The Virgin Way - Resenha crítica - Richard Branson
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The Virgin Way - resenha crítica

The Virgin Way Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Cultura Corporativa & Comunicação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: The Virgin Way: If It's Not Fun, It's Not Worth Doing

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 1591847982, 978-1591847984

Editora: Portfolio

Resenha crítica

Adquira o hábito de escutar mais e falar menos

Escute qualquer um que queira compartilhar uma opinião. Você pode aprender muito dessa maneira. E se você adquirir o hábito de escutar seus clientes, o mercado e até mesmo as pessoas que erraram no passado, você vai aprender muito. Grandes líderes são em primeiro lugar, bons ouvintes.

Em qualquer lugar você pode ver pessoas que escutam pouco e falam muito. Você consegue perceber quando uma pessoa não está escutando, porque ela vai dizer: “Estou te ouvindo! “

A melhor maneira de escutar em um encontro de negócios, é fazendo anotações. Graças à sua dislexia, Richard Branson sempre leva cadernos de anotação para todas as suas conversas eanota todas as ideias que tem. Isso permite que ele não só escute, mas também faz com que as pessoas honrem os compromissos dele.

Muitos empreendedores da história são legendários graças à disposição para escutar o que os outros têm a dizer. Pessoas que conheceram Nelson Mandela ficavam impressionados com sua habilidade de fazer com que se sentissem muito importantes. Ele gerava esse sentimento simplesmente por escutar com foco total, o que os outros estavam dizendo. Outros grandes líderes que também foram grandes ouvintes incluem: o ex-presidente americano Jimmy Carter, Mary Robinson (a primeira mulher presidente da Irlanda) e Winston Churchill.

Além de manter anotações detalhadas em cada conversa, Richard Branson tem outro costume que o ajuda a ser um ouvinte melhor. Ele não tem um escritório na sede do Virgin Group. Ao invés disso, ele trabalha de um escritório em casa, ou se ele quer ver alguém, ele os visita em seus escritórios. Saindo e visitando pessoas em seus ambientes, não há nenhuma pressão em “encontrar com o CEO”, e conversas melhores fluem naturalmente.

Aproveite os feedbacks dos clientes

Quando um de seus clientes faz uma reclamação, como esse feedback é visto internamente? Você fica feliz em receber um feedback valioso ou irritado porque um cliente está tentando te dizer o que fazer?

Na Virgin, o feedback de um cliente é visto como um grande tesouro. É um choque de realidade de uma pessoa “de fora” da empresa. No início da Virgin Atlantic, Richard Branson tinha o costume de ligar para alguns passageiros para perguntar como tinha sido a experiência e se alguma coisa precisava ser melhorada.

Quanto mais você escuta as pessoas que compram e usam o que você oferece, mais inteligente você vai parecer e isso vai te ajudar a tomar decisões melhores. Você só precisa escutar.

Vá direto ao ponto

Também graças à sua dislexia, Richard Branson faz discursos muito simples. Ele prefere fazer rodadas de perguntas ao invés de dar longos discursos. Uma sessão de perguntas e respostas de 25 minutos pode gerar mais insights para o público do que um discurso de mesma duração.

Quando você conversa com as pessoas, deve evitar algumas palavras e frases para manter seu discurso simples e conciso:

  • “Umm”, “aah”, “você sabe”, “tipo”.
  • “Essa não é uma ideia ruim” – essa frase pode ser confusa.
  • “Você não vai gostar disso, mas...” – o que gera dúvida.
  • “Isso é bem diferente...” – o que é ambíguo e também confuso.
  • “Já tivemos tempos melhores” – o que é uma maneira de amenizar uma notícia ruim.
  • “Vamos conversar sobre isso mais tarde” – só diga isso se realmente for conversar com a pessoa mais tarde.
  • “Sem comentários” – isso te faz parecer culpado. É bem melhor você dizer “me desculpe, mas até que todos os fatos sejam reunidos, não vamos nos posicionar sobre esse assunto.”

Ao invés de falar essas coisas, seja direto. Vá direto ao ponto, deixe claro o que você quer falar e use linguagens mais inclusivas como: “Não tenho certeza – o que você acha? “ Você vai se surpreender com o quanto pode aprender com a opinião dos outros. Mantenha as coisas simples e curtas.

Não gaste tempo elaborando missões bonitas que não significam nada

Missões bonitas têm feito parte do mundo dos negócios por muitos anos. Algumas das mais notáveis incluem:

  • Enron Corporation: “Respeito, integridade, comunicação e excelência”. Não foi assim que a empresa lidou com as coisas.
  • Bristol-Myers: “Descobrir, desenvolver e entregar remédios inovadores que ajudam pacientes a prevenir doenças graves. “ Parece bom, mas todas as empresas farmacêuticas no planeta não dizem a mesma coisa?
  • Yahoo: “O Yahoo empodera e agrada nossa comunidade de usuários, anunciantes e editores – todos juntos unidos para criar experiências indispensáveis, abastecidos pela confiança. “ Parece ótimo, mas o que isso significa?

 

Ao invés de utilizar palavras difíceis para elaborar sua missão, a Virgin tenta pensar em missões como planos de negócios simplificados. Um bom exemplo disso é a Virgin Active, a cadeia internacional da Virgin de saúde e clubes fitness. A missão da Virgin tenta encapsular o que a marca Virgin defende:

Queremos criar a primeira marca global de saúde, orientada pelo consumidor – acessível para um grande grupo sócio-demográfico a um preço que os consumidores estão dispostos a pagar.

Essa declaração envolve e desafia os funcionários, ao invés de serem palavras vazias em um arquivo. Baseado nessa missão/plano de negócios, a Virgin Active desenvolveu uma lista de afazeres. Fazer isso traduz os ideais da missão para a vida diária das pessoas que trabalham na empresa. Fica muito claro o que as pessoas precisam fazer para que a missão seja cumprida.

Faça sua própria sorte e aprenda coisas novas

Se aproveite da melhor educação que pode conseguir. Nunca pare de aprender, pelo resto da sua vida, experimentando coisas que nunca fez. Ler sobre coisas em livros é muito útil, e interagir com a academia é ótimo também, mas para aprender alguma coisa, você precisa por a mão na massa com novas experiências, negócios, pessoas e culturas.

O apelido de Richard Branson era “Dr. Yes” no começo da Virgin. Ele ganhou esse apelido por sempre responder sim antes mesmo de saber qual era a pergunta. Até mesmo hoje, a maneira mais rápida de chamar a atenção dele é dizer a ele que alguma coisa não vai funcionar.

Para ser responsável por sua própria sorte, você precisa ter visão, pensar adiante e olhar para frente. A Virgin Megastores foi lançada em 1971, e na época era o único negócio da Virgin. O negócio evoluiu da venda de álbuns de vinil para os CDs de maneira bem-sucedida, mas perdeu completamente a revolução digital. A Virgin até tentou entrar no mercado dos downloads com uma marca própria de MP3 player e um novo serviço chamado Virgin Digital, mas foi derrotada pelo lançamento do iPod.

Se você quer “ter sorte” com mais frequência, se prepare bem, trabalhe duro e tente coisas novas. Você também precisa estar disposto a aproveitar o momento quando uma grande oportunidade aparece.

Nade contra a maré

As empresas mais bem-sucedidas atendem ao consumidor médio para maximizarem seus lucros. Mas se você quer entrar em um mercado novo, você precisa começar por aqueles no final do espectro.

Um bom exemplo foi quando a Virgin Atlantic começou a voar. Branson não gostava dos fones de ouvido antigos que todas as empresas aéreas usavam na época. Ele perguntou qual seria o custo de usar fones de ouvido eletrônicos, e qual seria o custo de permitir que o cliente ficasse com os fones depois do voo. Surpreendentemente, descobriu-se que dar fones de ouvido eletrônicos (com o logo da Virgin neles) era mais barato do que o custo envolvido na reciclagem dos antigos fones de borracha. Então foi isso que a Virgin Atlantic começou a fazer.

A Apple é outra empresa que se prepara para nadar contra a maré. Todo mundo alertou à Apple que ter sua própria loja não funcionaria. Ainda assim, a empresa sabia que ter funcionários apaixonados pelos produtos e a melhor tecnologia, aumentaria as vendas futuras. Em 2012, a Apple tinha mais de 300 lojas operando em todo o mundo e cada vendedor em cada loja gerava uma média de $473,000 em vendas anuais!

Não importa o seu tamanho, aproveite seus pontos fortes

Em muitas indústrias, algumas empresas chegam a um ponto em que acreditam que, desde que não sejam piores que o principal competidor, estão se saindo bem. Esse era o estado da indústria aérea quando a Virgin Atlantic foi lançada em 1984 com um único 747. A nova empresa fez sucesso, porque não estava preparada para cumprir as mesmas regras que todos as outras do mercado.

Richard Branson ama contar a história da Virgin como Davi lutando contra os Golias da indústria. Essa é não só uma ótima propaganda, mas também ajuda a incentivar os funcionários com uma nova mentalidade.

Enquanto todo mundo conhece esse discurso, eles se esquecem de mencionar que um cachorro pequeno com dentes afiados pode se dar muito bem. Quando as reguladoras da União Europeia exigiram que a British Telecom permitisse que outras operadoras alugassem um pouco do excesso de capacidade de rede da empresa, Branson percebeu que essa era a oportunidade perfeita para entrar no mercado de telefonia celular, sem os gastos com infraestrutura técnica. A Virgin Mobile começou a aproveitar essa oportunidade.

A Virgin Mobile competiu contra a British Telecom (BT) por clientes, ao mesmo tempo que a Virgin pagava parte da sua receita para a BT, para recuperar seus custos. O marketing da Virgin buscava oferecer aos consumidores contratos pré-pagos baratos e simples, o que não os prendia a contratos caros e de longo prazo. Com foco nos contratos pré-pagos, a Virgin Mobile ganhou tração rapidamente.

Uma das grandes vantagens em ser um ‘cachorro pequeno’, é que você tem a habilidade de reagir mais rapidamente comparado com os grandes players. Por exemplo, no início de 1995, a British Airways tinha uma propaganda de duas páginas no New York Times que dizia: “As pessoas preferem voar para Londres com a British Airways. Duh! “ A Virgin Atlantic respondeu no dia seguinte com uma propaganda de duas páginas: “Muitas pessoas que voavam com a British Airways passaram a voar com a Virgin Atlantic. Hah! “ O anúncio gerou comentários por muitos meses! E é isso que cachorros pequenos conseguem fazer.

Contrate as pessoas certas

Enquanto Donald Trump pode ter feito uma fortuna dizendo àspessoas, “Você está demitido! “, Richard Branson sempre teve muito prazer em dizer, “Você está contratado! “ Para ele, contratar pessoas excelentes é sua prioridade número 1.

Quando estiver contratando, lembre-se que o currículo é apenas um pedaço de papel. Para descobrir quem você deve contratar, coloque o candidato em situações em que seu caráter é demonstrado. Nas entrevistas, você pode tentar algumas situações fictícias que podem aparecer no futuro, e ver como o candidato reage. É também uma boa ideia ter alguns funcionários com você durante as entrevistas. Deixe que eles façam perguntas e veja como é a química entre eles e o candidato.

Então o que você deve procurar em funcionários potenciais? A Virgin geralmente valoriza a capacidade ao invés de expertise, e tenta contratar pessoas que podem trabalhar em múltiplos papéis, ao invés dos especialistas. Você pode também querer que eles tenham a mistura certa de experiência, pensamento renovado e atitude. Qualificações são boas, mas podem ser compensadas por experiência diversificada, atitude e personalidade.

Além de dar chance para novas pessoas, você deve também promover os funcionários internos. Isso significa que, se você contrata uma ótima pessoa, ela deve ser capaz de ter atitude quando a necessidade surgir. Você deve olhar para fora e ver quem está disponível, mas prefira que seus próprios funcionários cresçam com a empresa. Nem sempre é possível dizer quem tem ou não talento, então desenvolva uma rede ampla quando for recrutar.

O segredo para manter os bons funcionários é simples – faça com que estejam sempre envolvidos em alguma coisa importante. Em outras palavras, faça com que se sintam valorizados, empoderados e confiantes. Se sentirem que a opinião deles conta, e que trabalham em um grande time, não terão qualquer motivação para trabalhar em outro lugar.

O Google conduziu recentemente um estudo, e descobriu os três principais motivos pelos quais as pessoas pedem demissão:

  1. Elas não se sentem conectadas com a missão da empresa e a contribuição delas não é importante.
  2. Elas não se dão bem com seus colegas de trabalho.
  3. Acreditam que possuem um chefe terrível.

De maneira surpreendente, “Não ser pago o suficiente” nem sequer apareceu no top 3 de motivos. Se você quer manter os melhores, tenha certeza de que a contribuição deles é valorizada, e de que eles fazem parte de um time com um ótimo chefe.

Tenha entusiasmo

As pessoas que você lidera serão sempre mais comprometidas se estiverem se divertindo enquanto trabalham. Esse deve ser seu objetivo central. E você precisa reconhecer que não pode ensinar ‘entusiasmo’ para ninguém. Você precisa identificar as pessoas que têm a atitude positiva correta, e dar a essas pessoas as ferramentas e a autonomia que precisam para que façam grandes coisas. Essa é a fórmula que a Virgin usa para crescer.

O ponto positivo sobre ter líderes de negócio entusiasmados, é que eles precisam reconhecer o entusiasmo nos outros também. Eles irão identificar funcionários que têm a atitude correta, mas não necessariamente as qualificações corretas, e vão saber aproveitar esse entusiasmo para alcançar uma eficiência máxima.

Treine sua próxima geração de líderes

Como líder, seu trabalho é facilitar as coisas para todo mundo. Construa um ambiente de trabalho aberto e inclusivo, e deixe que as pessoas contribuem com o que puderem. Encontre maneiras de gerar uma diferença positiva na vida de outras pessoas.

Se você planeja alcançar sucesso duradouro, é melhor tentar identificar, alimentar e treinar a próxima geração de líderes de negócio em sua organização. Você vai descobrir que, algumas vezes esses líderes estão à frente da curva, e vai precisar alcança-los, não o contrário.

Por exemplo, jovens funcionários entrando na força de trabalho cresceram com tecnologias digitais, e, portanto, estão muito aptos a trabalharem com as tecnologias sociais, o que facilita uma colaboração. Eles possuem muita energia e faz muito sentido escutar as melhores ideias que possuem sobre como usar as tecnologias sociais.

Os tipos de recursos que podem e devem ser direcionados para a próxima geração de líderes, devem incluir:

  1. O sistema de educação – onde você deve dar muita ênfase em ajudar os estudantes a desenvolverem habilidades de resolução de problemas. Os assuntos clássicos oferecidos pelas escolas (como álgebra e cálculo) são bons, mas os líderes do mundo real precisam saber mais sobre inteligência emocional e pensamento crítico.
  2. Empreendedores do sexo feminino – devem receber atenção especial. Deve-se criar diferentes maneiras para dar a elas suporte e acesso a fontes de capital.
  3. Integração dentro das cadeias de suprimento – corporações devem incorporar jovens empreendedores e seus produtos em suas cadeias de suprimento já existentes. Dando a eles acesso preferencial, muitas startups podem ser alimentadas e encorajadas a crescer. A Virgin Atlantic faz isso oferecendo lanches em seus voos, que são fornecidos por empreendedores que estão começando.
  4. Mentores – tenha alguém que possa fornecer orientação para o negócio. Se você pode construir times com novatos e pessoas experientes, pode evitar muitos problemas. O mentor certo pode ser capaz de abrir portas e criar oportunidades interessantes nos estágios iniciais de desenvolvimento de um negócio.

Aproveite seus pontos fortes e seja audacioso

Quando o diretor da British Airways, Lord King, publicamente descreveu Richard Branson na mídia como um “pirata”. A Virgin respondeu fazendo com que Richard Branson se vestisse como um pirata, fosse ao Aeroporto Heathrow e colocasse uma bandeira de plástico da Virgin na entrada do aeroporto. Essa jogada audaciosa gerou muita cobertura da mídia para a Virgin Atlantic.

Richard Branson percebeu muito cedo que tinha um talento para esse tipo de coisa, e inúmeros negócios da Virgin se beneficiaram das suas brincadeiras públicas e das suas tentativas de quebrar recordes mundiais. O interessante é que, sempre que alguma coisa diferente acontece, o logotipo da Virgin aparece. Essa publicidade não tem preço, e ajudou a construir a marca Virgin.

Incentive a colaboração em sua empresa

As colaborações entre as empresas sempre acontecem, mas as colaborações mais eficientes são aquelas entre diferentes divisões do mesmo negócio. Se você conseguir acabar com a mentalidade departamentale fazer com que todo mundo caminhe na mesma direção, conseguirá criar bons resultados para todos – resultados que são bons para a empresa, para os funcionários e para os clientes.

Uma boa maneira de gerar mais colaboração interna é encorajar os funcionários a se juntarem e se envolverem em eventos de caridade. Quando você está fazendo alguma coisa boa com outras pessoas, uma dinâmica de grupo positiva surge.

Faça o bem para o mundo

O comércio deveria promover os conceitos de boa governança, combate à corrupção e outras coisas que fazem o mundo melhor. Muitas corporações controlam grandes cadeias de suprimento, o que dá a elas muita influência para que essas coisas aconteçam.

Um grande exemplo disso é a gigante Walmart. Em 2008, os executivos da empresa ficaram perplexos ao descobrir que, se substituíssem as luzes incandescentes das lojas por novas luzes fluorescentes, economizariam $6 milhões ao ano na conta de energia.

Isso parecia ótimo, mas eles também deram um passo seguinte na lógica e perguntaram: se nós conseguimos economizar esse valor, qual seria o benefício para a economia se conseguíssemos vender uma lâmpada para cada um de nossos 100 milhões de clientes regulares no próximo ano? A resposta era que, a energia economizada seria suficiente para alimentar uma cidade de 1.5 milhões de pessoas por um ano. Aproveitando essa oportunidade de fazer o bem, a Walmart se juntou à General Electric (a maior fornecedora de lâmpadas) e fez o programa acontecer.

Ambas as empresas sabiam que se isso desse certo, elas iriam diminuir e não aumentar suas vendas futuras de lâmpadas, mas elas também sabiam que fazer isso seria bom para todos. Elas descobriram que as vendas futuras de outros produtos iriam mais do que superar suas perdas.

Isso ilustra perfeitamente três razões pelas quais as empresas devem fazer coisas boas:

  1. A lei dos números grandes – quando grandes corporações se envolvem, uma pequena atitude multiplicada por 10 ou 100 milhões de clientes, pode gerar grandes resultados.
  2. Grandes empresas têm influência – quando elas falam, seus fornecedores escutam e fazem as coisas acontecerem.
  3. As empresas descobrem que fazer um bem ao planeta é bom para os negócios também.

Como a Walmart e a General Eletric, o Virgin Group é muito ativo em fazer o bem. A Virgin começou uma “Guerra ao Carbono”, dedicada a identificar e aumentar as soluções de mercado para as mudanças climáticas. A Virgin também desenvolveu uma iniciativa sem fins lucrativos chamada “The B Team”, que está tentando ajudar as empresas a desenvolverem um Plano B, que equilibra a busca pelo sucesso do empreendimento, com as necessidades dos funcionários, da sociedade e do meio-ambiente.

Notas Finais

Desde o começo da sua vida no mundo dos negócios, Richard Branson não era um cara comum, e adotava um estilo bem diferente do convencional. Mas isso não só o ajudou a se destacar, como também fez com que suas empresas fossem bem-sucedidas e se beneficiassem publicamente das atitudes controversas de Branson.

Se você também pretende fazer com que seus negócios cresçam, as abordagens explicitadas nesse livro são um ótimo começo! Seja um líder melhor, faça com que seus funcionários trabalhem juntos e escute o que eles têm a dizer (muitas vezes eles vão saber mais sobre determinadas coisas do negócio, que você mesmo), E não se esqueça de fazer o bem para o mundo. Além de contribuir para um mundo melhor, você vai contribuir para que sua empresa tenha uma boa imagem com seus clientes.

Dica do 12':Se você gostou desse livro, acreditamos que também vá gostar de ‘Losing my Virginity'também do Richard Branson! Ele conta um pouco da história dele e da criação da Virgin e do seu império!

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Quem escreveu o livro?

Richard Branson é um empresário britânico, fundador do grupo Virgin, que tem negócios nos ramos... (Leia mais)

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