Sobre o microbook
Uma visão convincente. liderança ousada. ação decisiva. Infelizmente, esses pré-requisitos de sucesso são quase sempre os ingredientes de fracasso também. Na verdade, a maioria dos gestores que procuram maximizar suas chances de glória são muitas vezes involuntariamente se preparando para a ruína. A triste verdade é que a maioria das empresas não deixaram seus futuros quase inteiramente ao acaso, e nem sequer percebem isso. O motivo? Gerentes sentem que devem fazer escolhas com consequências de longo alcance hoje, mas deve basear essas escolhas em suposições sobre um futuro que não pode prever. É esta colisão entre o compromisso ea incerteza que cria O PARADOXO ESTRATÉGIA Este paradoxo configura uma troca onipresente, mas pouco compreendido. Porque os gerentes sentem que devem basear suas estratégias em suposições sobre um futuro desconhecido, o mais ambicioso deles esperam que seus palpites estará certo - ou que de alguma forma pode adaptar-se à turbulência que irão surgir. Na verdade, apenas um pequeno número de aventureiros sortudos prosperar, enquanto os gerentes de muitos mais infelizes, mas não menos capaz se encontram nos elmos de afundar navios. Percebendo isso, mesmo que apenas de forma intuitiva, a maioria dos gerentes evitam os compromissos ousados que o sucesso parece exigir, escolhendo, estratégias Brilhe vez tímidos, sacrificando alguma chance de grandeza para uma melhor chance de mera sobrevivência Michael E. Raynor, co-autor do lt best-seller e; i > a Solução do Inovador, explica como os líderes podem quebrar essa compensação e alcançar resultados historicamente reservado para poucos afortunados mesmo tempo em que reduzem os riscos que eles devem aceitar na busca de sucesso. No mundo cruel da estratégia competitiva, este é o mais próximo que você pode vir a ficar algo para nada Com base em estudos de ponta e uma extensa pesquisa original, princípio revolucionário de Raynor de Requisite incerteza produz uma embraiagem de achados críticos, contra-intuitivo. Entre eles: - O Conselho não deve avaliar o CEO com base no desempenho da empresa, mas sim no perfil de risco estratégico da empresa - O CEO não deve gerar resultados, mas gerir a incerteza - líderes de unidades de negócios não deve se concentrar em execução, mas em fazer escolhas estratégicas - Os gerentes de linha não deve se preocupar com o risco estratégico, mas dedicar-se ao cumprimento dos compromissos com estudos de caso detalhados de sucesso e fracasso na Sony, Microsoft, Vivendi Universal, Johnson & amp; Johnson, AT & amp; T e outras grandes empresas em indústrias de serviços financeiros para a energia, Raynor apresenta um quadro concreto de ação estratégica que permite às empresas aproveitar as oportunidades de hoje, ao mesmo tempo preparando-se para a promessa de amanhã.
