Let Them Eat Prozac - resenha crítica

Sobre o microbook

Prozac. Paxil. Zoloft. Ligue sua televisão e você é provável ver um comercial para um dos muitos inibidores da recaptação da serotonina (ISRS) no mercado. Ouvimos muito sobre eles, mas será que realmente entender como essas drogas funcionam e quais são os riscos envolvidos para qualquer um que usa-los? Let Them Eat Prozac explora a história da SSRIs de seu desenvolvimento precoce de suas últimas campanhas de marketing e as controvérsias que cercam eles. Inicialmente, eles parecia drogas maravilhosas para aqueles com ligeira a moderada pacientes com depressão tomar apenas uma dose diária, e ao contrário dos tranquilizantes que eram populares na década de 1960, eles supostamente não levar ao vício. Quando Prozac foi lançado no final de 1980, David Healy estava entre os psiquiatras que prescreveram-lo. Mas ele logo observou que alguns desses pacientes ficou agitado e até mesmo tentativa de suicídio. Estudos foram logo publicados, citando inúmeros casos em que os pacientes se tornaram ansiosos e relataram aumento pensamentos suicidas ao tomar Prozac. Poderia a nova droga milagrosa realmente estar fazendo pacientes pior? Healy baseia-se em sua própria pesquisa e experiência para demonstrar os riscos potenciais associados com estas drogas. Ele intercala histórias de casos com contas privilegiadas da investigação conducente ao desenvolvimento e aprovação dos SSRIs como um tratamento para a depressão. Let Them Eat Prozac demonstra claramente que os problemas vão muito mais profundo do que um efeito colateral preocupante de um determinado medicamento. Os regulamentos atuais da FDA incentivar empresas farmacêuticas para patentear um composto e comercializá-lo específica de forma eficaz para uma grande população com base na eficácia mínima em um punhado de indústria farmacêutica trials.The gostaria que nós acreditamos que SSRIs pode tratar com segurança depressão, ansiedade, e uma série de outros problemas mentais. Mas, como Let Them Eat Prozac revela, esta "cura" pode ser pior que a doença.

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