The Gunning of America - resenha crítica

Sobre o microbook

Os americanos sempre amei armas. Esta ligação especial foi forjado durante a Revolução Americana e santificado pela segunda alteração. É por causa desta relação excepcional que civis americanos são mais fortemente armada do que os cidadãos de qualquer outra nação. Ou então estamos disse In o Gunning of America , historiador Pamela Haag subverte esta sabedoria convencional. cultura de armas americano, ela argumenta, não se desenvolveu porque a arma foi excepcional, mas precisamente porque não era: armas proliferaram na América, porque durante a maior parte da história da nação, eles foram percebidos como uma mercadoria corriqueiro, não é diferente de botões ou máquinas de escrever . ; BR > Concentrando-se na história do Winchester Repeating arms Company, um dos fabricantes de armas mais emblemáticos da América, Haag desafia muitas suposições básicas de como e quando a América tornou-se uma cultura de armas. Sob a liderança de Oliver Winchester e seus herdeiros, a empresa utilizou agressivo, às vezes as vendas engenhosas e técnicas de marketing para criar novos mercados para seus produtos. Armas nunca venderam-se”; em vez disso, por meio de campanhas de publicidade e de distribuição inovador, a indústria de armas fez. Através do exame meticuloso de arquivos indústria arma, Haag desafia o mito de uma ligação primordial entre americanos e suas armas de fogo. Ao longo de sua história 150 anos, o Winchester Repeating Arms Company vendeu mais de 8 milhões de armas. Mas Oliver Winchester um shirtmaker em sua carreira anterior não tinha escrúpulos aparentes sobre uma vida passada armar América. Sua filha-de-lei Sarah Winchester era uma história diferente. A lenda diz que Sarah estava assombrada com o que considerou uma vasta fortuna sangue, e tornou-se convencido de que os fantasmas das vítimas de fuzil foram assombrando. Ela canalizou grande parte de sua herança, e sua consciência em conflito, em uma propriedade monstruoso agora conhecido como Winchester Mystery House, onde ela buscou refúgio a partir deste exército cada vez maior de fantasmas Neste provocador e profundamente trabalho -researched da história narrativa, Haag revisa fundamentalmente a história de armas nos Estados Unidos, e ao fazê-lo explodir os clichês que criaram e sustentaram nossa cultura arma letal

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