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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Your strategy needs a strategy: how to choose and execute the right approach
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 9781625275868
Editora: Harvard Business Review Press
Nos últimos anos, podemos dizer que o termo "estratégia" nunca esteve tão em alta no mundo dos negócios. Ela é um meio para o fim, o caminho que devemos percorrer para alcançar o resultado que almejamos. O pensamento deve ser estratégico, as vendas estratégicas, a divulgação, nada pode ser feito de forma não-planejada. Afinal, o que queremos dizer quando pensamos que alguma ação ou medida deve ser estrategizada? Antes, é preciso deixar claro: nem toda indústria é igual, ou seja, "estratégia" não significa a mesma para todos os setores de negócios do mundo.
Sim, nem toda indústria entende o termo "estratégia" da mesma maneira, assim como o sucesso de um planejamento em um nicho do mercado não garante o mesmo êxito em todos os outros. É possível que o mesmo CEO, ao tentar a mesma estratégia em ramos diferentes, acabe com resultados extremamente distantes. Por que será que isso ocorre?
Os autores nos tranquilizam: é comum procurar em nossas experiências passadas a resposta para os problemas do presente, não devemos nos martirizar por não ter agido de forma mais original diante de uma questão semelhante. Mas devemos, daqui em diante, analisar de forma mais calculista o contexto, um passo fundamental para obter os melhores resultados possíveis. Isso se torna imprescindível, principalmente dentro do contexto atual, no qual novas tecnologias surgem todos os dias. Sentimos os efeitos da globalização e da interconexão econômica, é tentador se entregar a novos planejamentos sem analisar cada um dos novos fatores que vão surgindo. Assim, os autores nos apontam o caminho mais seguro para escolher a estratégia a ser tomada. Antes de começar a agir, é importante analisar o que chamam de "ambiente competitivo", uma tarefa que, apesar de sua importância, ainda é negligenciada em vários lugares.
Chegamos na metade deste microbook e quando pensamos em uma paleta, seja de pintura ou de maquiagem, pensamos em opções que estão ali dispostas para o nosso desejo ou necessidade. A paleta de estratégias segue esse mesmo princípio. O próprio mundo dos negócios parece cada vez mais uma paleta, surgindo novos nichos de mercado, novas demandas e novas respostas para cada uma dessas coisas. Para os autores, é necessário analisarmos a qual paleta devemos nos referenciar antes de construir nossas estratégias, e, para isso, há um caminho que eles apontam como o melhor a ser seguido.
A ideia de formular uma estratégia vem acompanhada de um problema, afinal criamos estratégias para resolver situações que acreditamos que poderiam ser melhores. Para isso, é preciso investigar o próprio ambiente do negócio: como?
Existem três características do ambiente competitivo de negócios que, apesar de maleáveis, em maior ou menor nível estão ali presentes. Elas são: previsibilidade, maleabilidade e aridez. Você pode prever o que está para acontecer em seu ambiente? Você tem o poder de sozinho ou em equipe alterar, se moldar a essa situação? Dentro de suas previsões, qual sua chance de sobrevivência?
A combinação desses fatores geram cinco ambientes, ou, cinco arquétipos de ambientes de negócios, cada qual com um tipo de estratégia que se adequa melhor às suas necessidades. Esses arquétipos são: Clássico, Adaptativo, Visionário, De formação e de Renovação. No clássico, podemos prever mas não alterar a situação; no adaptativo não podemos nem prever e nem mudar o que há porvir; no visionário há tanto como prever quanto como adaptar-se; no de formação não podemos prever, mas podemos nos moldar; no de renovação os recursos são extremamente limitados.
Lembramos ao leitor que cada um desses cinco ambientes que apontamos na última seção dizem respeito a uma combinação específica entre os três fatores que apontamos antes, a previsibilidade, a maleabilidade e a aridez. Falando de forma resumida, a estratégia ideal a ser tomada varia de forma bastante incisiva. O diagrama montado pelos autores é assim:
De acordo com as pesquisas, quando se escolheu a estratégia correta em relação ao ambiente, o retorno foi significativamente melhor (4 a 8% do retorno total dos acionistas em comparação com firmas que não levaram essas análises em consideração).
Aqui, os empresários acreditam que o mundo tem uma previsibilidade consideravelmente alta, e seguem uma fórmula, como o próprio nome diz, clássica, de resolução de conflitos. Primeiro deve-se analisar, depois planejar e, finalmente, executar. Essa provavelmente é a estratégia com a qual você deve estar mais familiarizado - é o que se aprende em escolas e faculdades de administração e negócios. Neste tipo de ambiente, o crescimento provavelmente é contínuo, sem grandes interrupções.
Essa é a estratégia escolhida quando o ambiente não é nem previsível nem maleável. Para ultrapassar essas barreiras, a melhor opção é ser capaz de se reinventar o mais rápido possível, sempre experimentado as melhores e mais viáveis opções, inclusive financeiramente.
Os mais adeptos a essa estratégia costumam seguir 3 passos essenciais: Variar com frequência a abordagem escolhida, selecionar as mais bem-sucedidas e escalonar essas medidas. A estratégia adaptativa é menos "cerebral" quando comparada à abordagem clássica, e muito mais empírica. Em vez de analisar, otimizar e aplicar, o ganho é conquistado por meio da tentativa.
Uma empresa visionária é aquela que normalmente revoluciona o seu próprio mercado, seja lançando um novo produto ou modelo de negócios. Neste ambiente, o comum é criar novos nichos e demandas de mercado para, então, agir acerca disso. Nesse caso, o fluxo de ações é: Visualizar, construir e persistir.
Aqui, assim como no modelo visionário, há a oportunidade de a empresa reescrever as regras de um nicho de mercado antes mesmo desse nicho se estabelecer. Nesse ambiente há a imprevisibilidade, mas, ainda assim, existe a chance de moldar-se. Nessa abordagem o trabalho em equipe é primordial para o sucesso: é preciso mobilizar a equipe e os investidores a acreditarem no projeto de forma conjunta. Nessa abordagem, é preciso engajar, orquestrar e evoluir.
Nesse ambiente hostil, o foco é em renovar a empresa de modo que ela se mantenha relevante e competitiva em seu nicho. Esse período pode ter sido causado por diversos fatos: crise interna ou externa, dificuldades de comunicação ou, até mesmo, problemas com a última estratégia adotada. Para sobreviver, é preciso que se reaja ao ambiente que está se deteriorando o mais rápido possível: tempo é primordial. Depois, é preciso tomar ações de forma decisiva, economizando tanto o tempo quanto recursos. Gerenciada a crise, deve-se retomar o crescimento, escolhendo uma das outras maneiras de estrategizar.
É bom lembrar que esses ambientes que apresentamos aqui estão em sua forma "pura" ou arquetípica. Na vida real pode ser difícil enxergar com tanta clareza e definição onde, como e quando aplicar cada tipo de estratégia vista. O que os autores nos apontam é que existem algumas formas de aplicar esses planejamentos, podendo, inclusive, misturar essas estratégias, a depender de cada ambiente específico em que sua empresa se encontra.
Aprendemos com este microbook a importância de analisar seu ambiente e as situações que o cercam, analisando de modo racional suas falhas e como aperfeiçoá-las. Cheque também o microbook "Apaixone-se pelo problema, não pela solução", disponível aqui no 12min. Nele, Uri Levine nos ensina como podemos nos tornar gestores mais competentes.
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Reeves é diretor do instituto Bruce Henderson, parte do Boston Consulting Group, mais conhecido como BCG. Em sua pesquisa, procura por novos modelos de estratégia e gestão, tendo dando várias palestras... (Leia mais)
Com grande foco em sustentabilidade e renovação estratégica, o professor universitário foi o responsável pela criação do Business Schools for Climate Leadership (B... (Leia mais)
É o diretor da filial de Mumbai do Boston Consulting Group. De 2009 a 2018, foi o diretor de toda a divisão da região Ásia-Pacífico do grupo, sendo sua alma ma... (Leia mais)
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