IN PRAISE OF LOVE - resenha crítica

Sobre o microbook

O novo século, novas ameaças de amar. . . O amor é como uma guerra sem riscos, sem mortes - mas, hoje, o amor está ameaçada por uma aliança do liberalismo e do hedonismo. Preso entre casuais encontros sexuais de consumo e desprovido de paixão, amor - sem o ingrediente-chave do acaso - está em perigo de murchar na videira. Em In Praise of Love, Alain Badiou contemporânea assume 'namoro agência' concepções de amor que vêm completos com seguro de risco zero - como nós bombas-acidentes zero. Ele gere uma nova visão sobre o amor que ele vê uma aventura, e uma oportunidade é re-invenção, na exploração constante de alteridade e diferença que leva para fora da identidade individual e uma obsessão com o auto. Reduções liberais, libertinos e libertárias de amor ao prazer imediato e não-compromisso morder o pó da Badiou chama o elenco de apoio de pensadores de Platão a Lacan via Karl Marx para formar uma nova narrativa do romance, relacionamentos e fri - o that narrativa não medo do amor.

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