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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Não se apega, não
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-8057-533-0
Editora: Intrínseca
Antes de mais nada, é importante conhecer as 20 regras do desapego. São bem simples, tá? E aplicando cada uma delas em seu dia a dia, você percebe como o desapego não é nenhum bicho de sete cabeças.
Isabela começa por um final. Em quase todos os livros que leu na vida, os protagonistas se apaixonam logo no começo, no meio aparecem empecilhos, mas eles acabam felizes para sempre. Mas neste livro, a coisa é diferente.
Bem, quando a autora anunciou às amigas que deu um ponto final no namoro, todas acharam que ela estava louca. Ao lado de Gustavo, formava o casal mais lindo, o casal modelo, um sonho de relacionamento para as outras amigas.
Mas Isabela não via mais motivos para continuar empurrando o namoro com a barriga. Era louca por terminar? Louca mesmo é a mulher que segue num relacionamento sem futuro, estagnado. Sem medo de ficar sozinha, terminou um ciclo, para começar outro. Um novo ciclo de maturidade, autoconhecimento e aprendizado. Até chegar a este microbook que você está lendo.
Quando fala em desapego, muita gente olha assustada para Isabela. Alguns até apresentam um semblante aterrorizado. É como se ela cometesse um crime, como se a autora fosse uma insensível, sem sentimentos. Como assim, desapego?
Ela sente até vontade de ir embora ao ouvir essa gente incrédula. Desapego não é sair todos os dias, ir a todas as baladas e pegar geral como se cumprisse uma obrigação. Nem é falta de amor ou recusa do afeto alheio. O verdadeiro desapego é saber se desprender do que lhe retém, faz mal e sufoca. O verdadeiro desapego é um desafio emocional para todos nós, que vivemos numa cultura de posse, apego e pertencimento. Desapego é amor à liberdade, a estar onde se quer. É não forçar a barra.
É pra frente que se anda! Isabela passou toda a adolescência procurando nos namoros o que deveria ter dentro de si. O porto seguro está sempre aí, dentro de você. Se você precisa procurar firmeza nos outros, então tem algo muito errado em seu interior.
Esse é o primeiro passo para relacionamentos frustrados. Sentimos dificuldades para largar namoros ou casamentos arruinados porque não nos sentimos bem com a própria identidade. Quando entendemos a necessidade de encontrar a paz dentro de cada um de nós, conseguimos olhar para o futuro com outra perspectiva, sem os arrependimentos do que não deu certo e com menos chances de repetir os mesmos erros.
Caso contrário, os erros do passado são revividos diariamente, num ciclo sem fim, com o passado voltando, voltando e voltando.
Antes de namorar Isabela, Gustavo era o pegador da cidade. E ela era capaz de reconhecer o futuro namorado a quilômetros de distância. A autora o achava um babaca que sabia se aproveitar do fato de ser o mais bonito e o mais desejado pelas as garotas da época.
E por que ele mudaria o jeito de ser? Só por causa de Isabela? Nos tempos de namoros, Gustavo sabia usar do charme para demonstrar indiferença nos momentos mais agudos. Tinha segurança suficiente para fazer o que desejasse. Assim, Isabela passou algum tempo com medo de terminar quando as coisas não iam bem.
E quantas vezes você não repete essa sina, se envolvendo com pessoas do mesmo perfil, com tudo dando errado e lhe machucando no final? É o típico caso do coração de vidro, que uma hora machuca, mas outra hora é machucado.
Afinal, se até as pessoas a quem dedicamos todo o nosso amor, por tanto tempo, nos machucam, por que os que chegaram há pouco tempo em nossas vidas fariam diferente? Mesmo que você se sinta cansada dos relacionamentos furados, é preciso dar tempo ao tempo. Às vezes demora, outras vezes a gente quebra a cara. Cuidado para não dar um passo maior que a perna. Tenha um pé atrás, sempre.
Tem dias que você está bem, feliz, sorridente, toda alegre. Em outros, quer ficar sozinha, escondida no quarto, sem ninguém por perto. O coração fica apertado e a sensibilidade aumenta. Dá medo de demonstrar fraqueza.
Natural, isso passa. Só não tente cobrir essa carência num relacionamento. O sentimento de fragilidade é um prato cheio para meter os pés pelas mãos. Usar dele para embarcar num namoro assim, de uma hora para outra, nunca dá certo.
Muitas vezes, sentimos que o coração é partido ao meio tantas vezes por decepções amorosas que não conseguimos enxergar quando encontramos outro coração, compatível com o nosso. E ele pode estar tão partido e despedaçado quanto o nosso.
Por que eles não poderiam se encaixar? Para isso, é preciso entender o passado, tirando boas lições, mas mirando no futuro construído a dois. Sem a necessidade de controle ou projeções, mas com a maturidade das cicatrizes adquiridas com o passar o tempo. Vale repetir: desapego não é desamor.
O amor está aí, passando, despercebido. Muitas vezes ele se disfarça, em outras é confundido com a mais pura carência. O verdadeiro desapego sabe a hora de deixar para lá e tem a consciência de quando vale a pena investir num amor promissor.
Para a maioria das pessoas, é estranho e difícil terminar etapas com um sorriso sincero no rosto. Isso tanto na vida amorosa quanto em outros aspectos, como o profissional ou mesmo entre amizades. Quando nos deparamos com mudanças bruscas, é normal sentir um desespero, como se um juiz nos condenasse a ficar vagando por aí, até encontrar a paz em algum canto.
Muitos de nós até pensam que não somos merecedores da verdadeira felicidade. Besteira. Este microboook começou do final de um relacionamento. Porque a vida é assim. Para seguir adiante, precisamos entender a necessidade de encerrar ciclos, terminar fases, colocar um ponto-final naquilo que não tem mais para onde ir.
É o caso do seu relacionamento? Desapegue, vai. Bola pra frente!
Quando aprendemos que não há motivos para o apego, a vida anda para frente, tudo começa a se desenrolar com facilidade e enxergamos com mais clareza os caminhos possíveis. Isabela Freitas deixa claro como todos podemos muito mais. Afinal, a felicidade está aí dentro de você, não no outro. Se você é completo, encontra alguém tão completo para o relacionamento ser muito mais que mera dependência.
Outro ótimo microbook para refletir um pouco mais sobre relacionamentos é o Fala sério, mãe. Neste livro, a premiada escritora Thalita Rebouças conta uma linda história do amor entre mãe e filha, que até ganhou uma adaptação para as telonas dos cinemas.
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Isabela Freitas é uma popular blogueira, que trata com leveza e naturalidade os temas do amor e das relações... (Leia mais)
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