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Este microbook é uma resenha crítica da obra: What Makes a Leader
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-390-0652-6
Editora: Objetiva
Todo mundo dos negócios conhece a história de algum executivo extremamente qualificado e inteligente que ascendeu à posição de liderança e fracassou, assim como a história de alguém com habilidades intelectuais medianas que deslanchou. Isso gera nas pessoas a impressão de que estimar um bom líder é quase um chute.
Porém, o autor percebeu que existe um padrão nos líderes eficazes. Independentemente do seu estilo de liderança, todos tinham um alto grau de inteligência emocional. Isso não significa que o QI e as habilidades tradicionais não são importantes, mas que são úteis em momentos pontuais.
Por exemplo, no início de carreira dos executivos. No entanto, as pesquisas do autor sugerem que a inteligência emocional é a condição básica da liderança. Atividades cognitivamente complexas até costumam ter contribuição de pessoas com um quociente de inteligência razoável.
No entanto, ao atingir essas profissões, o QI deixa de ser um preditor de sucesso. O quociente tradicional perde espaço para a inteligência emocional. A gestão emocional da vida se destaca entre as habilidades para distinguir as pessoas com desempenho excepcional. Sua importância é proporcional à ascensão na hierarquia das empresas.
A maior parte das competências que diferenciam os líderes de alto desempenho se baseia na inteligência emocional, não no QI. Os componentes da inteligência emocional incluem autoconsciência, autogestão, empatia e habilidade social. Originalmente, as habilidades emocionais pareciam apenas itens desejáveis para os líderes.
Mas o autor mostra que, atualmente, são os ingredientes essenciais da liderança. A boa notícia é a de que a inteligência emocional pode ser aprendida. O processo é trabalhoso, mas seus benefícios fazem valer a pena.
Dar resultado é o principal papel do líder. Mas o caminho para chegar ao resultado sempre foi um mistério. Grande parte da questão é resolvida com os estilos de liderança, que têm um papel único no ambiente de trabalho da empresa.
O ponto central é que líderes com melhores resultados não dependem de um único estilo de liderança. Geralmente, usam vários em diferentes graus. Às vezes, é preciso trocar o estilo. Existem seis estilos de liderança que resultam de fatores diferentes da inteligência emocional:
Para o autor, o ideal é exibir o maior número de estilos possível. Líderes proficientes em quatro ou mais costumam incentivar um melhor desempenho, alternando entre os estilos quando necessário. Aqui, a liderança é sensível, fluida e se ajusta para conseguir os melhores resultados.
Ainda assim, nem todos os líderes têm um repertório tão grande de estilos de liderança. Vale expandir os próprios repertórios de estilos e analisar os traços de inteligência emocional que sustentam os que faltam. Se você não tem o estilo afetivo, por exemplo, pode precisar desenvolver primeiro a empatia.
As pesquisas do autor mostram que pessoas emocionalmente inteligentes chegam mais longe. O humor e os comportamentos do líder afetam o desempenho financeiro e influenciam no estado de ânimo de todos os outros. Chefes rabugentos, por exemplo, gerenciam empresas tóxicas e com funcionários que desempenham mal suas funções.
Já líderes inclusivos transformam os liderados em superadores profissionais de desafios. Assim, a cultura e o ambiente de trabalho são reflexos da inteligência emocional. Níveis altos criam um ambiente confiável para compartilhar informações, enquanto níveis baixos provocam medo e ansiedade.
Isso faz com que os resultados não perdurem sem uma boa base emocional. Para o autor, o humor do líder é contagiante e se espalha como a eletricidade nos fios de um circuito. O primeiro papel do líder se torna a liderança emocional. Os resultados financeiros, nesse caso, se relacionam com a vida interior do gestor.
O ideal é se certificar de um humor autêntico, enérgico e otimista. Ainda assim, é preciso ter cuidado para não cair na “doença do CEO”. Isso acontece quando um líder tenta aparentar um nível de humor e confiança maior do que de fato tem, sendo percebido como falso. Por isso, o ajuste envolve uma reflexão sobre a influência do humor na empresa.
Vale ter em mente que não é apenas o humor que importa. As ações também são cruciais. Mas, observando como um todo, a ideia transmitida pelas pesquisas é clara e mostra que a liderança emocional tem potencial para acender o desempenho da empresa. Por isso, a centelha do humor pode gerar uma bem-sucedida fogueira de alto desempenho ou levar tudo às cinzas.
Já passamos da metade deste microbook e o autor nos leva a debater sobre a paixão e o sentido do que fazemos. Durante o 11 de setembro de 2001, a natureza frágil da vida fez os telespectadores refletirem se estavam de fato vivendo como gostariam.
Ainda assim, o impulso para fazer uma análise da própria vida costuma aparecer em contextos menos drásticos. Mesmo executivos bem-sucedidos lidam com a questão. A busca por sentido não é simples, mas é saudável e necessária. É por meio dela que os líderes redescobrem a paixão pelo trabalho.
É difícil alcançar o alto desempenho e inspirar as pessoas sem entender os próprios sonhos. A maior parte dos executivos se apoia na paixão por liderar e por corresponder às necessidades dos clientes.
Quando a paixão arrefece, surgem os questionamentos. O desafio se torna despertar novamente a paixão e se reconectar com tudo que é de fato significativo. Normalmente, a necessidade de reavaliar a vida se inicia com um sinal. Por exemplo, a sensação de aprisionamento, tédio ou de falta de identificação com o ideal de si.
Às vezes, isso passa por pequenos ajustes para fazer com que o trabalho reflita os próprios valores. Vale reparar que o questionamento sobre o sentido do próprio trabalho pode vir dos funcionários e gerar incômodo nos executivos. O instinto natural é suprimir o questionamento graças ao desconforto que provoca.
Alguns também ignoram os próprios sinais, temendo se desapontar com a conclusão. Embora um líder não tenha todas as respostas, pode se esforçar para servir como ponto de apoio e diálogo para os funcionários. Afinal, reavaliar a própria vida pode tornar alguém mais sábio, forte e determinado.
A inteligência emocional ocupa um espaço na literatura desde os anos de 1990. As pessoas passaram a debater sobre a importância da empatia e do autoconhecimento nos negócios. Mas as novidades da neurociência social têm atualizado esses conceitos nos últimos anos.
A descoberta central é a de que certas ações do líder influenciam a química do seu cérebro e a dos seguidores. As mentes passam a trabalhar como um mesmo sistema. Por isso, os líderes de sucesso são os que influenciam poderosamente na conexão cerebral.
A eficácia teria menos a ver com dominar habilidades e mais com promover reações positivas nas pessoas cujo apoio você precisa. Isso estende a inteligência emocional para o campo social. Embora a importância da influência social não seja uma ideia nova, hoje conta com uma base biológica.
Para o autor, é possível melhorar a liderança a partir dos “neurônios-espelho”, células que podem reforçar os vínculos entre líder e liderado. Por meio delas, as pessoas imitam inconscientemente as outras, funcionando como um “Wi-Fi neural”. A importância aparece aqui porque as emoções dos líderes induzem os liderados ao espelhamento.
Isso também pode acontecer para o lado negativo. Se um líder leva uma exigência muito alta para os profissionais, por exemplo, a adrenalina e o cortisol podem prejudicar o planejamento e a criatividade da equipe. A atenção passa a se direcionar para o ímpeto ameaçador do chefe.
A raiva e a crítica mal formulada são gatilhos comuns para a reação hormonal do estresse. Os neurônios-espelho fazem com que a tensão se espalhe pelo ambiente, contagiando os outros. Mesmo os líderes não são imunes, o que reforça a necessidade de entender a biologia das emoções.
Conduzir a atenção é uma tarefa central da liderança. São os gestores que dizem onde concentrar as energias. Mas também precisam cuidar da própria atenção. A condução da atenção passa por uma percepção da direção em que se caminha. Os líderes podem direcionar a atenção da empresa enunciando uma nova estratégia, por exemplo.
As descobertas da neurociência sobre o cérebro e a atenção trouxeram mais clareza em relação a atenção na liderança. A neuroanatomia mostra que atenção e emoção se entrelaçam no cérebro. As competências de inteligência emocional que distinguem os melhores líderes estão ligadas aos elementos do foco.
A autoconsciência e a autogestão, duas habilidades emocionais importantes, dependem de um foco para dentro. Já empatia e habilidade social passam pelo foco no outro. Para o autor, ainda existe um terceiro tipo de atenção: o foco externo. Esse analisa a empresa e os eventos que a impactam.
A atenção interna, no outro e externa representam a tríade do foco. O ideal é distribuir equilibradamente esses três focos. O problema é que a capacidade de concentração vem sendo solapada pela tecnologia. Smartphones viraram a distração preferida das pessoas, principalmente jovens. Os professores já notaram que os alunos de hoje têm mais dificuldade de manter o foco.
Isso tem potencial para criar uma geração de pessoas com pouca aptidão para prestar atenção em períodos prolongados. Os circuitos neurais se desenvolvem ao longo da infância e da adolescência, sendo solapados pela distração. Já existem algumas iniciativas experimentais que ensinam e treinam inteligência emocional, concentração e atenção para jovens. Seus alunos provavelmente vão compor os líderes do futuro.
O foco interno e no outro são competências comuns da inteligência emocional. Exploram a autoconsciência, a autogestão, a empatia e a habilidade social. Esses domínios predizem um líder com mais precisão do que as habilidades meramente cognitivas e técnicas. Esse é o caso das pessoas excepcionais que não se adaptam aos cargos de liderança.
Mas além desses dois focos, o autor enfatiza a importância do foco externo. Por meio dele, o líder analisa o contexto, a empresa e a sociedade. Um jovem com aspiração à liderança e foco externo aprimorado se envolve, por exemplo, em trabalho voluntário. O foco interno apareceria na obsessão por metas, um exemplo de autogestão.
Para o autor, as exigências contemporâneas fazem com que o líder não precise ser só inteligente, mas sábio. Essa sabedoria se traduz no foco externo e na elaboração de estratégias pensadas para o bem maior, não só para as aspirações individuais da marca.
A escolha das empresas e do mundo por esse perfil de líder pode levar a sociedade para um futuro mais promissor. O autor ainda defende que os grandes líderes se movem por aspirações que cruzam as metas da empresa e buscam curar a humanidade. São pessoas que captam a dor das pessoas necessitadas e tentam reparar o dano.
Por exemplo, ajudando as comunidades locais ou os pobres. Os líderes sábios pensam sobre quem se beneficia com suas ações e agem com um senso coletivo. Assim, mobilizam paixões e inspiram um significado mais profundo no trabalho. Os empregos passam a unir habilidades, foco e valores. Um ambiente de trabalho com esse perfil é um poderoso chamariz para a próxima geração de grandes líderes.
A neurociência social e afetiva mostram que o humor, a inteligência emocional e o foco predizem um futuro líder de sucesso com mais precisão. O livro de Daniel Goleman mostra como as habilidades técnicas são superestimadas e como o estado de espírito de um líder pode contagiar os liderados.
Se você quer se aprimorar no desenvolvimento do seu humor e da sua capacidade de liderança, Daniel Goleman mostra o caminho no livro “Inteligência Emocional”. O microbook também está disponível aqui no 12 min.
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Daniel Goleman é um psicólogo renomado internacionalmente que trabalha com públicos de negócios e universidades. Além disso, ele também atua como jornalista de ciências, escrevendo sobre nosso cérebro e ciências comportamentais para o New York Times por anos. Goleman possui livros publicados sobre criatividade, transparência, meditação e inteligência.... (Leia mais)
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