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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-5081-382-0
Editora: Alta Books
Existe alguém melhor para aprender sobre inovação do que com os gigantes da tecnologia? Analisando a história das principais empresas desse grupo, podemos notar alguns padrões de comportamento. Existe uma grande diferença entre o modelo de produção destas empresas e o restante do mercado.
Por trás de todo grande produto de sucesso, tem alguém procurando combinar tecnologia e design, buscando resolver os problemas do pilar essencial da relação de consumo: os clientes. Eles são o foco do trabalho do gerente de produtos, e é pelos problemas ou necessidades deles que o gerente de produtos vai se interessar.
A equipe que trabalha junto ao idealizador do projeto é um pilar essencial para desenvolver e entregar um produto de qualidade.
Na era dos produtos intangíveis, o que se vende não é material, mas uma ideia, um conceito. É necessário construir um produto que foque nos problemas únicos de um recorte de clientes vinculados a experiências movidas à tecnologia.
Bons exemplos de empreendimentos que conseguem se posicionar no mercado de tecnologia e oferecer soluções são as startups, que encontram o encaixe pouco a pouco, até se consolidarem no mercado.
Ainda que consolidadas, empresas que tenham um mercado consumidor relativamente estável precisam continuar inovando seu produto, para que possam consistentemente oferecer algo coerente com as necessidades e realidade dos usuários.
Muitas iniciativas de produto fracassam, e isso se deve ao processo antiquado que muitas pessoas ainda usam (Ideação – Roadmap – Exigências – Design – Desenvolvimento – Teste – Utilização). Essa linha de produção, que se aproxima do modelo das indústrias da revolução industrial, ainda que ágil, tem problemas sérios.
O principal problema desse processo em cascata é que todo o risco se acumula no fim. A validação do cliente acontece muito tarde. Produtos precisam entregar soluções, e é necessário saber se ele é capaz de atingir isso antes de entrar em desenvolvimento. Dessa maneira, é possível evitar gastar tempo e dinheiro com projetos infrutíferos.
Portanto, os três princípios que levam ao sucesso no desenvolvimento de produtos são:
Equipes bem estruturadas criam produtos bem estruturados. Equipes de produtos precisam reunir responsabilidades e habilidades especializadas para construir bons produtos. Uma boa citação que fala sobre o papel da equipe de produtos vem de John Doerr, investidor de risco do Vale de Silício, que comenta que “Nós precisamos de equipes de missionários, não de equipes de mercenários.”
Mercenários seriam aqueles que constroem tudo o que são pedidos, já missionários acreditam na visão e são comprometidos em resolver problemas dentro da empresa.
Uma típica equipe conta com um design de produto e algo entre 2 e 12 engenheiros. Esses profissionais precisam trabalhar como um superorganismo de colaboração.
Uma visão de produto consegue enxergar o futuro que se almeja criar. Empresas que criam produtos de tecnologia precisam comunicar bem essa visão de futuro, inspirando investidores, parceiros e futuros clientes. É apenas assim que se pode contar com olhares que unem força para fazer dessa visão de futuro uma realidade.
Esse futuro deve ser planejado para agradar a maior parte das pessoas de um recorte, mas a obsessão por agradar a todos pode lançar o produto num ciclo de não satisfazer ninguém. Não existe uma estratégia de produto ideal para todos os casos.
Para ter uma boa visão, deve-se começar sabendo o porquê (Qual o propósito do produto?). Depois, é necessário pensar no problema que o produto resolve, sem ter medo de pensar grande nessa visão, afinal de contas, o produto precisa inspirar. Pensar grande não significa ser determinista,pois o que importa é que o produto seja factível.
Ainda que o produto tenha uma boa visão e uma boa perspectiva de horizonte, é necessário que ele esteja encaixado e alinhado em uma oportunidade. Uma avaliação de oportunidade feita de forma fundamentada pode poupar muito tempo de desenvolvimento, bastando fazer 4 perguntas:
Essa avaliação de oportunidade deve ser feita tanto no momento de criação de produtos novos, quanto no relançamento ou atualização de produtos. Pois ao lançar uma nova versão, o objetivo não é aprimorar algo existente, mas criar algo inteiramente novo.
Uma vez que o produto e o mercado tenham uma probabilidade de encaixe, é necessário avaliar de forma constante as mudanças de perfil dos usuários. Uma das técnicas mais comuns de fazer isso é com o teste Sean Ellis, que envolve a pesquisa de usuários e como eles se sentiriam caso não pudessem mais usar o produto ou algumas funcionalidades específicas.
O cliente é o pilar mais necessário e importante do ciclo de consumo de produtos. Entender o cliente é uma das funções dos gerentes de produtos, que devem conduzir entrevistas para que seja possível identificar perfeitamente os pormenores a respeito do mercado.
Sempre é necessário entender:
Descobrir as respostas para essas perguntas é uma das habilidades mais poderosas e importantes que um gerente de produtos pode ter. É a partir dessas respostas que se pode ter um norte mais claro e ideias inovadoras para redirecionar o produto em desenvolvimento.
As melhores dicas para tirar o melhor proveito do contato com os clientes seriam:
Protótipos estão presentes em qualquer linha de produção de tecnologia. Na maior parte do tempo, engenheiros se debruçam sobre ideias de produtos e protótipos. Isso acontece para que os riscos sejam encontrados, principalmente quanto à viabilidade técnica.
As principais preocupações seriam relacionadas a:
Protótipos devem trazer a possibilidade de escrever apenas as linhas de código suficientes para mitigar o risco de viabilidade técnica.
Uma vez que o protótipo interno tenha sido aprovado, é hora do protótipo de usuário entrar em cena, passando por vários tipos de validação. A apresentação desse protótipo pode acontecer de forma mista (conforme ele estiver sendo desenvolvido internamente), ou no fim da linha de produção do protótipo. Tudo depende das ideias do gerente de produto.
O potencial usuário deve ter a oportunidade de acessar o produto antes que ele entre no mercado. Uma vez que o protótipo esteja pronto e tenha passado pelas mãos dos usuários, é necessário captar informações dos que tiveram contato com a ferramenta, para saber o que é necessário fazer antes que o produto chegue ao mercado.
Existem três cenários que devem ser analisados:
Em geral, cada cenário possui algo a nos contar, sendo necessário interpretar cada um desses contextos e suas peculiaridades.
O objetivo aqui é ganhar entendimento profundo dos usuários e como eles constroem a relação com o produto, identificando pontos de resistência no protótipo e correções indispensáveis.
Sem estimular o desenvolvimento de uma boa equipe, seguir pelas fases de testagem e reavaliação de produtos é impraticável. Boas equipes possuem uma visão de produto persuasiva, guiada pelos ideais da marca.
Sem isso, a empresa pode perder a habilidade de inovar. Empresas consistentemente inovadoras e inspiradoras seriam a Amazon, a Google, Facebook e Netflix. Elas possuem alguns pontos em comum, como:
É somente assim que se pode ter certeza que o empreendimento tem um norte coerente e capaz de entregar, no final da linha de produção, algo que realmente possa fazer sucesso entre os consumidores.
Um bom produto é fruto de uma boa cultura interna. É por meio de uma cultura interna funcional que um bom produto poderá nascer. A cultura da inovação precisa da cultura de experimentação, de mentes abertas, do empoderamento da equipe, da crença na tecnologia e na crença no próprio negócio.
É necessário enxergar as oportunidades e mover-se rápido diante delas. Uma forte cultura de execução inclui líderes para a ação, unindo todas as partes de uma maneira holística e coerente rumo ao mesmo fim. Apenas com uma equipe de Missionários, e não Mercenários se poderá alcançar o Santo Graal dos produtos de tecnologia.
Que tal entender um pouco mais do impacto que o seu produto de tecnologia pode ter no mundo a partir do que Charles Handy tem a falar em The Second Curve: Thoughts on Reinventing Society?
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Marty é fundador do Silicon Valley Product Group, além de autor e palestrante. Ele já ajudou centenas de empresas a criar produtos que os clientes amam através de seus trabalhos em pesquisa e consultoria. Realizou posições de produtos executivos no eBay, AOL, Netscape, Continuus e HP; start-ups e Fortune 500. Responsável pela estratégia de negócios, estratégia de produto, gerenciamento de produtos, design de produto, experiência de usuário e processo de desenvolvimento de produtos para as principais empresas d... (Leia mais)
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