Guia 12min de Investimentos: como começar a investir? - Resenha crítica - 12min Personalities
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Guia 12min de Investimentos: como começar a investir? - resenha crítica

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Investimentos & Finanças e 12min Originals

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 

Editora: Editora Independente/Não Encontrada

Resenha crítica

Objetivo do investimento

Fica mais simples entender qual aplicação se encaixa com o seu perfil quando você sabe qual o seu objetivo no mundo dos investimentos. Enquanto uns pensam a longo prazo, outros procuram acumular para fazer uma aquisição vultuosa. Há quem busque segurança, outras gostam de arriscar por ganhos maiores. 

Se você ainda não conhece profundamente os detalhes do título em que pretende investir, espere. Estude mais, aprofunde-se e evite decepções. Vamos agora descobrir juntos os perfis de investidores, para você definir onde se encaixa e qual investimento é a sua cara. 

Perfil conservador

Investidores com o perfil conservador não estão dispostos a correr riscos. Preferem ter mais segurança, mesmo que para isso percam rentabilidade. Também optam por maior liquidez nos investimentos. Procuram quase sempre os de Renda Fixa, como títulos do Tesouro Direto, CDBs, LCIs, LCAs e debêntures, raramente se arriscando no mercado de ações. 

Perfil moderado

Podemos definir o moderado como um perfil do meio-termo, alternando entre o conservador e o arrojado. Neste caso, está disposto a arriscar um pouquinho mais que o investidor conservador. 

O moderado assume riscos um pouco maiores, dividindo a carteira em Renda Fixa e Renda Variável, mas com maior prevalência nos títulos fixos. Mesmo com essa divisão, ele prevalece a segurança sobre a rentabilidade para quem tem perfil moderado. 

Perfil arrojado

Quem tem este perfil não sente medo de correr riscos e sofrer perdas, entendendo que a maior rentabilidade está atrelada à alta possibilidade de perdas. Pensando no longo prazo, o investidor arrojado mantém uma carteira de investimentos propensa à volatilidade.

Mesmo com o risco, o investidor arrojado não faz nada à toa. Ele calcula os passos dados, arriscando, mas com bom senso, pensando em ganhos maiores e fugindo dos prejuízos desnecessários. 

Indo além: o investidor agressivo

O investidor agressivo deu um passo além do perfil arrojado. Ele se arrisca no grau máximo, ansiando por rendimentos ainda maiores e disposto a correr riscos não calculados. É um perfil que acaba sendo incoerente, porque maximiza os riscos de prejuízo. O investidor agressivo ignora assessores e consultores financeiros, não leva em conta análises e toma iniciativas de compra e venda por conta própria, sem medir as consequências. Uma loucura, né?

Investindo a longo prazo: análise fundamentalista

Quando você pensa em realizar um investimento a longo prazo nas ações de uma empresa, pode contar com a análise fundamentalista. Trata-se da avaliação da companhia levando em consideração sua situação financeira, mercadológica e até política, dependendo do setor.

O uso desta estratégia favorece as chances de ganho, já que quanto maiores as informações, mais embasadas serão as decisões visando o lucro. E na análise fundamentalista, dados econômicos, indicadores do mercado financeiro, balanços e resultado das empresas indicam as perspectivas das companhias no mercado financeiro. 

Este verdadeiro raio-x das empresas detalha o cenário macro e micro em que elas se encontram, ajuda a calcular as ações de acordo com o valor líquido dos fluxos de caixa futuros e traça um horizonte de investimento claro para o médio e longo prazo.  

Investindo a curto prazo: análise técnica ou gráfica

Já a análise técnica, também chamada de análise gráfica de ações, foca no curto prazo. É um dos métodos mais usados pelo mercado financeiro. 

Aqui, são estudados os gráficos e dados das ações. Por meio desta análise, é possível descobrir tendências de curto, médio e longo prazo. É um desafio dominar esta técnica para gerenciar riscos e decifrar tendências. 

Tantos investidores profissionais, os traders, quanto os amadores, podem usar desta fórmula para estudar os preços e os volumes de ações. A análise técnica rastreia o comportamento de oferta e demanda, por meio de indicadores que mostram o timing correto para comprar e vender uma ação. 

Entendendo os juros compostos

Agora é hora da aula de Matemática! Um conceito aprendido ainda na época da escola ajuda a entender um pouco mais sobre a rentabilidade dos investimentos. São os juros compostos. E qual a diferença dele para os juros simples? Vamos entender!

Duas variáveis precisam ser bem trabalhadas pelos investidores. Rentabilidade e tempo. Quanto maior a rentabilidade e o tempo com que um investimento é preservado, maiores os retornos. Isso porque o cálculo dos juros compostos é feito sobre o rendimento. 

Ainda não entendeu? Então vamos diferenciá-lo da forma mais fácil. Nos juros simples, o cálculo dos juros de uma dívida, por exemplo, é feito apenas sobre o valor principal. Então, se você tem uma dívida de 10 mil reais com juros de 1% ao mês, a cada mês pagará 100 reais adicionais, não importa o prazo de tempo. É sempre o percentual calculado sobre os 10 mil iniciais. Isso porque para o cálculo dos juros simples usa-se a fórmula J= C x I x T. Você calcula os juros fazendo a conta: capital inicial multiplicado pela taxa de juros, multiplicado pelo período de tempo. Chegando ao resultado, mais um cálculo. O M= C + J indica que para chegar ao montante é descoberto somando o capital com esses juros calculados. Bem simples!

Nos juros compostos, a coisa é bem diferente. O retorno é calculado sobre o valor de cada período de remuneração. Voltando à suposição de uma dívida inicial de 10 mil reais, com 1% de juros compostos. No primeiro mês, a dívida é de 10.100 reais. No segundo mês, esse 1% de juros será calculado sobre os 10.100 do primeiro mês e assim por diante. 

A gente te ensina o cálculo: a fórmula para os juros compostos é M= C x (1+i)¹. Aqui, M é o montante acumulado, C é o capital inicialmente aplicado, i é a taxa de juros e t é a quantidade de períodos calculados.  

Quanto mais tempo o dinheiro estiver investido, mais ele se multiplica, com base na remuneração atual. É rendimento sobre rendimento. Simplificando: é juros calculado sobre juros. Por isso, preste bastante atenção: da mesma forma que a rentabilidade dos investimentos é calculada com base na fórmula dos juros compostos, os juros das dívidas também seguem esse expediente. 

Então tome muito cuidado para um débito não virar uma verdadeira bola de neve!

Abrindo a conta numa corretora

Com tanta tecnologia à nossa disposição, não tem segredo na hora de abrir uma conta numa corretora para fazer suas aplicações. 

No próprio site da empresa já existe a possibilidade de abrir a conta. Normalmente os cadastros são gratuitos e sem a necessidade um valor mínimo para começar. Nem precisa sair de casa, apenas providenciar cópias dos documentos pessoais e do comprovante de residência para enviar virtualmente. É mais fácil que abrir uma conta bancária. 

Ao realizar o cadastro, você precisa informar uma conta-corrente ou conta-poupança para o envio e resgate dos valores movimentados. O ideal é ter uma conta no mesmo banco da corretora, para evitar a cobrança das taxas de transferência. Algumas trabalham com dois ou três bancos, facilitando a prestação de serviços

Quando você transfere o valor da sua conta para a conta com a corretora, esse valor funciona como um crédito para começar a fazer suas aplicações nos produtos desejados. É tudo muito simples e automático. Para realizar os saques, não tem dificuldade. É só solicitar o resgate para o valor ficar disponível na sua conta da corretora. Em alguns casos, pode ser que a solicitação demore até 3 dias, outros têm carência maior, de acordo com a liquidez do investimento. 

Procure sempre observar as taxas cobradas pelas corretoras. Para as operações de compra e venda de investimentos, elas cobram taxa de corretagem. Outras cobram também uma taxa de administração. O melhor caminho é pesquisar, buscar benefícios e menores valores nessas pequenas taxinhas. 

Mentalidade: como lidar com as perdas a curto prazo?

Você começou a investir, estava muito confiante, mas perdeu dinheiro. E agora? Não se desespere. Seguindo as dicas abaixo, fica mais fácil encarar com racionalidade as oscilações dos seus investimentos.

Aceite a responsabilidade: você já perdeu, não adianta procurar outros culpados. Bola pra frente; 

Analise bem as escolhas: observe bem as decisões tomadas e agora reflita mais antes de comprar ou vender. Não invista por impulso;

Pare de negociar: as chances de novas perdas aumentam quando investidores seguem negociando para estancar as perdas recentes. Pare! Você precisa revisar tudo para entender onde errou; 

Não torne as perdas definidoras: as perdas não são nada pessoais. Outras pessoas também foram impactadas. Tenha calma;

Planeje melhor: depois de refletir e fazer muitas análises, estude mais profundamente os padrões seguidos para evitar repetir os erros. Investir é assim: altos e baixos. Mais racionalidade, menos emoção!

Notas finais 

Até as aulas de Matemática ajudam a entender melhor o mundo dos investimentos. E para começar com o pé direito, é preciso entender todas as minúcias, os cálculos, os perfis de cada um na hora de aplicar o seu dinheiro. Nesse passo a passo, fica mais fácil evitar erros primários.

Dica do 12min

Comece a pesquisar! Analise o seu perfil de investidor, estude as corretoras mais vantajosas para você. Muitas delas oferecem taxa zero, o que pode ser uma mão na roda na hora da economia. Já conhece a Praisce Capital? É um passo para mudar de vida. 

Agora que você já sabe como começar a investir, siga na nossa trilha de investimentos e ouça agora o “Guia 12min de Ações e Fundos”!

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