HOW I GOT A HORSE OUT OF A TOILET - resenha crítica

Sobre o microbook

Alanna Christine sempre emerge cheirando como uma rosa, ou, pelo menos, ela esculpe o monte de porcaria que ela está a olhar como uma rosa. Ela compara-se a um Phoenix, Constantemente se queima e renascendo das cinzas neste Que memórias combina aspectos de "Cinderella", com "The Little Engine That Could." Seja adoptado e sentir fora de lugar para contemplar o suicídio e passando por um divórcio, ela conquistou obstáculos com graça e humor. Com sabedoria suado, ela seguiu em frente, independentemente dos obstáculos jogados em seu caminho. Talvez o maior desafio foi viver com esclerose múltipla, que tem ensinado que ela pedindo ajuda não indica fraqueza, indica a força. Também ela aprendeu que realmente não perca nada até que ele se foi. De maneira franca, ela olha para trás em seus ensaios pessoais e tribulações, vitórias e derrotas, e milagres que ela testemunhou no caminho. Enquanto ela está com medo de que o futuro pode segurar, ela já descobriu a força que ela nunca soube que ela tinha. Prepare-se para ser inspirado nos importantes lições de vida em How I Got a Out Cavalo do WC.

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