Fixing Global Finance - resenha crítica

Sobre o microbook

É desejável nem viável para os EUA para ser mutuário dominante do mundo para sempre. Na verdade, é um absurdo para a estabilidade da economia mundial a depender da disposição dos consumidores mais ricos do mundo para pedir benefícios substanciais já more.'The globalização das finanças deveria ter trazido. Na prática, trouxe uma série de devastadoras crises monetárias e bancárias na década de 1980 e 1990, particularmente no mundo em desenvolvimento. O fracasso dos países avançados e do FMI para resgatar as economias danificadas da Ásia, a Rússia ou o Brasil ensinou nesses países, e o gigante chinês emergente, uma lição esmagadora: economias não again.Emerging deixou de importar capital, mas mantendo suas taxas de câmbio para baixo , correndo enormes superávits em conta corrente, a entrada de capitais reciclagem e acumular enormes reservas em moeda estrangeira, começaram a exportá-lo em grande escala. Uma vez que vários países avançados também correu grandes superávits em conta corrente, a que os exportadores de petróleo adicionado suas próprias contribuições maciças em meados dos anos 2000, os EUA emergiram como o gastador e devedor de última resort.The US é o crédito mutuário mais digno do mundo. Mas como o seu défice externo explodiu, assim como o endividamento interno dos lares americanos, estimulados pelo aumento dos preços da habitação. O resultado foi a crise das hipotecas subprime de 2007. O desafio é promover um sistema financeiro que torna rápido crescimento economias emergentes confortáveis ​​como importadores líquidos de capital estrangeiro em grande escala. A chave é reconhecer que, em um mundo de moedas ajustáveis, empréstimos internacionais devem ser denominados na moeda dos mutuários, não apenas na de algumas economias avançadas dominantes. Apenas abordando os desequilíbrios no sistema financeiro internacional há uma chance de estabilidade financeira global.

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