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Este microbook é uma resenha crítica da obra: The expertise economy: how the smartest companies use learning to engage, compete and succeed
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-5080-609-9
Editora: Alta Books
Talvez você nunca tenha reparado, mas são raras as empresas que usam todo o conhecimento existente sobre a ciência da aprendizagem. E isso é surpreendente, já que poderia ajudar muitos funcionários a construírem novas habilidades, aumentando, assim, seu desempenho profissional e a produtividade.
Existe um profissional chamado engenheiro de aprendizagem, que pode ser resumido como o especialista em ajudar corporações a entenderem toda a ciência existente por trás da aprendizagem. Em alguns casos, é contratado para ser um guia, capaz de extrair o máximo de seus colaboradores, multiplicando conhecimentos.
Esse trabalho entende que tanto cognição quanto motivação precisam ser considerados para aprender. Afinal, esse processo leva em conta o que já temos na mente, juntando o que dominamos com aquilo que temos vontade de entender melhor. Por isso, é preciso começar, persistir e dedicar esforço mental para absorver novas informações.
Sem vontade, ninguém aprende. E é preciso personalizar a transmissão de ensinamentos para que seu resultado seja positivo. Caso contrário, distrações fazem com que o trabalho de professores seja desvalorizado. Nós só aprendemos quando nos interessamos e temos vontade de estar naquele local de ensino.
Se agora faz mais sentido enxergar os tempos da escola, em que muitos ficavam mais interessados na bagunça do que na lousa, é sinal de que a tarefa de gerar motivação deveria ser o primeiro passo em qualquer atividade de transmissão de conhecimentos.
Quando empresas incorporam uma abordagem mais humana em sua cultura, o ambiente se beneficia de uma comunicação melhor, desenvolvendo as carreiras dos profissionais, de maneira que a aprendizagem vira uma vantagem competitiva diante da concorrência.
Não é à toa que vemos tantas companhias oferecendo cursos e formações, internas e externas, para seu quadro de colaboradores. Cada vez mais, as corporações notam que se concentrar no poder da aprendizagem beneficia tanto a equipe quanto os próprios negócios, já que todos os novos conhecimentos podem ser aplicados no dia a dia do trabalho.
Investir em aprendizagem é pensar no futuro. Uma pesquisa da Deloitte, uma empresa de consultoria, indica que as empresas que seguem essa forma de pensar conseguem multiplicar por três os lucros em períodos médios de até quatro anos. Até porque esse tipo de expediente multiplica a motivação da equipe.
E você sabe: quanto mais animada uma pessoa, mais ela absorve novos conhecimentos. Assim, cria-se um ciclo virtuoso, com o desenvolvimento pessoal e profissional retornando em desempenho para a empresa.
Em um mundo cada vez mais competitivo, não há alternativa. Pensar apenas nos lucros e resultados é uma atitude atrasada, que ficou para trás. Não pare no tempo.
Nos últimos anos, a personalização conquistou ainda mais espaço em todos os segmentos da vida. Nossas experiências diárias ganharam o estilo desejado, desde os lugares frequentados até os aplicativos utilizados.
Basta pensar nas playlists e nas sugestões de filmes em seu streaming de preferência. Com o advento dos algoritmos, é possível registrar todos os passos dados no mundo digital.
E com a aprendizagem não poderia ser diferente. Quanto mais adaptada às características e gostos individuais, melhor será a experiência também na hora de absorver novos conhecimentos.
Para desenvolver uma educação corporativa realmente motivadora, eficiente e produtiva, não se pode pensar em um tamanho único para todos. Deve-se fornecer o conhecimento necessário para preencher as lacunas de cada funcionário, adaptando-se a suas habilidades e conhecimentos, levando em consideração os objetivos pessoais e a trajetória para chegar ao cargo ocupado.
Mesmo a formação acadêmica, as características e funções de cada setor precisam ser detalhadamente analisadas antes de definir qual tipo de conteúdo mais interessa, sejam cursos ou outras formas de qualificação.
Assim, você também ajuda as pessoas a atingirem os objetivos dentro da empresa, impulsionando os resultados e alimentando a vontade de dar o melhor pela companhia. Tem coisa melhor que uma equipe motivada? O mesmo vale para a absorção de novos conhecimentos.
Agora que passamos da metade deste microbook, uma pergunta: qual sua primeira atitude quando quer aprender algo novo? Muita gente pode recorrer ao Google, mas nem sempre essa resposta é tão simples quanto pode parecer.
Vamos tomar como exemplo as mídias sociais. Uma mera busca traz mais de 250 milhões de resultados. Se você for mais específico e digitar “aprendizagem de mídia social” no navegador, terá como retorno outros 30 milhões de links. É um bom filtro, mas ainda existe um excesso de conteúdos à sua disposição.
E assim como parece tão difícil escolher o filme em seu streaming favorito, também é uma árdua tarefa acompanhar a quantidade de informações criadas diariamente em todo o mundo. O tamanho do universo digital dobra a cada dois anos.
E essa sobrecarga de conteúdo nos esmaga. A busca constante por informação aumenta nossa impaciência. Queremos obter dados imediatamente, mas há um fluxo infinito de novos sites, aplicativos, vídeos virais e textos surgindo.
É preciso selecionar aquilo que realmente importa para você. Afinal, é impossível saber de tudo o tempo todo. Em meio à sobrecarga que inunda a internet, se você não souber ser específico naquilo que quer aprender, ficará desmotivado, pensando que tem problemas de aprendizagem.
Saber filtrar também é uma habilidade.
Se uma empresa escolhe o uso de uma tecnologia sem antes saber de que maneira ela pode resolver seus problemas atuais, terá um problema pela frente. É comum, por exemplo, ver corporações convertendo aulas presenciais em cursos on-line. Sem entender a demanda interna de aprendizagem, é comum ver a desmotivação e a evasão de alunos crescendo exponencialmente.
Isso porque não foi feito um estudo das necessidades daqueles que compõem a equipe. E por mais que uma aula a distância proporcione aprendizagem sem a necessidade do deslocamento, nem todo mundo se adapta a essa nova forma de obter conhecimento.
É bom ter em mente que a tecnologia não faz nada pela aprendizagem, apenas a torna mais acessível, disponível, repleta de dados para serem consultados e personalizada. Ao escolher um novo recurso para a solução de problemas corporativos, faz-se necessário um estudo detalhado das formas com que ele poderá impulsionar sua equipe.
Tecnologias não podem ser vistas como brinquedos, distraindo colaboradores como se eles fossem crianças dentro de uma estrutura gigantesca. Para que ela seja aliada, é preciso ir além, estudando e levando a aprendizagem a sério, como uma motivação para melhores resultados.
Quando se fala em educação, um erro comum é se referir apenas ao ensino formal, que na maior parte dos casos teve a última atualização feita há algumas décadas. Trata-se de um equívoco.
Por melhor que tenha sido sua formação, ela pode estar defasada. E se especializar em uma função pode fazer toda a diferença em sua trajetória profissional. Ser expert em um assunto pode ter muito valor e fazer com que você se destaque em meio à concorrência.
Se no tópico anterior falamos sobre a importância de se livrar da enxurrada de conteúdos, filtrando-os e escolhendo os que lhe interessam, saber tudo de um tópico permite a você destacar onde sua experiência se sobressai em relação à dos demais.
Nunca paramos de aprender e ser um profissional especializado permite ser lembrado na hora de discutir ou resolver determinados problemas que ninguém mais é capaz de solucionar.
Pare e pense: quantas vezes você não ouviu a palestra de uma personalidade porque só ela sabe tanto sobre aquele tema? Não é diferente para a vida profissional em geral.
Motive-se para aprender, especialize-se a fim de se diferenciar da concorrência. E chegue mais longe, com a vantagem de conhecer os caminhos da maior absorção dos conhecimentos.
Aprender também é um exercício. E quando falamos do ensino voltado ao mundo profissional, é fundamental trabalhar para que essa seja uma tarefa feita com motivação e de maneira contínua, permitindo que resultados positivos não sejam apenas de cunho pessoal, mas beneficiando toda sua equipe. Empresas capazes de estimular esse processo em seus colaboradores verão resultados crescendo progressivamente, impulsionando também a vontade coletiva de alcançar objetivos em comum. Neste microbook ficou claro que o investimento na aprendizagem pode ser a causa de melhores números dentro da corporação.
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Fundador da VICE.RUN, um movimento nacional que reivindica o voto popular para eleger o vice-presidente estadunidense, atuou na educação formal e tem a mis... (Leia mais)
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