IRMAS EM AUSCHWITZ - resenha crítica

Sobre o microbook

Irmãs em Auschwitz é escrito com simplicidade e graça ... E a esmagadora sentimento que nos leva para a leitura final é um triunfo: ainda é possível encontrar altruísmo e unidade entre as pessoas que vivem em um lugar implacável de horror. - Los Angeles Times Book Review Uma das poucas pessoas a render-se voluntariamente ao exército alemão e ir para um campo de concentração quando ainda acreditava que era campos apenas o trabalho Rena Kornreich fazia parte do primeiro transporte de massa de judeus para Auschwitz e sobreviveu o campo de concentração nazista durante mais de três anos, junto com sua irmã mais nova Danka. Juntos, ambos tiveram que ser resiliente cada maldade experimentada durante o período de prisão. E, apesar da iminência da morte, doença, espancamentos e trabalho forçado, a Rena relatórios sobre a coexistência entre os prisioneiros nos asseguram que surgiu a empatia dentro de cada quarto e cada grupo de trabalho encorajou as mulheres a permanecer unidos até Auschwitz foi libertado e suas vidas foram devolvidos para sempre.

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