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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Música: Princípios de ritmo, melodia e harmonia
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 9781387865048
Editora: Editora Independente/Não Encontrada
Os sons apresentam, em termos musicais e acústicos, quatro atributos que, segundo o nosso autor são fundamentais, quais sejam, o timbre, a duração, a intensidade e a altura.
A altura dos sons pode ser definida como fenômenos psicoacústicos. Não apenas isso, mas, também, um atributo que possibilita a distinção entre os sons agudos e os sons graves.
Embora essa altura seja sentida por todos que a ouvem, dependerá, em grande medida, das frequências fundamentais das ondas sonoras. Uma vez que esse atributo é afetado por diversos outros fatores, os conteúdos harmônicos dos sinais acústicos, por exemplo, são propagados por meios físicos.
Dito de outra forma, é a própria estrutura anatômica de cada ouvido, bem como as expectativas pessoais e experiências pregressas, que realizam a tarefa de decodificar, na mente, a altura dos sons recebidos do exterior.
A intensidade é outro dos atributos sonoros, podendo ser conhecida, também, como o seu “volume”. Esse atributo distingue os sons intensos, mais fortes, dos sons menos intensos, mais fracos.
Ademais, está diretamente vinculado à amplitude das ondas sonoras. A intensidade possibilita que os ouvintes diferenciem os sons mais intensos daqueles que são mais silenciosos.
Em princípio, a duração pode ser definida em relação ao tempo que um silêncio ou um som subsiste. Só para ilustrar, a despeito de essa duração ser mensurável em segundos, quando nos referimos aos termos musicais, ela será estabelecida por meio da notação musical.
Antes de tudo, convém lembrar que a notação musical inclui pausas e notas de diferentes símbolos (ou formatos), cujos valores se relacionam entre si. O conhecimento dos símbolos musicais é essencial para a formação de um músico.
Para que sejamos capazes de diferenciar as características acústicas das mais diversas vozes ou instrumentos, o timbre é um atributo indispensável. Nesse hiato, ele está relacionado diretamente com a forma específica de cada onda sonora, levando em consideração seu conteúdo harmônico como um todo.
Igualmente, caso uma mesma nota musical seja tocada, com a mesma intensidade, altura e duração nos mais distintos instrumentos musicais, é o timbre inerente a cada nota que permitirá a distinção, por exemplo de notas tocadas por um piano ou um violino.
Então, desde uma perspectiva musical, Ferra estabelece uma analogia com outros sentidos humanos, chegando a associar os timbres às “cores” dos sons!
Da mesma forma, a “pauta musical” é o conjunto de 5 linhas horizontais equidistantes e paralelas, nas quais os símbolos e as notas musicais são posicionados. Por certo, tanto os espaços entre as linhas, como elas próprias, devem ser contadas, em uma partitura, a partir de baixo.
Já que, na horizontal, temos o domínio do tempo (por consequência, do ritmo e da melodia), a leitura da pauta musical deve ser sempre efetuada da esquerda à direita. Se bem que, na vertical, temos o domínio da altura, isto é, das mais graves às mais agudas notas, isso significa o domínio da harmonia, com a leitura realizada em simultâneo.
De conformidade com isso, diversas pautas músicas são utilizadas em conjunto, encontrando-se unidas por meio de uma linha vertical, formando um sistema musical em si.
Como resultado, é possível presumir que a música em questão será tocada simultaneamente. Por isso, os sinais gráficos das chavetas devem ser posicionados junto às linhas verticais.
Por menos que os instrumentos disponham de grande amplitude de alturas, como os pianos, essa disposição é muito importante e, logo, deve ser sempre observada. Sob o mesmo ponto de vista, os parênteses retos devem ser adicionados e posicionados na posição vertical, em proximidade a essa linha.
Isso serve para indicar quais grupos de instrumentos devem funcionar como uma unidade. Um bom exemplo disso, verificável, até mesmo, por leigos e músicos iniciantes, pode ser encontrado em quintetos de cordas.
Com toda a certeza, a nomenclatura dos instrumentos musicais, referidos pela pauta, são colocados à esquerda desses símbolos, independentemente de serem parênteses ou chavetas.
Por outro lado, embora exista grande variedade em termos de notação musical – o que possibilita, na prática, a liberdade na expressão artística dos intérpretes e compositores – nessa fase inicial é preciso estabelecer que toda nota musical possui 2 atributos essencialmente inerentes aos sons, quais sejam, a duração e a altura.
Ainda assim, há 12 notas diferentes, com 7 nomes distintos. Em resumo, para que as 12 notas sejam atingidas, elas devem, necessariamente, ser alteradas. Principalmente, tais alterações devem ser escritas diretamente na partitura, podendo ser posicionadas entre linhas (isto é, em espaços) ou em cima delas.
Com a finalidade de colocar as notas musicais na partitura, seria bem mais simples se elas informassem imediatamente qual é sua altura absoluta. Porém, isso seria pouco flexível.
Com efeito, existe um símbolo adicional a ser necessariamente incluído a fim de possibilitar com que o músico saiba exatamente qual nota deverá ser tocada e, também, qual é a altura que esta representará ao ser colocada na partitura.
Ao mesmo tempo, o símbolo que nomeia as notas em uma partitura é chamado de clave, à medida que a ideia de uma “chave” encerra, precisamente, seu significado. Logo após compreender isso, fica mais fácil entender a necessidade das claves, devido às grandes amplitudes possíveis de alturas a serem obtidos pelos diversos instrumentos musicais.
Ou seja, isso inclui as próprias vozes humanas, pois, a inexistência de claves originaria uma quantidade de linhas suplementares praticamente impossível de contar, dificultando, simultaneamente, a leitura e a escrita. Segundo o nosso autor, as claves que são encontradas com maior frequência nas partituras são a clave de Fá e a de Sol.
A melodia pode ser definida como uma sucessão agradável, ou coerente, de notas, formando um conjunto articulado de sons claramente distinguíveis. Isso significa que eles não serão, em hipótese alguma, considerados meros “ruídos”. A propósito, tal sucessão de notas indica que seu conjunto integra algo coeso e completo, de uma história.
A harmonia é composta por díades e tríades:
A tríade é o mais simples acorde, sendo composto por 3 notas (ou alturas): a tônica, que também é chamada de “fundamental”, a mediante (terceira) e a dominante (quinta).
Caso consideremos, por exemplo, a tríade do Dó Maior (que é composta por [C, E, G]) qualquer outra disposição dessas três notas (como [G, C E] ou [E, G, C]) constituirá, igualmente, um tipo de tríade é dó.
Como resultado, se essa for a nota fundamental, sendo encontrada na mais baixa voz, teremos o indicativo de que a tríade se encontra no estado fundamental. De tal sorte que, se quaisquer outras notas de um determinado acorde ocuparem a mais baixa voz, o acorde, então, se encontrará em uma inversão.
Em síntese, esse é o intervalo entre a mediante e a tônica, capaz de conferir qualidade à tríade. Quando o intervalo é diminuto, maior, menor ou aumentado o acorde ou a tríade serão, também, diminuto, maior, menor ou aumentado, respectivamente.
Posto que teoria musical não deve ser considerado algo secundário no domínio do conhecimento, menos importante ou mais simples que, por exemplo, a medicina, a engenharia, a arquitetura ou a matemática; também não deve, por outro lado, ser apresentada de forma excessivamente complexa ou ambígua.
O autor sustenta firmemente que tal complexidade na apresentação pode tornar a teoria musical um campo exclusivo aos mais estudiosos ou aos que podem dedicar tranquilamente muito de seu tempo às aprendizagens necessárias.
Portanto, é imprescindível destacar que o estudo teórico musical aproxima os domínios artísticos e científicos, bem como culturais, estéticos, técnicos e anatômicos entre os povos. Essa constatação implica que sua compreensão somente poderá ser benéfica, possibilitando a elevação das expressões artísticas propriamente humanas.
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