Through A Still Imperfect Lens - resenha crítica

Sobre o microbook

Em 1990, conhecido autor e psiquiatra M. Scott Peck e advogado Elliot Talenfeld começou o que se tornaria uma correspondência de uma década. As duas idéias trocadas sobre as implicações práticas e profissionais de famoso dito de Peck, em A estrada viajou menos, que “qualquer relacionamento verdadeiramente amoroso é um dos psicoterapia mútuo.” Talenfeld e seu terapeuta-mulher passou três anos em um intencional, auto ajudar a comunidade que praticava a sua própria forma de terapia mútua. Depois de analisar partes de um manuscrito descrevendo essa experiência, Peck encorajados Talenfeld para “continuar até o fim com a escrita deste livro, para que você parece obviamente chamado.” (Peck faleceu em 2005.) O resultado, apresentado aqui, é um livro de memórias que se lê como um romance e serve como um estudo de caso sobre a terapia mútua entre um marido e uma esposa. Um ex-professor de direito e parceiro em uma firma de advocacia proeminente, Talenfeld também detém um mestrado em aconselhamento e serve como um cantor judeu. Baseando-se em formação diversificada tal e experiência, sua paixão por auto-exame e auto-revelação corajosa agora produzir uma riqueza inesperada de visão mundana, psicológico e espiritual. Dedicado “a todos os corações tão tolo para não tenho nenhuma dúvida, e cada mente tão arrogante para não têm fé”, este notável trabalho oferece uma nova perspectiva psicoespiritual - um que fala para e através da mente e coração, o cérebro esquerdo e direito, em simultâneo . Aqueles que ansiava por uma tal síntese não será capaz de colocar este para baixo.

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