Sobre o microbook
Mais de meio século após o advento da era nuclear, é o mundo se aproxima de um ponto de inflexão que vai desencadear uma epidemia de proliferação nuclear? Hoje muitos dos blocos de construção de uma tecnologia nuclear arsenal-científica e de engenharia, máquinas de precisão ferramentas, software, design de informação e são mais facilmente disponíveis do que nunca. As pretensões nucleares dos chamados Estados párias e organizações terroristas são muito discutido. Mas como empresa é a determinação dos países que historicamente optaram por renegar armas nucleares? Uma combinação de mudanças no ambiente internacional poderia desencadear um efeito dominó, com os países lutando para desenvolver armas nucleares, para não ser deixado para trás, ou para desenvolver capacidades nucleares "de hedge", que lhes permitam construir arsenais nucleares de forma relativamente rápida, se necessário. Th e Nuclear Tipping Point e xamines os fatores, tanto nacionais como transnacionais, que a política nuclear forma. Os autores, ilustres estudiosos e praticantes de política externa com vasta experiência governo, desenvolver um quadro para entender por que certos países podem originalmente decidiram renunciar às armas nucleares e identificar alguns fatores mais recentes específicas de cada país que pode dar-lhes causar a reconsiderar. estudos de caso de oito fiéis a longo prazo de não-proliferação regime-Egipto, Alemanha, Japão, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Síria, Turquia e Taiwan de carne fora deste quadro e mostram como, mesmo nesses países pode ser empurrada sobre a borda de um ponto de inflexão nuclear. Os autores oferecem prescrições que tanto prevenir tais países de reconsiderar a sua opção nuclear e de prevenção de proliferação por outros. Os riscos são enormes eo sucesso está longe de ser assegurada. Para manter o ponto de inflexão além do alcance, os autores argumentam, a comunidade internacional terá de agir com a unidade, a imaginação, e força, e a liderança de Washington será essencial. Colaboradores incluem Leon Feurth, George Washington University; Ellen Laipson, Stimson Centro; Thomas W. Lippman, Middle East Institute; Jenifer Mackby, Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais; Derek J. Mitchell, Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais; Jonathan D. Pollack, EUA Naval War College; Walter B. Slocombe, Caplin e Drysdale; e Tsuyoshi Sunohara, Centro de Estudos estratégicos e internacionais.
