Sobre o microbook
A história do turismo mostra o desenvolvimento ao longo das décadas tornaram uma promoção da indústria do que é considerado como direito fundamental de Cidadão: lazer. Na prossecução deste fator e / ou outro resto como, negócios ou até mesmo a realização de um sonho consumista, o consumidor procura empresas na expectativa de que ele é o intermediário para tais realizações. Ao tornar-se um negócio, o turismo tem segmentado seus serviços em recursos para lidar com os regulamentos e leis em si, regidas por meio de aplicações das leis em vigor para os vários sectores de actividade no país e à luz do CDC. Análise contrato e estará sujeito às responsabilidades do turismo de negócios para o consumidor, o turismo mostra sua fraqueza no que diz respeito, principalmente, à protecção do consumidor moral. No entanto, o turismo é uma indústria forte e abrangente diversificação em produtos e serviços que definem cada segmento da empresa no país. Essa diversidade faz com que o negócio turístico uma 'indústria' importante na esfera económica e social, sendo responsável não só para o seu produto oferecido, mas por toda a sociedade, gerando empregos e economicamente desenvolvimento da região onde ele está, para que o passeio é tomada pelas autoridades tais como desenvolvimento sócio-económico do fator país, o que aumenta as suas responsabilidades, especialmente aqueles que lidam com contratos turísticos, de modo que não danifica os direitos básicos do turista (consumidor). Tendo em vista a jurisprudência do turismo, o que se observa, são práticas inaceitáveis em relação à venda pela empresa, com a venda de assentos acima da capacidade que envolve o turismo de negócios; Ela é chamada a prática de overbooking. Para esta prática foi atribuída à compensação do dano obtido pelo consumidor, tal como previsto pelo CDC, enquanto a empresa o pagamento da compensação para danos. Mas o mesmo código não trata explicitamente da Overbooking e não fornece valores de indenização quando o dano é pessoal, isto é, viola as emoções do consumidor. Desde que o turismo é um fator social de realizações pessoais e não material, não teria que ser tratada por lei mais específica e abrangente e socialmente? Este estudo, portanto, é mostrar a fraqueza da legislação antes da turnê; neste caso em particular em relação à prática de overbooking observando a necessidade de abordar as expectativas pessoais de quem contrata o serviço turístico, contribuindo para o seu desenvolvimento.
