The End of Detroit - resenha crítica

Sobre o microbook

Um em profundidade, em conta os erros, erros de cálculo e miopia que condenados indústria automobilística da América contundente Na década de 1990, Big de Detroit três empresas de automóveis foram voando alto. A introdução da minivan e SUV tinha revitalizou a indústria, e acredita-se que Detroit tinha milagrosamente superar a ameaça de importações estrangeiras e recuperou sua posição ascendente. Como Micheline Maynard faz brilhantemente claro no fim dos DETROIT, no entanto, a tradicional indústria automóvel norte-americana foi, na verdade, indo para o desastre. Maynard argumenta que, concentrando-se em caminhões de alto lucro e SUVs, o Big Three perdeu uma oportunidade de ouro para ganhar de volta o carro-comprador americano. As empresas estrangeiras como a Toyota ea Honda solidificou sua posição dominante no carros da família e economia, ganhou participação de mercado em carros de luxo de alta margem, e, por ironia, logo invadiram com suas próprias sofisticada engenharia e comercializados SUVs, pickups e minivans. Detroit, sofrendo de um “bom o suficiente” síndrome e casada com truques de marketing ineficazes como descontos e financiamentos zero por cento, não conseguiu dar aos consumidores o que eles realmente queriam-confiabilidade, a mais recente tecnologia e um bom design a um custo razoável. Desenho em uma ampla gama de entrevistas com líderes da indústria, incluindo da Toyota Fujio Cho, da Nissan Carlos Ghosn, da Chrysler Dieter Zetsche, da BMW Helmut Panke, e da GM Robert Lutz, bem como designers de automóveis, engenheiros, pilotos de testes e proprietários, Maynard apresenta uma gritante imagem da cultura de arrogância e insularidade que levou os fabricantes de automóveis americanos extraviados. Maynard prevê que, até o final da década, um dos fabricantes de automóveis americanos deixará de existir na sua forma actual.

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