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Este microbook é uma resenha crítica da obra: 21 Lessons for the 21st Century
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-8535930917
Editora: Companhia das Letras
Yuval divide seu livro em cinco partes. Segundo ele, há cinco desafios para a humanidade enfrentar neste século e as lições abaixo apresentadas estão incluídas neles.
Há o desafio tecnológico, o desafio político, o desespero e esperança, a verdade e a resiliência como itens a ser observados ao longo do século.
Cada grupo de pessoas, seja ele tão pequeno como uma família ou tão grande quanto uma nação, tem suas próprias narrativas, mitos e lendas para construir suas histórias. Ao longo do século XX, as narrativas fascista, comunista e liberal foram as predominantes, com esta última perdurando por mais tempo.
Segundo a narrativa liberal, o valor e o poder da liberdade precisam ser muito celebrados. Por milhares de anos, vivemos sob regimes opressores, segundo os quais o povo tinha poucos direitos políticos e oportunidades de ascender economicamente, bem como dispor de liberdades individuais.
Com os regimes democráticos e a livre-iniciativa, passamos a aprender sobre nós mesmos e conquistamos muitas coisas. Esse é o único caminho possível para manter a humanidade em permanente crescimento, não só o econômico.
Não é possível prever o mercado de trabalho no ano de 2050. Com os avanços no aprendizado no desenvolvimento de máquinas e tecnologia robótica, uma série de profissões pode sumir. Outras irão surgir, mas ainda não se pode mensurar qual o real impacto disso no mercado de trabalho.
Há um cenário pessimista e outro otimista quanto a isso. De fato, não se pode ter uma perspectiva tão concreta quanto a de alguns anos atrás, quando se planejava décadas em uma mesma empresa, realizando a mesma função.
A liberdade humana é o primeiro valor da narrativa liberal, que prega toda autoridade interferindo no livre-arbítrio dos seres humanas.
Enquanto o liberalismo acredita e incentiva as pessoas a ouvirem umas as outras, há a ameaça do Big Data, que nos observa e vigia a todo momento: nas redes sociais, nas compras, no GPS. Enfim, em tudo o que nos conecta às redes de comunicação mundiais.
Até que ponto isso é importante para monitorar nossos costumes e de que forma isso pode ser uma ferramenta perigosa na mão de governantes autoritários? Precisamos descobrir dia a dia ao longo deste século.
O século XXI pode até mesmo criar a sociedade mais desigual de toda a humanidade. Mesmo que a globalização e a internet aproximem as pessoas, quem detém os dados dos usuários da internet pode direcionar a publicidade e mesmo escolhas como o voto.
Se antes os donos de terras enriqueciam, hoje são os donos dos dados que os comercializam com empresas diversas e enchem seus bolsos.
Muitos problemas contemporâneos se dão em redes sociais e no mundo virtual. Há inúmeros magos da computação buscando melhores soluções para o Facebook, por exemplo. O que muitos esquecem ou fingem esquecer é que temos corpos e os verdadeiros problemas se dão na vida real.
Ainda que a criação de comunidades virtuais criem interações interessantes, tudo o que elas afetam se dá na vida real, que não pode ser esquecida.
Os grandes bilionários das redes sociais sonham em unificar o gênero humano on-line, dando origem a um choque de civilizações.
E por mais que tentem dividir o mundo entre uma civilização ocidental e outra oriental, a civilização on-line e outra offline, a verdade é que há uma única civilização, afetada por todos os problemas que surgem nos mais distantes cantos do mundo.
A divisão da civilização é uma criação fictícia, de maneira a nos afastar de questões que, aparentemente, não nos dizem respeito.
Se somos uma única civilização, todo isolamento nacionalista não faz sentido e abre caminho para autoritarismo. Enquanto a biosfera e as mudanças climáticas nos levam a catástrofes, apenas medidas globais nos livram de maiores tragédias.
E nesses governos nacionalistas, não há uma visão viável para o futuro da humanidade. Até mesmo o Deus de suas religiões, em tese, serve às nações, não o contrário como tanto pregado em seus livros sagrados. As tradições religiosas ficam deixadas para trás ao bel-prazer dos governantes manipulando crenças.
Por mais que a globalização tenha reduzido as diferenças culturais na Terra, ela também nos faz ter maior estranhamento com algumas esquisitices de outros povos. E com o avanço tecnológico em busca de mais empregos e tecnológica, é possível que cheguemos à conclusão que haja, de fato, culturas melhores que outras.
Autoritarismo e cegueira envolvendo algumas delas pode fazer com que haja algo como uma diferenciação crucial para entender porque alguns povos resistam à modernidade.
O grande trunfo dos terroristas é controlar a mente de grandes populações. Seus atos são poucos e eles matam menos gente do que aquelas aterrorizadas por um atentado a qualquer momento. Evidentemente, deve-se prevenir com questões de segurança, mas todo temor e pânico com terroristas não passa de jogar o jogo daqueles que querem movimentar a política por meio do terrorismo.
Por incrível que pareça, as últimas décadas foram as mais pacíficas da história humana, com menos guerras, mesmo que os dois maiores confrontos do século passado tenham causado tantas mortes e tragédias.
Ainda assim, desde a crise financeira de 2008, a situação global vem se deteriorando e isso pode ser um grande pretextos para guerras, trazendo tantas mortes e tragédias que só elas são capazes de criar.
O mundo não gira ao seu redor e a sua cultura não sustenta toda a história humana. Somos pequenos diante do universo e do outro lado do mundo há diferentes formas de ver o mundo.
A existência de Deus depende muito de sua concepção. Enquanto uns o colocam como mero mistério, outro o põem como o legislador de cada folha que cai de uma árvore. Quando se fala em nome de Deus, há um grande enigma quanto a de qual Deus se trata.
E, por muitas vezes, ele é o pretexto para cometer barbaridades diversas, como guerras, intolerância e violências dos mais variados tipos.
Há quem defina o secularismo como a negação da religião, outros o colocam como uma visão de mundo definida por um código de valores coerentes e nem sempre opostos a esta ou àquela religião.
Segundo eles, a moralidade, a ética e os bons costumes não precisam vir dos céus, mas de maneiras de entender a humanidade como o foco a ser melhorado por todo o tempo.
Quando agimos bem por pensar em ética e melhoras, não necessariamente com punições e recompensar além-vida, somos secularistas e vemos o mundo com maior racionalidade.
E se o mundo não gira ao seu redor, você tampouco é a pessoa mais inteligente do mundo. Há muito a aprender e você jamais será capaz de processar todas as informações do mundo contemporâneo, cada vez mais veloz.
O senso de justiça humano tem antigas raízes, da mesma maneira que diversos sensos comportamentais trabalhados ao longo dos séculos. O que entendemos como moral e ética foi sendo adaptado e hoje pode estar desatualizado se considerarmos uma sociedade em busca de ser mais igualitária e com tantos componentes virtuais fazendo parte do debate.
Os dilemas éticos deste século já não podem ser resolvidos com a perspectiva do século passado e ficar para trás é se render a um atraso comportamental.
Nesses tempos em que os termos pós-verdade e fake news são parte do noticiário cotidiano, definindo eleições e mesmo o rumo da política e economia mundial, é importante ter em mente que há fake news que viram verdade na cabeça de muitas pessoas.
Não adianta explicar com fatos e dados científicos para quem está enviesado para apenas reforçar a própria visão. E lutar contra isso, em determinados casos, não passa de dar murro em ponta de faca.
Se nos filmes de meados do século passado vislumbrávamos um futuro de carros voadores e teletransporte, chegamos a uma época de negacionismo científico e populações à beira de catástrofes climáticas.
É a prova de quem nem sempre a ficção científica acerta. O futuro muda com o passar do tempo.
Revoluções comportamentais e tecnológicas ocorrem cada vez mais rapidamente. E isso afeta a educação, cada vez mais dinâmica e menos presa a critérios estáticos. Há matérias que em pouco tempo ficam obsoletas e isso é a única constante na tarefa de ensinar no século XXI.
Você já deve ter se perguntado: Quem sou eu? O que deveria fazer na vida? Qual o significado da existência?
Tais questionamentos são tão antigos quanto a existência do ser humano e eles são respondidos de diversas maneiras a cada geração.
Quando buscamos respostas, aguardamos o contar de uma história, com um início, meio e fim tão definido quanto qualquer narrativa a qual temos acesso. Não é bem assim: o início da humanidade tem pouco a ver com um momento específico em que tudo começa e outro tão definido para o fim. A vida não é uma história tão simples de se contar.
Pare, pense, observe. Não busque respostas para tudo e para todos, tente ouvir um pouco a si mesmo. A vida é curta demais para achar que você, eu ou este e aquele grupo resolverão todos os problemas da humanidade.
Medite e encontre a paz interior que o mundo lá fora tanto insiste em perturbar. Esta lição é a mais importante para acordar bem-humorado pela manhã e ter em mente que o planeta e a humanidade valem, sim, a pena.
Não há quem não fique impactado com os escritos de Yuval Noah Harari. Ele parece ter todas as soluções para os problemas globais, sem se portar como um guru místico.
E estas 21 lições deveriam ser lidas e absorvidas pelos líderes políticos do mundo comprometidos com o futuro da humanidade.
Que não será fácil no século 21, mas merece ser encarado com o máximo de conhecimento possível.
Não basta apenas olhar para o futuro, é preciso também aprender com o passado. A leitura do microbook Escravidão – Vol. 1: Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares é fundamental para entender o mundo em que vivemos desde séculos distantes.
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Yuval Noah Harari é um professor de História israelense e autor do best-seller internacional Sapiens: Uma breve história da humanidade. Harari ganhou duas vezes o Prêmio Polonsky por Criatividade e Originalidade, em 2009 e 2012. Em 2011 ele ganhou o prêmio Moncado de História militar para a sociedade pelos artigos de destaque na História militar. Em 2012 ele foi eleito para academia Jovem... (Leia mais)
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