EROS E CIVILIZACAO - resenha crítica

Sobre o microbook

Conheça a oitava edição do Eros clássico e Civilização - A interpretação filosófica do pensamento de Freud, completamente revisto e publicado em conformidade com o novo acordo ortográfico. Na teoria freudiana, a civilização aparece como estabelecido em contradição com os instintos primários e princípio do prazer, a subjugação permanente dos instintos humanos. gratificação livre das necessidades do homem seria, portanto, incompatível com a sociedade civilizada: renúncia e atraso na satisfação são os pré-requisitos de progresso. Para Marcuse, no entanto, a concepção muito teórica de Freud parece refutar essa negação firme da possibilidade histórica de uma civilização não-repressiva. Opondo-se as escolas revisionistas Neo-freudianos, ele diz que a teoria de Freud é "sociológica", em substância, que o "biologismo" é a teoria social de uma maneira profunda e que, portanto, nenhuma nova orientação cultural ou sociológica é necessária para revelar esta substância. Ele admite, porém, que as realizações da civilização dominante parecem criar as condições prévias para a abolição da repressão e transformação da sociedade. Em um prefácio político quente - escrito em 1966 para uma das edições deste livro - Herbert Marcuse destaca o fato de que a sociedade industrial moderna dependem cada vez mais de produção e consumo supérfluo, obsolescência planejada e os meios de destruição. Encontra o "inferno" nos guetos da sociedade afluente e as áreas críticas de países em desenvolvimento e interpreta a propagação da guerra de guerrilha na altura do século tecnológica como um evento simbólico - a energia dos rebeldes corpo humano contra a repressão intolerável e joga Se a repressão contra as máquinas. É, portanto, um assunto ainda muito atual, que pode ser aplicado para a compreensão do comportamento vigésimo primeiro da sociedade do século.

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