garantias de que amanhã estaremos aqui. Devemos aproveitar nosso tempo para servir aos outros seres que também são expostos ao sofrimento e felicidade. Se cultivarmos os sentimentos de compaixão e generosidade amorosa, algo automaticamente abre nossa porta interior. Esse vínculo sozinho já é capaz de dar ensejo-a uma sensação de valorização e dignidade. Se você quer que os outros sejam felizes, pratique a compaixão. Se você quer ser feliz, pratique a compaixão também.

Nosso sofrimento é o elemento fundamental que compartilhamos com todas as outras pessoas. É o fator que nos une a todos os seres vivos. Para desenvolver essa abertura mental Dalai Lama sugere uma meditação:

Comece visualizando uma pessoa que esteja em extremo sofrimento. Alguém que esteja sentindo dor ou que esteja em uma situação muito aflitiva. Nos primeiros minutos de meditação reflita sobre o sofrimento desse indivíduo e tente compreender seu intenso sofrimento. Depois perceba que esse indivíduo tem a mesma capacidade de vivenciar a dor, a alegria, a felicidade e o sofrimento que você. Em seguida deixe vir à tona o sentimento natural de compaixão e perceba como é forte seu desejo natural de que essa pessoa se livre do sofrimento. Por fim concentre sua mente em produzir um estado amoroso norteado por essa compaixão.

A despersonalização da dor

Nossa reação costuma aumentar a dor e sofrimento que experimentamos nos tornando excessivamente sensíveis, reagindo com exagero a fatos insignificantes e às vezes levando as coisas para um lado muito pessoal. Alguns terapeutas chamam esse processo de personalização da dor - a tendência a estreitar nosso campo de visão psicológica e interpretar tudo o que ocorre em termos de seu impacto sobre nós.

Uma mulher sofria o luto de seu filho e foi pedir a Buda algum remédio para restaurar a vida da criança. Buda respondeu que havia um remédio, mas ele precisava de um ingrediente especial. Esse ingrediente era um punhado de sementes de mostarda retiradas de uma casa que não tenha conhecido a morte. A mulher é claro não conseguiu encontrar as sementes. Mas ela aprendeu uma lição valiosa. Não existe permanência entre as coisas vivas e que ela não estava só em sua dor. E foi assim que ela se desapegou do sofrimento.

Nossa atitude para com o sofrimento é muito mais importante do que o que causou esse sentimento em primeiro lugar. A forma como enxergamos as coisas pode afetar nosso modo de lidar com a dor quando ela surgir. Dalai Lama ensina que a melhor forma é começar com a constatação realista de que o sofrimento existe. E existe para todos os seres vivos. Esse pensamento acaba como drama de que somos as únicas vítimas do universo. Ele diminui também nossa aversão e intolerância a qualquer dor, desconforto que passemos. Se pudermos ser um pouco mais tolerantes ao sofrimentos inevitáveis isso pode ajudar a neutralizar sentimentos de infelicidade, insatisfação. Em outras palavras, nosso desejo de não sofrer cria um círculo vicioso de sofrimento. Isso também nos leva a uma quantidade cada vez maior de sofrimento. Não poderemos evitar situações complicadas que nos causam desgosto, mas sempre podemos modificar a forma como lidamos com esse sofrimento. O sofrimento é inevitável, mas você pode diminuí-lo escolhendo como responder a cada situação.

Mudando a perspectiva

Dalai Lama sugere uma mudança de perspectiva diante dos fatos desagradáveis que ocorrem em nossa vida. A capacidade de encarar os acontecimentos a partir de pontos de vistas diferentes pode ser muito útil. Mesmo uma situação que pareça 100% negativa pode também ter aspectos positivos. Mas não basta reconhecer estes pontos. É necessário fortalecer a ideia recordando ângulo positivo muitas vezes até que ele supere nossa visão depressiva. Trata-se um processo de aprendizado de novos pontos de vista, de treinamento e familiarização.

Pense na pessoa que voluntariamente ou não mais te irrita ou cause tristezas em sua vida. Mesmo essa pessoa pode ser vista de forma positiva. Dalai Lama sugere que essa pessoa seja vista como como um tipo de mestre, pois nos apresenta situações reais e inescapáveis de exercitarmos a paciência, a compaixão e tolerância. Estes sentimentos por sua vez são essenciais para uma vida feliz a longo prazo. A compaixão verdadeira só pode ser desenvolvida combinando seus esforços com as oportunidades oferecidas por estas pessoas difíceis.

Entretanto às vezes, mesmo depois de pensarmos bastante, não encontramos aspectos positivos em uma situação. Nestes casos, sugere o autor, o melhor a fazer é esquecê-la. Fazendo isso você deixa de se torturar e evita ter que sofrer mais de uma vez pelo mesmo problema.

Superando obstáculos

O processo de superação de obstáculos rumo a uma vida mais feliz passa inicialmente por um momento de aprendizado. Nele entendemos que emoções e comportamentos negativos são prejudiciais a nossa felicidade. Em seguida precisamos desenvolver a convicção da necessidade de mudar e fazer um esforço sistemático para implementar mudanças mentais em nossa vida. Parece difícil e realmente é. Mas o Dalai Lama sugere um método que facilita muito as coisas.

Ele sugere que as emoções negativas sejam substituídas por emoções positivas. Nossos estados mentais positivos podem atuar como antídotos contra nossas tendências negativas e estados mentais ilusórios. Então em vez de focar em combater o egoísmo, foque em cultivar a compaixão. Aos poucos podemos ir aumentando a capacidade desses antídotos. A influência dos efeitos das emoções desordenadas diminui à medida que nos abrimos para emoções e comportamentos positivos.

Lidando com a raiva e a ansiedade

Um sentimento de raiva, demonstram as pesquisas, podem danificar sua saúde e continuam a prejudicar você mesmo quando está longe do que te enfureceu. O único fator que pode nos dar refúgio ou proteção com relação aos efeitos destrutivos da raiva e do ódio é a prática da tolerância e da paciência. Isso porque o resultado final destes sentimentos é o perdão. Não perdoe externamente para acalmar seu coração. Acalme seu coração e o perdão virá. Quando somos realmente pacientes e tolerantes o perdão surge espontaneamente.

Da mesma forma uma motivação sincera pode atuar como antídoto para a ansiedade. A abordagem sugerida para reduzir as preocupações da vida é cultivar o seguinte pensamento: se a situação ou problema for tal que possa ser resolvida, não há necessidade de preocupação. É mais sensato gastar sua energia voltando a atenção para a solução do que nos preocupando com o problema. Por outro lado se não houver saída, nenhuma solução, nenhuma possibilidade de equacionar o problema, também não faz sentido nos preocuparmos já que não podemos fazer nada a respeito mesmo.

Como levar uma vida espiritual

A arte da felicidade tem muitos componentes. Para o Dalai Lama, uma vida espiritual é um componente final que agrega todos os demais. Diversas pesquisas que mostram como a fé religiosa ajuda em momentos difíceis. O instituto de pesquisas Gallup, por exemplo, concluiu que pessoas religiosas relatam sentir felicidade e satisfação com a vida com mais frequência do que as pessoas não religiosas.

Além disso existem evidências de que a fé pode ser benéfica para a saúde das pessoas.. Existem centenas de estudos científicos que estabelecem uma ligação clara entre uma vida religiosa e melhor saúde. Um estudo por exemplo feito pelo centro médico da Universidade de Pittsburgh, concluiu que pacientes com firmes crenças religiosas apresentam melhores resultados nos seus tratamentos e melhor saúde emocional e física no longo prazo. Outro estudo realizado no Dartmouth Medical School descobriu que pacientes com mais de cinquenta e cinco anos que passaram por cirurgias de coração e procuraram amparo em suas crenças religiosas tinham uma probabilidade três vezes maior de sobreviver do que os que não procuraram esse tipo de ajuda.

Mas isso não quer dizer que você precise virar um monge budista. O Dalai Lama sugere que cada indivíduo explore o caminho espiritual que melhor se encaixe. Para ele você nem mesmo precisa de uma religião para desenvolver o que ele chama de espiritualidade básica.

Essa espiritualidade básica consiste em tentar desenvolver qualidades humanas fundamentais como a bondade, benevolência, compaixão, tolerância e o interesse pelo outro. Espiritualidade básica também significa combater os estados mentais negativos como a raiva, o ódio, a ganância. Essas práticas podem ou não envolver técnicas formais de meditação ou orações. Todas elas entretanto buscam uma disciplina mental para estabilizar a mente e atingir um estado de serenidade.

Dedicar-se ao treinamento ou a um método de produzir disciplina interior é a essência da vida religiosa. Essa disciplina tem o propósito de cultivar estados mentais positivos. Por conta disso a maioria das tradições espirituais inclui práticas que procuram nos por em maior contato com nossa natureza mais profunda. Essa disciplina mental é importante porque leva ao cultivo da felicidade.

Um estilo de vida religioso pode ainda transparecer por meio de trajes, rituais e a construção de altares e santuários em casa. Estes símbolos servem como lembretes constantes do compromisso de cultivar uma mente serena. Entretanto essas práticas não são tão importantes quanto a condução de um modo de vida realmente espiritual sustentado em valores espirituais básicos. As atividades religiosas exteriores podem existir mesmo em pessoas que abrigam estados mentais negativos. A dica é que a verdadeira espiritualidade torne a pessoa mais calma, mais feliz e mais tranquila.

Notas finais

  • Não deixe sua felicidade ao acaso. Se o objetivo da vida é ser feliz devemos nos esforçar para atingir este objetivo.
  • Não devemos nos deixar tomar pelo sofrimento nem fingir que ele não existe, em vez disso precisamos entender que é uma realidade para todos os seres vivos.
  • Entender que as outras pessoas têm a mesma capacidade de ser feliz e sofrer faz brotar em nós um coração mais compassivo e tolerante.
  • Emoções negativas como a raiva, o ciúmes, a intolerância e o egoísmo levam ao sofrimento que por sua vez levam a mais emoções negativas. Quebre este ciclo cultivando sentimentos de amor e tolerância.
  • Tente encarar os problemas que a vida apresenta sob outras perspectivas. Tente enxergar o ponto de vista do próximo e não pense em tudo em termos de como isso te prejudica nem como você pode levar vantagem em tudo.
  • Uma espiritualidade básica é uma ferramenta poderosa para desenvolver uma disciplina interior rumo a felicidade.

Dica do 12':As dicas deste livro podem ser valiosas para você cultivar um estado mental positivo. Mas lembre-se, depressão é uma doença e deve ser tratada como tal. Se for o caso, não deixe de procurar por ajuda profissional.

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Quem escreveu o livro?

Jetsun Jamphel Ngawang Lobsang Yeshe Tenzin Gyatso é o 14.º e atual Dalai Lama, líder espiritual do budismo tibetano. Considerado a reencarnação do bodisatva da compaixão, Tenzin Gyatso é monge e geshe (doutor) em filosofia budista, recebeu o Nobel da Paz e foi agraciado com mais de 100 títulos honoris causa. Pesquisador infatigável, abriu as portas para o encontro da ciência com a espiritualidade quando, em 1987, reuniu-se durante uma semana com cinco cientistas ocidentais para debater a proximidade entre o budismo e as ciências cognitivas. A partir dali, criaram-se ce... (Leia mais)

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