The World's Banker - resenha crítica

Sobre o microbook

força imparável, conhecer objeto imóvel. Cena: o Banco Mundial, um reino desenvolvimento poderoso de muitos feudos, os seus dez mil funcionários operando em mais de cem países responsáveis ​​por dezenas de bilhões de dólares em ajuda para as nações mais pobres do mundo. Enter: James Wolfensohn, o negócio maker e potência suave corretor mundial de apetite gigantescos que furiosamente trabalhou suas muitas conexões para se tornar presidente do Banco Mundial. Ao longo de sua carreira deslumbrante, Wolfensohn seduzido tudo em seu caminho-certamente os gurus de desenvolvimento do banco não seria diferente? Mesmo que isso não era muito a multidão para jatos particulares e casas em Jackson Hole, para amizade com a realeza europeia e Harrison Ford, em vedações nos Jogos Olímpicos e tocar violoncelo no Carnegie Hall com Yo-Yo Ma, certamente eles iriam ver o que um sacrifício nobre James Wolfensohn, tinha feito no andar longe de sua renda de milhões de dólares? Não exatamente. Em 1995, Wolfensohn atingiu o Banco Mundial como um redemoinho, determinado a reinventar a instituição fundada por Franklin Roosevelt e seus aliados da Segunda Guerra Mundial. Nunca o trabalho do Banco Mundial foi mais importante, mais aos olhos do público, ou mais controverso do que nos últimos nove anos, quando os desafios da crise financeira global à SIDA para o surgimento de santuários terroristas em estados falidos têm ameaçado a nossa prosperidade. Nas mãos magistrais de Sebastian Mallaby, a história de Wolfenson e seu Banco Mundial é um maravilhoso passeio pela realidade confusa de desenvolvimento global. O que John Gutfreund e Salomon Brothers estavam a década de 1980 e John Meriwether e Long-Term Capital Management foram para a década de 1990, James Wolfensohn eo Banco Mundial estão ao nosso tempo: a história emblemática através do qual um autor talentoso canalizou o espírito da época .

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