O jeito Peter Lynch de investir - Resenha crítica - Peter Lynch
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O jeito Peter Lynch de investir - resenha crítica

O jeito Peter Lynch de investir Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Investimentos & Finanças

Este microbook é uma resenha crítica da obra: O jeito Peter Lynch de investir: As estratégias vencedoras de quem transformou Wall Street

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-8557173149

Editora: Benvirá

Resenha crítica

As vantagens do investidor amador

É curioso ver um investidor profissional apontando vantagens em ser um investidor de primeira viagem, não? Pois a primeira dica dada por Lynch é parar de ouvir os profissionais.

Em seus 20 anos nesse mercado, ele chegou à conclusão de que é possível prosperar no mercado de ações sem as dicas de quem vive disso. Seguindo as habilidades que os convencionais 3% do cérebro que usamos nos proporciona, podemos trabalhar tão bem com ações como qualquer especialista de Wall Street. 

Preparando-se para investir

É preciso se preparar para começar a investir, entendendo alguns pontos básicos. 

Primeiramente, você precisa definir quais seus objetivos ao entrar no mercado de ações. Ao fazê-lo, deverá avaliar se seu perfil é de um investidor de curto ou de longo prazo.

Pense nos maus e nos bons momentos. Como você reagiria diante de quedas repentinas ou altas severas? Seu foco será em títulos públicos ou privados? 

Depois de clarear essas questões, pesquise tudo o que possível sobre mercado de capitais, as empresas nas quais você deseja investir e o nível de confiança delas. 

A formação de um investidor em ações

Ninguém precisa ter um talento especial ou mágico para escolher as ações mais adequadas. Muitos atribuem as perdas financeiras nesse campo a falhas natas, como se enriquecer com ações fosse um superpoder de heróis da ficção. 

Quando Peter Lynch começou a vida de investidor, sequer havia painel de cotações demonstrando os gráficos de variações recentes e mais antigas. A maioria dos seus familiares e amigos deve ter muito medo de investir em ações, justamente por alimentarem essa crença e conhecerem histórias de gente que perdeu quantias vultosas nas bolsas de valores pelo mundo. 

Esse tipo de desinformação facilita a vida de especuladores. No caso do investidor comum, de primeira viagem, basta estudar para ter sucesso no mundo das ações. 

Isto é um jogo ou não?

Volta e meia, percebemos gigantescos movimentos coletivos nos mercados de investimentos. Depois de uma quebra generalizada, investidores refugiam-se em títulos públicos, por exemplo. 

Tradicionalmente, é comum ver títulos públicos sendo vendidos em grandes lotes, gerando valores expressivos para o pequeno investidor. Há algumas décadas, nos Estados Unidos, os investidores amadores só podiam dívida pública por meio de uma conta de investimentos ou pelos públicos de poupança do governo dos Estados Unidos.

Veja como é comum ver grandes movimentos em massa, o que gera muitos lucros ou prejuízos de altos valores para quem se deixou levar pela manada. Nesses casos, deixa de ser um investimento e passa a ser um jogo, como no pôquer, em que em uma rodada tudo pode ser perdido. 

Estudar o mundo dos investimentos é evitar cair nos jogos em que todos investem em um único título. Você, certamente, já ouviu alguma história de muita gente que perdeu dinheiro com a quebra de uma grande empresa, não?

A recuperação das ações

Investir em ações é sempre mais lucrativo do que investir nas dívidas públicas, ainda que traga mais riscos. Para se ter uma ideia, antes da quebra da bolsa de Nova York, em 1929, as ações registravam lucros de 9,8% ao ano em média, contra 5% dos títulos privados, 4,4% dos títulos públicos governamentais e 3,4% das Letras do Tesouro. 

É comum ver gente comemorando os lucros dos títulos públicos e privados, sem se dar conta da corrosão pela inflação, quase sempre superada pelos lucros das ações a longo prazo.

Mesmo depois de uma quebra comoa de 1929, ou a mais recente, em 2008, as ações sempre voltam à toda força. Azar de quem cai nas grandes manadas, retirando os investimentos pelo menos e falta de planejamento anterior.

Quais são os riscos?

É quase unanimidade dizer que as ações são mais arriscadas do que os títulos públicos. Isso é evidente.

Porém, é importante deixar claro que em nenhum lugar está escrito que as ações têm obrigação de nos retornar com lucros gigantescos. 

Mesmo as ações blue chips, mantidas por longos períodos, têm alguma garantia de que serão lucrativas. 

Os riscos de ter prejuízo podem ser minimizados com o devido estudo, pesquisas e acompanhamento constante. Repare no quanto a maioria das pessoas que chora por prejuízos nas bolsas de valores acreditavam que bastava comprar a ação e esperar, sem nenhum tipo de trabalho.

Não há fórmula mágica!

Ações e jogos

Não existem garantias plenas de que é possível diferenciar um investimento de um jogo com cartas marcadas, no qual o prejuízo do investidor inicial será grande.

A classificação de investimento prudente só passou a existir no final da década de 1920, quando eram descartadas como se fossem apostas de bar. Bem, você sabe o que aconteceu naquela década. 

Para quem é veterano em bolsas de valores, é um ciclo repetitivo notar o quanto ações tidas como seguras são prejuízo certo para milhares ou milhões de pessoas. Primeiro porque nenhuma ação é 100% segura. Segundo porque há charlatões em todos os campos de atividade. 

Passando pelo teste do espelho

Você não deve se perguntar se determinada ação é um bom investimento. Pois mesmo que ela seja, não significa, necessariamente, que é hora de comprá-la.

As três questões que você deve se atentar antes de comprar ações são estas:  eu tenho uma casa? Eu preciso do dinheiro? Eu tenho as qualidades pessoais necessárias para ser bem-sucedido no mercado de ações?

Para as ações serem bons ou maus investimentos, você deve responder com um sim a cada uma dessas perguntas. Pois se você não tem uma segurança de uma casa, se precisa do dinheiro e se não tem as qualidades necessárias para ter sucesso no mercado de ações, todo prejuízo possível fará com que você fique com uma mão na frente e outra atrás. 

Este é um bom mercado? 

Para cada pessoa que pergunta a Peter Lynch se determinada empresa é sólida e está bem precificada, há outros quatro perguntando se o mercado ao qual ele pertence está em alta ou se já atingiu seu mais baixo nível. 

Nas palavras de Peter Lynch: “cada vez que sou promovido, o mercado tem uma queda”. Em suas palestras, assim que ele termina de falar, é perguntado sobre quando ele será promovido.

Você deve pesquisar, pesquisar e pesquisar. Simples assim, nada mais. Não há fórmula mágica. 

O melhor momento para comprar e vender

Depois de todas as lições ditas até aqui, o leitor não deve esperar que Lynch surja como um previsor do futuro dos mercados, afirmando que há um momento certo para comprar ou para vender ações.

O melhor momento para comprar ações é uma decisão exclusivamente individual. Virá quando você tiver percebido que sua mercadoria é sólida e atingiu um bom preço. Pense em uma loja de departamentos, na qual você vai fazer suas compras e só leva para casa a mercadoria desejada quando o valor pedido seja compatível com suas funções. 

Ainda assim, há dois períodos muito específicos em que há mais chances de encontrar bons negócios. O primeiro deles é quando há o ritual anual de venda de final de ano associado a impostos. Todo mundo está em festas e se distrai um pouco das ações e o investidor com bom tato encontra oportunidades valiosas nesta época. 

No fim de ano, os corretores, como todos nós, precisam gastar muito dinheiro com as festividades. Por isso, é como se algumas ações estivessem em liquidação para entrar mais capital em seus bolsos. É possível também apelar aos investidores institucionais, que costumam livrar-se de ações perdedoras para ter portfólios limpos nas avaliações. Tal movimento joga os preços para baixo e é uma boa oportunidade. 

Já a segunda época vantajosa é em meio a colapsos, pequenas quedas, movimentos bruscos, oscilações e quedas vertiginosas que ocorrem no mercado em determinado intervalo de anos. Se você tiver o sangue frio para comprar as ações nessa época, vá fundo!
Por fim, e para reforçar: estude, pesquise e não dê ouvidos aos investidores profissionais. No mercado de ações, há um lugar para você enriquecer também!

Notas finais 

Você tem medo de investir? Garantimos que muitos leitores vão responder que sim.

Com O jeito Peter Lynch de investir: As estratégias vencedoras de quem transformou Wall Street, tivemos acesso a dicas de um investidor profissional que recomenda o estudo, a pesquisa, a parcimônia, aliada a não dar ouvidos a quem muito fala. 

Afinal, segundo Lynch, há inúmeros especialistas levando investidores amadores a movimentos semelhantes a manadas, nos quais as perdas são semelhantes às que acontecem em uma mesa de pôquer.

E aí, perdeu o medo e investir?

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Ainda tratando de finanças, a leitura do microbook Dinheiro: os segredos de quem tem, do best-seller Gustavo Cerbasi, é um bom complemento na aprendizagem de quem quer multiplicar seu patrimônio.

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Quem escreveu o livro?

Peter Lynch é um empresário e estoque investidor americano. Lynch se formou na faculdade de Boston em 1965 e ganhou um Mestrado em Administração de Empresas pela Escola da Universidade da Pensilvânia, na 1968.Lynch Wharton trabalhou na Fidelity Investments, onde nomeado chefe do então obscuro Magellan Fund, que tinha US $ 18 milhões em ativos. Até o momento Lynch renunciou ao cargo de um gestor de fundos em 1990, o fundo tinha crescido para mais de US $ 14 bilhões em ativos com mais de 1.000 posições de ações individuais. De 1977 até 1990, o fundo Magellan em média um retorno de 29,2% e a partir de 2003 teve o mel... (Leia mais)

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