The Progress Paradox - resenha crítica

Sobre o microbook

aEm A Progress Paradox , Gregg Easterbrook se baseia em três décadas de ampla pesquisa e pensando em fazer a afirmação convincente de que quase todos os aspectos da vida ocidental melhoraram bastante no século passado - e ainda hoje , a maioria dos homens e mulheres sentem menos felizes do que em gerações anteriores. Por isso é tão eo que devemos fazer sobre isso é o tema deste livro Entre ênfase contemporânea sobre as queixas e os medos engendrada por 9/11, hoje é comum ouvir-se dizer que a vida começou a descer, ou que nossos pais tiveram melhor. Mas objetivamente, quase todos nos Estados Unidos ou da União Europeia de hoje vive melhor do que seus pais fizeram Ainda assim, os estudos mostram que a percentagem da população que está feliz não aumentou em cinquenta anos, enquanto depressão e estresse tornaram-se cada vez mais prevalente. A Progress Paradox explora porque os padrões de vida cada vez mais altos parecem não para nos fazer mais felizes. Detalhando a ciência emergente da “psicologia positiva”, que procura compreender o que provoca sensação de bem-estar de uma pessoa, Easterbrook oferece uma alternativa à nossa cultura de crise e de reclamação. Ele apresenta um argumento convincente de que o otimismo, gratidão e atos de perdão, não só tornar a vida moderna mais gratificante, mas são, na verdade, em nossa auto-interesse. problemas aparentemente insolúveis do passado, como o crime em Nova York e fumaça em Los Angeles, revelaram-se mais dócil do que eles foram pensados ​​para ser. Da mesma forma, os problemas de hoje “impossíveis”, como o aquecimento global e terrorismo islâmico, pode ser combatida também Como The Tipping Point , este livro oferece uma afirmação e forma construtiva de ver o mundo de novo. A Progress Paradox mudará a maneira como você pensa sobre o seu lugar no mundo, e sobre a nossa capacidade coletiva para torná-lo melhor.

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