That Sweet Enemy - resenha crítica

Sobre o microbook

de ambos os lados-da relação de amor e ódio entre a Inglaterra ea França, que começou na época de Luís XIV e A narrado conta-brilhantemente original mostra nenhum sinal de abating.That doce Inimigo traz tanto humor britânico (Robert Tombs é um historiador britânico) e panache gaulês (Isabelle Tombs é um historiador francês) para carregar em três séculos da história da Grã-Bretanha e França. Os autores nos levar de Waterloo a difamação da cozinha britânica de Chirac, traçar o emaranhamento cross-channel e sua amplitude sem precedentes de influência cultural, económico e político. Eles iluminam a complexidade da relação de rivalidade, inimizade, equívocos e aversão misturada com a inveja, admiração e afeto genuíno e as maneiras pelas quais ele tem moldaram o mundo moderno, da América do Norte ao Oriente Médio para o Sudeste Asiático, e ainda é moldar a Europa de hoje. Eles deixam claro que a guerra entre os dois países muitas vezes foram em conjunto com Hardy, se oculta, cepas de anglophilia e francophilia; Por outro lado, embora a França ea Grã-Bretanha eram aliados para a maior parte do século XIX e XX, tem sido uma aliança quase tão desconfortável, tão competitivo e tão ambivalente como as gerações anteriores de warfare.Wonderfully escrita à aguda, espirituoso, consistentemente surpreendente-Que doce inimigo é um triunfo: uma grande surpresa para os especialistas, e uma festa para o leitor em geral.

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