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Este microbook é uma resenha crítica da obra: The 360° leader
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-7860-449-3
Editora: Thomas Nelson Brasil
Todos nós conhecemos exemplos de grandes líderes. Pessoas como Winston Churchill, Mahatma Gandhi e Martin Luther King Jr. estão nos livros de história. Cada uma delas impactou milhares de pessoas. Exemplos assim costumam ser os primeiros a cruzarem nossa mente quando pensamos em liderança.
No entanto, eles também são enganosos. Isso porque 99% de toda a liderança não está no topo, e sim, no escalão médio das empresas. A maior parte dos líderes não está na principal posição da empresa, mas em uma posição de gestão subalterna. Só que você não precisa ser refém das circunstâncias.
Não precisamos ser CEOs para liderar com eficiência e gerar impacto, mesmo quando nos reportamos a alguém que não é um bom líder. Para isso, precisará ser um “líder 360°”, capaz de liderar para cima, para os lados e para baixo. É o caminho para influenciar colegas, subordinados e chefes.
Nosso maior limite não é o líder acima de nós, mas o espírito dentro de nós. Liderar tem mais a ver com disposição do que com posição. O papel de um líder médio é agregar valor à empresa e ao chefe. Isso só deixa de valer se o nosso gestor for antiético ou agir contra a lei.
No entanto, lidar com um chefe ineficiente não é tão fácil. Quanto mais forte você for como líder, mais enfrentará situações em que precisará liderar melhor do que a pessoa a quem se reporta. Existem algumas boas condutas aqui. Procure:
Talvez você não esteja em nenhuma posição de liderança, nem mesmo a de um gestor médio. A dica do autor para quem não tem a quem liderar é começar por si mesmo. É onde tudo inicia. Se você não for capaz de liderar a si próprio, não há razão pela qual outra pessoa deixe que você a lidere.
Pior do que trabalhar com um líder ineficiente é ter um chefe que sequer é capaz de liderar a si próprio. Pessoas que não têm autogestão dão muita ênfase à tomada de decisão e esquecem de gerir essa decisão depois. Como consequência, perdem o foco, a disciplina e o propósito.
Pessoas de sucesso não só tomam decisões acertadas, como também são capazes de gerenciá-las depois. Autoliderança tem a ver com fazer algumas escolhas críticas ao longo da vida e, depois, gerenciá-las dia após dia. É por isso que é tão difícil cumprir metas de ano novo: decidimos realizar algo, mas não gerimos a decisão.
Imagine que sua resolução de ano novo seja fazer exercícios. É mais difícil gerenciar essa decisão do que tomá-la. Se você se matricular em uma academia na primeira semana de janeiro, perceberá que ela estará cheia. No entanto, se esperar três semanas, verá que a maior parte das pessoas que se matricularam deixaram de frequentar.
Uma coisa é se comprometer a ter uma rotina saudável, outra é, de fato, levar essa decisão à frente. Quando a maior parte das pessoas desiste, você precisará decidir se também desistirá ou se persistirá. Para isso, precisará ter uma boa autogestão.
Nada causará uma impressão melhor em seu líder do que sua capacidade de liderar a si próprio. Um chefe que precisa despender energia para gerir um funcionário passa a vê-lo como alguém que consome tempo. Quem tem uma boa autogestão é visto como competente e confiável.
Gestão emocional importa. Ninguém gosta de passar o tempo com uma bomba-relógio emocional, que “explode” a qualquer momento. Nos gestores, isso é ainda mais importante, porque suas ações afetam os outros. Bons líderes sabem o momento certo de demonstrar emoções e de retardá-las.
Eles sabem quando demonstrar o que sentem e quando esconder. É algo necessário para o bem da equipe. Um líder se vê à frente dos outros e, por isso, experimenta as emoções primeiro. O fundamental ao gerir sentimentos é pôr os outros, e não a si mesmo, em primeiro lugar.
Pergunte-se o que as pessoas precisam, não o que fará com que você se sinta melhor. O autor usa como exemplo Eric Antillia, um tenente-coronel que lutou na Guerra do Vietnã. Ele estava angustiado com o sofrimento das tropas, mas não podia demonstrar. Se mostrasse qualquer coisa que não fosse coragem, diminuiria a motivação dos soldados.
O autor conta que tem uma “cadeira de reflexão” em seu escritório, que não usa para nada além de sentar e pensar sobre o que não deu tempo de ponderar no dia. Isso porque, para ele, o maior inimigo de uma boa ideia é estar ocupado, e os líderes médios costumam ser as pessoas com mais afazeres em uma empresa.
Se você achar que o ritmo de trabalho não lhe dá tempo para parar e refletir, então desenvolva o hábito de escrever três ou quatro coisas que exigem ponderação. Essas são coisas para as quais você não teve tempo de reflexão durante o dia e quer pensar mais a respeito depois.
Mais tarde, arrume um tempo para refletir bem sobre o assunto. Podem ser alguns minutos em casa no mesmo dia, ou talvez você prefira fazer uma lista semanal e depois separar algumas horas no fim de semana. A dica aqui é não estender muito a lista, para que você não se sinta desmotivado a pensar.
Já passamos da metade do microbook e o autor conta que poucas coisas ganham mais apreciação do que se esforçar para fazer tudo o que for necessário. Os bem-sucedidos fazem o que os sem sucesso não estão dispostos a fazer. É isso que os líderes máximos querem daqueles que estão trabalhando com eles.
É assim que líderes 360° devem ser: dispostos e aptos a irem além dos limites do seu trabalho e a lidar com tipos de serviços que os outros são orgulhosos demais para fazer. Isso os põe acima dos colegas. Lembre-se de que ser percebido é o primeiro passo para influenciar quem está acima de você.
Um líder 360°:
O escalão médio da empresa é um bom lugar para descobrir sua identidade e fazer coisas. É onde você descobrirá seus pontos fortes na liderança. Se não chegar onde quer em uma área, pode se esforçar para superar os erros.
Se seguir da mesma forma, ainda poderá aprender a superar os obstáculos, ou descobrir uma área de fraqueza em que precisará colaborar com os outros. Independentemente do que seja, fuja das desculpas. É mais fácil sair do fracasso ao sucesso do que de desculpas ao sucesso.
Você terá mais credibilidade com seu líder se assumir seus erros. Quanto mais alto seu nível de jogo, menos os subterfúgios são toleráveis. Há só dois caminhos na vida: desempenho e desculpas. Você precisará escolher um deles. Isso não significa que não precisará ter resultados, e sim, que terá que ser transparente sobre eles.
Winston Churchill dizia que quando as águias estão em silêncio, os papagaios começam a falar besteiras. Os líderes 360° são as águias. Eles planam, voam alto e são inspiradores. Não falam só para ouvir a si. Também não desabafam porque querem se sentir melhores. Se têm um problema com uma pessoa, a procuram.
Os inteligentes falam sobre ideias, os medianos sobre si e os medíocres sobre os outros. É o efeito da fofoca. Ela faz com que as pessoas sejam pequenas. Não há nenhum lado positivo nisso. É um comportamento depreciativo que incentiva as pessoas a dizerem coisas indelicadas sobre as outras.
Evite não só espalhar fofocas, mas também dar ouvido a elas. Você se sentirá melhor em relação à pessoa de quem se está falando e também em relação a si mesmo. Além disso, quem lhe fala sobre os outros eventualmente falará aos outros sobre você.
Se suas ideias não forem bem recebidas, não leve para o lado pessoal. Quem age assim corre o risco de matar o processo criativo. Isso acontece porque, no momento da rejeição, a discussão deixa de ser sobre a empresa e passa a ser sobre a pessoa cujos sentimentos estão feridos.
Nesse momento, pare de competir. Foque a energia na criação. Isso é o que abrirá caminho para que as pessoas progridam sua criatividade. Não somos infalíveis. Podemos pensar que nossa ideia é a melhor, mas, se todos na sala têm uma opinião diferente, vale a pena ouvir.
Não é o dono da empresa que deve prevalecer, mas a melhor ideia. Tenha paixão pelo seu trabalho e integridade para defender aquilo que acredita. No entanto, saiba também quando é preciso ceder. A única exceção é quando princípios estiverem em questão. Ainda assim, na maior parte das vezes, não estarão.
Conselho é o que pedimos quando já conhecemos a resposta, mas gostaríamos de não conhecer. Algumas pessoas não pedem ajuda porque temem que isso seja um sinal de fraqueza. Então, só dão o braço a torcer ao não conseguir se decidir.
Só que elas resolveriam o problema mais rápido se parassem de disfarçar e pedissem auxílio. A pior coisa que um líder pode fazer é gastar energia tentando fingir que é perfeito. Isso vale do CEO ao líder médio. Não vale a pena. Precisamos parar de fingir.
Pessoas que são sinceras sobre pontos fracos atraem os outros e inspiram confiança. São acessíveis, como um sopro de ar fresco em um ambiente no qual os outros brigam para chegar ao topo, tentando parecer bons. Não tenha medo de admitir seus erros e tenha disposição para aprender com os outros.
Um líder 360° cede grande parte dos seus esforços às pessoas. Os que cuidam só dos negócios acabam por perder os funcionários e a empresa. Gestores que tomam conta dos profissionais normalmente os edificam e, como consequência, também o fazem com a empresa.
O autor usa de exemplo Dick Vermeil, um técnico de futebol americano. Enquanto os jogadores se alongam nos treinos, ele passa pelas filas de jogadores, conversando com eles.
A esposa de um dos jogadores sofria de lúpus e o técnico perguntava regularmente sobre ela. Ele dizia que se preocupava mais com esses detalhes do que com a forma que os jogadores passavam a bola ou atacavam. Ele interagia primeiro com a pessoa, depois com o atleta.
O líder 360° mostra a importância dos líderes médios, o tipo mais comum de liderança. É um livro realista, que mostra a importância de conversas difíceis e de influenciar não só os subordinados, mas também os colegas e o chefe.
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John C. Maxwell é um especialista em liderança, palestrante e autor internacionalmente reconhecido, que já vendeu mais de 16 milhões de livros. Suas organizações têm treinado mais de 2 milhões de líderes em todo o mundo. Dr. Maxwell é o fundador da EQUIP e Injoy Stewardship Services. Todos os anos ele fala para empresas da Fortune 500, líderes governamentais internacionais, e audiências tão diversas como a Academia Militar dos Estados Unidos em West Point, da National Football League, e embaixadores nas Nações Unidas. A New York Times... (Leia mais)
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