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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 078-8573128215
Editora: Gente
As pessoas estão ficando cada vez mais esquecidas, é fato. Isso é fácil de constatar pela quantidade de gente que ouvimos diariamente reclamando da própria memória. Certamente, isso também vem acontecendo com você: pare e pense um pouco sobre quantos esquecimentos teve nos últimos dias.
Tente lembrar também os esquecimentos de seus subordinados, colegas de trabalho e familiares, e verá que há um exército de jovens, adultos e idosos frustrados por perderem tempo, dinheiro e oportunidades em decorrência de esquecimentos.
Essa frustração por não sabermos lidar com nossa própria memória gera quase uma histeria coletiva em busca de memórias artificiais.
Hoje é comum ver profissionais em suas baias cercados de lembretes amarelos colados por todos os lados, com agendas detalhadas e celulares empenhados em alertar, via sinais sonoros, sobre todos os compromissos.
Aliás, os dispositivos eletrônicos com ampla capacidade de armazenamento são cada vez mais valiosos. Quanto mais memória, mais caros!
Para lembrar as coisas, em primeiro lugar é preciso levar em conta que a recordação está intimamente ligada à memorização, isto é, a recordação só se manifesta se algo realmente foi memorizado.
Muitas vezes, as pessoas se queixam de sua memória quando tentam se lembrar de algo, mas não percebem que esse algo não existe em seus arquivos porque não foi previamente memorizado.
Como é que alguém pode lembrar, por exemplo, o nome de uma pessoa que acabou de conhecer se, no momento em que ela disse o nome, uma moto barulhenta passou e não a deixou ouvir?
Como é que alguém pode se lembrar do caminho de volta se na ida ele estava dormindo no banco do passageiro? Como um aluno de pós‑graduação vai lembrar a matéria se durante a exposição do professor estava ocupado com um joguinho no celular?
Por isso, não lembrar algo não revela exatamente um problema de memória, mas pode mostrar que não houve qualquer preocupação em memorizar aquela informação. Quem não memoriza não tem o que lembrar, concorda?
Essa regra se aplica a tudo: ao nome de um filme, ao título de um livro ou ao nome daquele prato delicioso que você experimentou em uma viagem etc. Você é o responsável pelo processo de memorização.
Você é quem escolhe prestar atenção e memorizar o que quiser, desde um complexo nome de remédio até uma tarefa ou um texto. Tenha em mente a ideia fixa de que a memorização eficaz é um processo ativo, e não passivo.
“O que fazer para lembrar?” Lembre‑se do mantra! Você não pode ficar esperando que algo ou alguém desperte seu interesse e promova a memorização.
Sabemos que nem todos os lugares são estimulantes, nem todas as pessoas são interessantes e nem todas as atividades são agradáveis de realizar, mas temos de estar preparados para tudo.
A técnica mnemônica de associação de palavras, números e ideias é um recurso muito poderoso para formação de memórias de longo prazo. É também um dos recursos mais engraçados, divertidos e simples de utilizar, dentro da gama de estratégias de memorização.
É como uma caixa de soluções prontas para você sacar a qualquer momento e evitar esquecimentos. A técnica consiste em ligar informações por meio de associações livres de ideias. Por exemplo:
Quando visitamos o Nordeste brasileiro sempre nos deparamos e nos divertimos com a velocidade com que os repentistas improvisam canções ao abordar os turistas. Você pode fazer a mesma coisa com palavras, fazendo rimas engraçadas.
Por exemplo, dicionário rima com missionário, conversar com condecorar, bandeira com bobeira. Com o tempo, praticando essas associações você sentirá que seu raciocínio está bem mais veloz, e a busca por lembranças na memória muito mais eficiente.
Com o passar do tempo, a utilização de técnicas mnemônicas será muito mais precisa. A seguir, o passo a passo do método de associação de ideias:
Tente se lembrar de uma ocasião em que ficou a semana inteira se esforçando para não esquecer uma tarefa importante, mas, na hora H, esqueceu. Ficou frustrado, não é?
Quantas vezes nos esforçamos ao máximo para não esquecer algo importante, mas nem todo o esforço do mundo nos ajuda a evitar o esquecimento? Sabe por que isso acontece? Lembrar não é uma questão de esforço, é uma questão de estratégia.
Você não precisará ocupar sua mente repetindo o dia todo a mesma tarefa se puder criar uma estratégia simples que não o deixe esquecer: gatilho de memória.
Tratam-se de soluções simples, criativas e instantâneas que podemos sacar da manga a qualquer momento, com o objetivo de evitar esquecimentos. Eles são utilizados especialmente para nos lembrar de tarefas descartáveis, isto é, aquelas que, após ser realizadas, já podem ser esquecidas.
Por exemplo, para se lembrar de tomar um remédio na hora certa, deixe o medicamento próximo de algo ou em um local em que você tenha de passar para cumprir uma rotina.
Memórias externas normalmente são utilizadas quando desejamos armazenar grande quantidade de informação, ou quando consideramos um conteúdo irrelevante para ser guardado na memória natural.
Por exemplo, você deseja memorizar uma tabela com a variação do preço dos produtos de sua empresa nos últimos seis meses. Sinceramente, será mais útil guardar esses dados em uma planilha em seu tablet ou computador.
Não que seja impossível memorizar uma tabela, pois com algumas revisões você se lembraria facilmente de todos os dados. O que nosso autor sugere é uma utilização simultânea da memória externa e de sua memória natural.
Fazendo isso você poupa um tempo precioso, que poderá ocupar com outras coisas prioritárias. Nesse contexto, a memória externa será absolutamente útil. É muito melhor programar o alarme do celular para nos lembrar de ir ao médico na terça‑feira às 17 horas que passar a semana toda repetindo “consulta terça‑feira,”.
Nesse caso, pelo fato de ser uma tarefa descartável, o uso do dispositivo externo pode evitar a fadiga mental gerada pela preocupação e repetição desnecessária.
Para lembrar datas, por exemplo, deixar calendários disponíveis em locais estratégicos, como o espelho do banheiro, a porta de geladeira ou o desktop de computador faz que você tome consciência da data em que está vivendo.
Fazendo isso, automaticamente estimula a memória e está sempre revisando os eventos importantes.
A memória é uma função do cérebro humano. Os cinco sentidos captam, a mente seleciona e o cérebro, por meio das funções da memória, grava ou descarta as informações. Esse é o funcionamento básico.
Existem algumas situações, porém, em que as funções da memória são potencializadas e levadas ao limite da qualidade, tanto no grau de retenção quanto no de recordação.
Essas situações são aquelas que nos surpreendem, aguçando, despertando nosso interesse, provocando emoções como curiosidade, entusiasmo, alegria ou motivação. Motivação é um estado mental que se ativa todas as vezes que a mente identifica um claro motivo para a ação.
Nesse caso, a mente dispara comandos em forma de estímulos elétricos e reações químicas, que colocam não apenas os sentidos e os músculos em ação, mas também funções nobres, como atenção, raciocínio, memória e recordação.
Nos picos de motivação que experimentamos diariamente, a qualidade de nossas ações é potencializada, e nossos resultados são, muitas vezes, inacreditáveis. Quando estamos motivados, raciocinamos melhor, criamos, inovamos e experimentamos novas soluções.
Concentramo‑nos mais e memorizamos mais quando estamos motivados: o cérebro é inundado por uma enxurrada de dopamina, estímulos elétricos, vozes internas e quadros mentais com um cunho emocional tão positivo que a memorização daquele momento se torna uma urgência para o cérebro.
A qualidade da informação é um estímulo que, ao ser interpretado pelo cérebro, gera uma motivação para acessar a memória e tornar a experiência inesquecível.
Por isso, se quiser um remédio poderoso para a memória, invista em motivação! Invista na capacidade de se automotivar por meio de pensamentos positivos em relação a sua memória.
Como se chamam os brincos típicos das ciganas? Qual é o nome do galo ainda jovem? Qual a profissão de Ana Botafogo? Essas perguntas foram extraídas de uma atividade de palavras cruzadas.
Suas respostas são: argolas, frango e bailarina, respectivamente. Há quanto tempo você não pensava em brincos de argola, ciganas ou em um frango? Qual foi a última vez que você escreveu a palavra bailarina? É bem provável que faça muito tempo, não é?
O jogo do tipo palavras cruzadas é um poderoso exercício para a memória porque nos faz lembrar, de modo completamente aleatório, informações que não acessávamos há muito tempo.
Pessoas que fazem uso frequente das palavras cruzadas podem se beneficiar com o ganho de raciocínio e memória mais rápidos.
Para que as palavras cruzadas estimulem a memória, o ideal é dar preferência pelas versões mais fáceis, pois o número de informações lembradas será maior, sendo esse o objetivo: lembrar bastante.
Evite as versões com nível de dificuldade maior, afinal, palavras cruzadas não são um “passarraiva”, mas um passatempo.
Aproveite todas as oportunidades que encontrar e fale com seus amigos sobre este microbook, sobre seu novo método de lembrar as coisas. Motive as pessoas a utilizar a memória com inteligência.
Mostre a elas, pelo exemplo, que é possível e necessário valorizar suas capacidades genuínas. Surpreenda as pessoas com seu poder de memorização. Agora que você está terminando, propomos que ajude outras pessoas a se livrar dos esquecimentos e leve qualidade de vida ao máximo de pessoas que conseguir.
Lugar de livros não é na biblioteca, muito menos na estante de uma livraria. Lugar de livro é nas mãos das pessoas para promover revoluções. O mundo precisa disso.
Leia também “O Poder do Subconsciente” e confira como curar pequenos problemas de saúde, aperfeiçoar seus relacionamentos, superar seus medos, eliminar maus hábitos e ser mais feliz!
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Renato Alves é campeão de memorização, reconhecido oficialmente em 2006 como o homem com a melhor memória do Brasil no livro dos recordes, tendo se tornado o primeiro recordista brasileiro de memória. Atualmente, é o mais influente nome da área no país, com 18 anos de experiência, nos quais já capacitou mais de 300 mil pessoas, que aprenderam, em seus cursos e workshops, pelo Método Renato Alves®, a ter um cérebro poderoso e a usá-lo para lembrar-se de tudo o que desejam. Graduou-se em Computação, estudou ciências cognitivas e filosofia da mente pela Unesp e cursou MBA em gestão empresarial. Sua formação interdisciplinar e seu método inédito e original trouxeram-lhe a capacidade de correlacionar memória humana com alta tecnologia e ges... (Leia mais)
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