Sobre o microbook
T ele G reater J ourney é o fascinante, inspiradora e até agora, não contada-história dos aventureiros americanos artistas, escritores, médicos, políticos, arquitetos e outros de alta aspiração que partiu para Paris no anos entre 1830 e 1900, ambiciosa para se destacar em seu trabalho. Depois de arriscar a viagem perigosa através do Atlântico, estes americanos embarcaram em uma maior viagem na Cidade Luz. A maioria nunca tinha saído de casa, nunca experimentou uma cultura diferente. Nenhum deles tinha qualquer garantia de sucesso. Que alcançou tanto para si e para o seu país alteraram profundamente a história americana. Como David McCullough escreve: “Nem todos os pioneiros foi para o oeste.” Elizabeth Blackwell, o primeiro médico do sexo feminino na América, foi um dos essa banda intrépido. Outro foi Charles Sumner, que se matriculou na Sorbonne por causa de um desejo ardente de saber mais sobre tudo. Lá, ele viu estudantes negros com a mesma ambição que tinha, e quando voltou para casa, ele iria se tornar a mais poderosa voz, inflexível pela abolição no Senado EUA, quase ao custo de sua vida. Dois amigos leais, James Fenimore Cooper e Samuel F. B. Morse, trabalhou incansavelmente todos os dias em Paris, Cooper escrito e Morse pintura que seria sua obra-prima. A partir de algo que viu na França, Morse também levar para casa a sua ideia importante para o telégrafo. pianista Louis Moreau Gottschalk de Nova Orleans lançou sua carreira espectacular realização em Paris, 15. George PA Healy, que tinha quase nenhum dinheiro e pouca instrução, idade tomou a aposta de uma vida e sem perspectivas de qualquer natureza em Paris se tornou um dos retratistas mais célebres do dia. Seus temas incluídos Abraham Lincoln. Estudante de Medicina Oliver Wendell Holmes escreveu para casa de sua labuta e a alegria em “estar no centro das coisas” no que era então a capital médica do mundo. De tudo que aprenderam em Paris, Holmes e seus companheiros “exames médicos” eram de exercer influência duradoura sobre a profissão de medicina nos Estados Unidos. Writers Ralph Waldo Emerson, Nathaniel Hawthorne, Mark Twain e Henry James foram todos “descobrir” Paris, maravilhado com os tesouros do Louvre, ou com as multidões de domingo passeando avenidas e jardins da cidade. “No passado, eu ter entrado em uma terra de sonhos”, escreveu Harriet Beecher Stowe, procurando fugir da notoriedade cabine do tio Tom a levara. Quase esquecido hoje, o embaixador americano heróico Elihu Washburne bravamente permaneceu em seu posto durante a Guerra Franco-Prussiana, o longo cerco de Paris e até mesmo pesadelo mais atroz da Comuna. Seu relato vívido em seu diário da fome e sofrimento suportado pelo povo de Paris (emitido por aqui pela primeira vez) é uma leitores nunca irá esquecer. O gênio de escultor Augustus Saint-Gaudens, o filho de um sapateiro imigrante, e de pintores Mary Cassatt e John Singer Sargent, três dos maiores artistas americanos de todos os tempos, iria florescer em Paris, inspirada nos exemplos de brilhantes mestres franceses, e por si Paris. Quase todos esses americanos, o que quer que seus problemas de aprendizagem francesa, suas magias de saudade, e seu sofrimento nos invernos frios matérias pelo Sena, passou muitos dos dias e noites de sua vida em Paris mais felizes . McCullough diz isso, fascinante história arrebatadora, com poder e intimidade, trazendo-nos para a vida dos homens e mulheres que, na frase de Saint-Gaudens, ansiavam notáveis “para subir para o azul.” The Greater Journey é em si uma obra-prima.
