Governing for the Long Term - resenha crítica

Sobre o microbook

Embora a análise política tem geralmente voltada para o problema distributivo de quem recebe o quê, muitas das mais difíceis escolhas que enfrentam as sociedades modernas são dilemas de timing. Se os governos querem reduzir a dívida pública, as alterações climáticas lento, ou escorar sistemas de pensões, devem normalmente infligir dor imediato para os cidadãos para os ganhos que só chegarão a longo prazo. Em Governar para a Longo Prazo, Alan M. Jacobs investiga as condições sob as quais eleitos os governos investem em benefícios sociais a longo prazo a um custo social a curto prazo. Jacobs alega que, ao longo do caminho para a adoção, políticas orientadas para o investimento deve superar três obstáculos distintos para a ação do Estado voltada para o futuro: um problema de risco eleitoral, enraizados na escassez de atenção do eleitor; um problema de previsão, decorrentes da complexidade dos efeitos da política de longo prazo; e um problema de capacidade institucional, decorrente de preferências grupos de interesse para os ganhos distributivos mais de pechinchas intertemporais. Testando este argumento através de uma análise histórica de quatro países da formulação de políticas de pensão, o livro ilumina as diferenças cruciais entre as lógicas causais da política distributivas e intertemporais e faz um caso para trazer compensações ao longo do tempo para o centro do estudo da formulação de políticas.

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